Rodoviários e empresários, em pé de guerra desde a terça-feira (6), estão à espera de que o prefeito Eduardo Braide – que gosta de dizer que “não é de gabinete – busque se sentar à mesa de negociações e mediar o conflito que deixa São Luís sem transporte coletivo pelo terceiro dia seguido.
E qual a resposta que o prefeito dá aos anseios de quem precisa dele? O silêncio e o sumiço.
Braide imergiu. Ninguém sabe, ninguém viu.
Desde a tarde de terça-feira (6), o ativo prefeito, usuário contumaz das redes sociais, calou-se.
Para muitos, o silêncio dos condescendentes.
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