A cada ação do prefeito Edivaldo
Holanda Júnior para reorganizar a máquina administrativa surge indício de que a cidade precisava de um
gestor que tratasse com a devida austeridade os recursos do município de São
Luís.
O contrato para a coleta do lixo,
herdado da administração passada, com validade para 20 anos, ao valor global de
R$ 2.978.105.666,76 (dois bilhões, novecentos e setenta oito milhões, cento e
cinco mil, seiscentos e sessenta e seis reais e setenta e seis centavos), pode ser
tomado como exemplo.
Técnicos da Prefeitura de São
Luís, após longas conversações, acabaram com as gorduras do contrato,
repactuaram e reduziram o valor do serviço para R$ 2. 253.996.432,6, uma
redução de 24.31 por cento.
O novo acordo da PPP (Parceria
Público Privado), firmado em fevereiro deste ano, com a empresa São Luís
Ambiental, representará uma economia para os cofres do município da ordem de R$
3,4 milhões/mês.
O contrato assinado na gestão
João Castelo não apresenta irregularidade na contratação do serviço, mas a
redução de R$ 3,4 milhões/mês, quatro anos depois, revela “gorduras”, que dar
margem a todo tipo de interpretação.
Edivaldo Holanda Júnior, por sua
vez, mostra a seriedade com que vem tratando dos interesses da população, pois
além de reduzir o custo ainda exigiu da empresa responsável melhoria da
qualidade do serviço, no que foi atendido.
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