No outro lado da corda estão
os prefeitos que são alinhados à oligarquia Sarney/Lobão, que não reclamam da
fartura de recursos repassados pelo governo Roseana Sarney.

Apenas na Ilha de São Luís,
os outros 3 municípios Raposa, São José de Ribamar e Paço do Lumiar receberam do
governo Roseana Sarney a importância de R$ 34.177.536,54 (trinta e quatro
milhões cento e setenta e sete mil, quinhentos e trinta e seis reais e
cinqüenta e quatro centavos).

Apenas a cidade de São José
de Ribamar, administrada por Gil Cutrin, aliado da oligarquia Sarney/Lobão,
recebeu do governo Roseana Sarney nada menos que R$ 27.638.008,46.

Enquanto isso, a prefeitura
de São Luís tem seus recursos bloqueados mensalmente na importância de R$ 2
milhões de reais pelo Governo Roseana Sarney, e não recebe nenhum centavo do
governo. Nem mesmo uma simples audiência para tratar dos problemas da capital,
a governadora Roseana Sarney concede ao prefeito Edvaldo Holanda.

Inúmeras cidades que possuem
menos de 10 mil habitantes recebem milhões em convênios do governo Roseana
Sarney, apenas por ser administrada por um prefeito aliado da oligarquia.
Tome-se de exemplo a cidade de Mata Roma, administrada por Carmen Neto, esposa
do ex-deputado Paulo Neto, aliado histórico da oligarquia Sarney/Lobão, exposta
nacionalmente como símbolo de corrupção. Mata Roma recebeu do governo Roseana
Sarney, mais de 16 milhões de reais, dinheiro esse que escorrega pelo ralo da
corrupção. E continua a receber.

Conclui-se, assim, que se
mostra verdadeiramente impossível a qualquer prefeito de São Luís viabilizar
qualquer política pública diante de tamanha perseguição criminosa do governo do
Estado, que leva em conta apenas e tão somente o interesse politiqueiro. A
saída será, sem dúvida, eleger um governador que não tenha como política
pública a perseguição a adversários políticos e ao povo de São Luís. E aí entra
a candidatura de Flávio Dino como única esperança de a prefeitura de São Luís
poder executar as políticas que o povo da Ilha merece.