Editorial – Jornal Pequeno
O que faz a professora
Elisabeth, presidente do Sindicato dos Professores de São Luís, na propaganda
eleitoral de um candidato, e, o que é pior, falando sobre a greve que comanda
na porta da Prefeitura? Este é mais um sinal de desespero de um grupo que não
aceita que o povo cansou, que exige a natural alternância de poder que já
acontece em todos os outros estados do país.
O prefeito Edivaldo
Holanda Júnior veio a público denunciar perseguição do governo do estado contra
a Prefeitura e dizer que o objetivo dessa perseguição é atingir Flávio Dino.
A presidente do sindicato
deixou cair a máscara e se transformou em cabo eleitoral de Lobão Filho e do
filho do senador João Alberto, surpreendido em uma reunião na qual insinuaram
até tocar fogo na Prefeitura. Uma tristeza para o sindicalismo do Maranhão.
Apesar de tão sofrido, o maranhense não gosta desse tipo de coisa, de rancor, é
um povo ordeiro e trabalhador que viu uma casta de privilegiados enriquecer às
custas de sua luta e seu suor.
Roseana Sarney sequer
recebe o prefeito de São Luís em audiência para tratar com ele sobre os
problemas da cidade, um gesto normal de qualquer governador, em qualquer estado
do Brasil. Mas o ódio é uma política inútil. Só vai ferir as pessoas, quando o
povo maranhense o que almeja e precisa é de desenvolvimento, progresso,
distância da corrupção.
Mas a perseguição que
promovem, seja através de uma presidente de sindicato comprometida politicamente
ou investindo contra o bem estar do povo de São Luís e de alguns outros
municípios, só aumenta a determinação dos maranhenses em por fim a um regime
político tirânico que sobrou apenas para o Maranhão.
Os programas políticos na
televisão, dos mais diversos partidos, estão servindo para desmontar um monte
de inverdades pregadas na propaganda oficial. Engodos terríveis como a
Refinaria Premium, que acabou antes de começar, mas ainda serviu para
enriquecer alguns, greves fabricadas nas caladas da noite, doleiros agindo no
centro de decisões do poder e o dinheiro do povo sumindo no ar. Felizmente, o
Maranhão não os ouve mais.
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