Os candidatos ainda concluem
os preparativos para a maratona de atividades do segundo turno e o Instituto Escutec já está em campo colhendo a preferência do eleitorado para esta última etapa do processo eleitoral em São Luís.
O questionário aplicado
pelo Escutec, no entanto, está sendo questionado por quem entende do assunto, a exemplo do marqueteiro Daniel Mendes, que o considera “prá lá de mal feito, preguiçoso, construído pela inércia da lógica do primeiro turno e não das características do segundo”, critica.
Segundo observa Mendes em sua página no Facebook, “o
questionário traz apenas quatro perguntas que não permitem fazer os cruzamentos mais importantes. Não pergunta, por exemplo, em quem o eleitor votou no primeiro turno, para medir a migração dos votos. Essa é a questão mais importante agora”, ensina.
Na avaliação do publicitário, “mais
estranho ainda é perguntar, tendo apenas dois candidatos, em quem o sr. votaria sendo estes os candidatos e logo a seguir, em quem o sr. não votaria? O que querem medir com essa pergunta acaciana? Por que não pergunta sobre a aprovação do governo Castelo?”, questiona. |
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