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Postura independente de Edivaldo incomoda adversário

A posturas independente de Edivaldo Holanda Junior (PSD) no debate da TV Mirante na última terça-feira (27) deve ter provocado enorme estrago nas hostes do candidato Weverton Rocha (PDT) ao ponto de seus aliados fazerem análises semelhantes sobre um suposto isolamento político ou fim da carreira política do ex-prefeito de São Luís por ter cobrado esclarecimentos sobre o enriquecimento repentino do pedetista e o acusado de ser mal gestor público por ter pago R$ 5 milhões por obras no Ginásio Costa Rodrigues sem que as mesmas tenham sido realizadas.

Político independente, eleito vereador e deputado federal com méritos próprios e que chegou à Prefeitura de São Luís em 2012 pelo PTC, apoiado por uma aliança liderada por Flávio Dino, se reelegeu em 2016 pelo PDT apoiado pelo mesmo grupo; por uma questão de gratidão a Dino, quando foi convidado pelo presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, para lançar sua candidatura a governador do estado fez apenas uma exigência: Não lançar candidato ao Senado, até porque Edivaldo e Dino nunca cortaram relações ou anunciaram rompimento.

Edivaldo nunca foi militante do PDT, nunca teve história no partido, se filiou em 2016 por conveniência eleitoral e se desligou do partido para disputar o governo porque o PDT já estaria comprometido com Weverton Rocha, que impôs seu nome na condição de presidente estadual da legenda não lhe restando outra opção senão procurar outra siglas que lhe concedesse a legenda, portanto o ex-prefeito de São Luís tinha até por obrigação questionar o enriquecimento repentino do pedetista após se eleger deputado federal e senador.

A cipoada doeu tanto que o Weverton se fez de desentendido e saiu pela tangente sem dar a resposta. E nem teria como responder diante de tantas denúncias que pairam contra o senador, inclusive de promover um festival de emenda ao orçamento secreto para aliados no interior do estado usarem ao seu bel prazer e que está sendo alvo de investigação da Polícia Federal pelo exagerado enxerto em procedimentos médicos.

Dizer que Edivaldo traiu Weverton é tão verdadeiro como uma nota de três reais, até porque os dois estiveram aliados apenas por conta das circunstâncias conjunturais em 2012 e 2016. Edivaldo nunca se comprometeu em apoiar Weverton, até porque nunca negou o desejo de disputar o governo e para isso procurou outro caminho, portanto a reação dos aliados do pededista pareceu mais um ato de desespero de quem sabe que o projeto pessoal de poder não vingou.

Aliados mais afoitos e movidos pelo ódio e sede de poder, partiram para cima de Edivaldo e profetizaram sua derrocada, seu fim na vida pública, isolamento político ou ostracismo, a exemplo do que aconteceu com o ex-prefeito Tadeu Palácio, que após se eleger vice de Jackson Lago, herdar o cargo em 2002 e se reeleger em seguida se aliou ao grupo Sarney e acabou sendo cuspido da vida pública na última eleição que disputou. Nada a ver com a trajetória do candidato do PSD.

Ao contrário do que tentam passar, Edivaldo continua vivinho, continua com sua campanha nos poucos minutos que ainda restam e não será nenhuma surpresa de sair da urnas com excelente votação, principalmente na capital onde administrou por dois mandatos e entregou o cargo para o sucessor com a popularidade nas alturas e com a gestão aprovada pela grande maioria da população ludovicense.

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