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  • Jorge Vieira
  • 20/jul/2011

Dissidência do PR, o novo PDN já tem logomarca e manifesto

Partido não é ‘coisa de político’, mas movimento de caminhoneiro e taxista que quer condição melhor das estradas, diz deputado
Adriano Ceolin, iG Brasília
O deputado Diego Andrade (PR-MG) já tem pronto o manifesto de criação do Partido do Desenvolvimento Nacional (PDN), sigla lançada ontem. O iG conseguiu o documento que tem sido distribuído a simpatizantes da ideia. Uma logomarca provisória também foi criada.

Segundo Andrade, já existem 50 assinaturas de apoio à nova sigla. “É o movimento que começou na base. Não é coisa de político. É caminhoneiro, taxista que quer melhor condição das estradas e de infraestrutura em geral para o Brasil continuar crescendo”, afirmou o deputado à reportagem hoje.

Para ser criado, um partido precisa reunir 500 mil assinaturas com representação de nove unidades da Federação. Além disso, em cada uma delas é necessário a participação de 0,1% dos eleitores.

O deputado disse que o governo PSDB conseguiu melhorar a situação econômica do País e o PT a situação social. “Agora precisamos de um partido que brigue pelo desenvolvimento, pela infraestrutura”, afirmou. Andrade reconhece que será difícil criar o partido a tempo para se disputar a eleição de 2012.

Tio de Diego, o senador Clésio de Andrade (PR-MG) afirma que “está assistindo” à criação da sigla, mas não estará à frente da proposta. A criação do PDN surgiu no momento em que o PR, partido de Clésio e Diego, passa por uma crise por causa de denúncias no Ministério dos Transportes.

O PR surgiu a partir da fusão do Prona com o PL, sigla que comanda a pasta dos Transportes desde 2003. No começo deste mês, o senador Alfredo Nascimento (PR-AM) demitiu-se do cargo de ministro após denúncias de cobrança de propina na pasta e no Departamento de Infra Estrutura de Tranportes (Dnit), que é vinculado ao ministério.

Então diretor-geral do Dnit, Luiz Antonio Pagot foi indicado para o posto pelo senador Blairo Maggi (PR-MT). Com a saída de Nascimento, ele foi convidado para assumir os Transportes. Blairo, no entanto, recusou a oferta. Como é empresário e tem negócios ligados à pasta, alegou haver “impedimentos legais”.

Diante da recusa de Blairo, Dilma promoveu o então secretário-executivo Paulo Sérgio Passos a ministro dos Transportes. Num primeiro momento, a indicação causou desconforto no PR. Caciques do partido não veem Passos como um legítimo representante do PR. Isso porque ele é novato na sigla.

Confira a íntegra do manifesto do PDN:

MANIFESTO DO PARTIDO DO DESENVOLVIMENTO NACIONAL – PDN
O Brasil atual se revela um país de oportunidades. Rico em potencialidades pelo seu tamanho, posição geográfica, crescimento demográfico, recursos minerais e biodiversidade, além de indicadores econômicos setoriais positivos.

É neste momento encorajador, que surge o Partido do Desenvolvimento Nacional – PDN, com o propósito de colaborar para o efetivo crescimento do Brasil apontando para estratégias sólidas de desenvolvimento, a fim de criarmos uma sociedade mais justa e igualitária.

O Partido do Desenvolvimento Nacional – PDN oferece uma alternativa de crescimento e desenvolvimento tendo, como foco principal, a pessoa humana.

De uma visão humanista nasce um Programa de Transformação Social, tendo, como eixo, a erradicação da pobreza e da miséria, mediante a universalização das políticas públicas de educação e saúde, do incentivo às políticas de geração de emprego e renda e do desenvolvimento das infra-estruturas de base, como energia, comunicação e transporte.

O crescimento econômico deverá ser um meio para a promoção da Igualdade, da Justiça Social e do Desenvolvimento Sustentável.

  • Jorge Vieira
  • 20/jul/2011

Lula teme que Dilma se isole da base governista

Ex-presidente diz a aliados que pode haver retaliação contra demissões

Integrantes da corrente majoritária do PT dizem que rito sumário coloca em risco as alianças que sustentam o governo

CATIA SEABRA
NATUZA NERY

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva manifestou a interlocutores sua preocupação com o estilo de Dilma Rousseff na condução da crise dos Transportes.
 
Nas conversas, Lula disse ter medo de que o rito sumário nas demissões e o temperamento de Dilma imponham riscos à governabilidade, levando-a ao isolamento.
 
O ex-presidente tem avaliado que, graças à aliança de 15 partidos, Dilma ainda possui capital político para tomar medidas drásticas, como a exoneração em massa de dirigentes nos Transportes.
 
Sua apreensão está na hipótese de desperdiçar esse ativo agora: ele teme que o troco aconteça num momento de fragilidade do governo.
 
Para descartar mal-estar com a ideia de que Dilma esteja tendo problemas com seu legado, Lula faz questão de repetir que o novo ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, comandava a pasta no fim de sua gestão.
 
Petistas afirmam que Lula apoia o rigor de Dilma, mas discorda dos métodos, sobretudo do tratamento dado ao PR. Após as denúncias, a sigla foi excluída do processo de sucessão na pasta que comanda há quase nove anos.
 
“Ela criou um rito [de demissão]. Em caso de suspeita, vai ter que valer para todos, até mesmo para o PT”, afirma o líder do PR na Câmara, Lincoln Portela (MG).
 
A inquietação de Lula se estende ao PT: “Aplaudimos o rigor dela”, disse o líder do partido na Câmara, Paulo Teixeira (SP). “A administração desse processo tem que ser feita, na minha opinião, com diálogo com o PR, tendo em vista a necessidade da governabilidade e a relação com os partidos”, disse.
 
Integrantes da corrente majoritária do partido (Construindo um Novo Brasil, de Lula) reclamam que a fórmula de Dilma contraria o princípio da ala de costurar um amplo arco de alianças. A crítica é feita veladamente por várias tendências.
 
A mensagem é de alerta: Dilma diz que privilegiará técnicos no governo, então afasta-se da classe política.

PERSONALIDADE
 
Na opinião de petistas, a personalidade de Dilma contribuiu para esse distanciamento. Dizem que ela se aborrecia tanto quando ventilavam pela mídia nomes cotados para o ministério que sacramentou o convite a Paulo Passos num rompante.
 
Colaboradores constantemente se queixam dos arroubos de Dilma a ponto de temê-la. No PT, diz-se que Dilma é pouco aberta a críticas. Também confia em poucos.
 
Segundo a Folha apurou, Dilma ouve poucos aliados antes de tomar decisões.
 
O grupo de ministros do Planalto -Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral), Ideli Salvatti (Relações Institucionais) e Gleisi Hoffmann (Casa Civil)- adotou um procedimento atípico até aqui: ensaiar um discurso comum para tentar convencer.

  • Jorge Vieira
  • 19/jul/2011

Procuradoria do MA quer que bancos abram sigilo à PF

O Ministério Público Federal do Maranhão entrou com ação civil pública para obrigar que o Banco do Brasil e o BNB (Banco do Nordeste do Brasil) forneçam, sempre que solicitados, informações relativas a qualquer operação financeira que tenha utilizado recursos públicos.
A ação foi solicitada pela Polícia Federal para facilitar a fiscalização de crimes cometidos pelos gestores dessas verbas.
Segundo a Superintendência Regional do órgão no Estado, os bancos se recusavam a repassar as informações de transações referentes a convênios que não autorizavam, no contrato firmado, o acesso requisitado pela PF ou pela Procuradoria.
Ainda de acordo com a PF, cerca de 20% dos inquéritos policiais do órgão no Maranhão envolvem a má utilização do dinheiro público.
Caso sejam condenados judicialmente, os bancos podem receber multas diárias caso neguem o acesso aos dados requisitados.

  • Jorge Vieira
  • 19/jul/2011

Câmara Criminal do TJ recebe denúncia contra prefeito de Grajaú

A 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado, recebeu nesta terça-feira denúncia contra o prefeito de Grajaú, Mercial Arruda, movida pelo Ministério Público Estadual (MPE), por descumprir ordem judicial do juiz titular da 1ª Vara da comarca de Grajaú, Holidice Barros, ao não realizar a imediata nomeação e posse do concursado Jonaton Alves Silva Júnior, aprovado para o cargo de antropólogo.

A decisão de 1º Grau foi prolatada nos autos do Mandado de Segurança impetrado por Alves, que mesmo conseguindo aprovação em concurso público realizado, em 2007, pela Prefeitura de Grajaú, não foi integrado ao quadro de servidores daquele município. O gestor municipal não apresentou qualquer justificativa em relação ao procedimento adotado.

Intimado em julho de 2010, Arruda se manteve inerte, e só informou o cumprimento da sentença em fevereiro deste ano, quando apresentou cópias dos termos de nomeação e lotação do candidato aprovado no mencionado concurso.

O prefeito pediu a rejeição da denúncia e alegou em sua defesa já ter cumprido a decisão judicial, ainda que tardiamente, o que afasta o dolo e torna atípica a sua conduta.

Voto – O desembargador José Luiz Almeida recebeu a denúncia conforme parecer ministerial e observou que o prefeito não comprovou de forma satisfatória os motivos que o levaram a cumprir, tardiamente, a determinação judicial.

Ação Penal – Na mesma sessão, foi julgada a Ação Penal contra o prefeito do município de Bernardo do Mearim, Izalmir Vieira. Consta no processo, que ele encaminhou ao Tribunal de Contas do Estado (TCE), em 12 de abril de 2006, a prestação de contas da prefeitura referente ao exercício financeiro de 2005, informando, ainda, ter disponibilizado cópia da documentação à Câmara de Vereadores do município. Fato que o presidente da casa legislativa, Oriasvaldo Viana, negou.

Decisão – A 1ª Câmara Criminal absolveu Vieira e o desembargador José Luiz Almeida, em seu voto vista, acompanhou o relator do processo, desembargador Bayma Araújo, destacando que o dever de prestação de contas no prazo legal, por parte do chefe do executivo, direciona-se apenas ao TCE, não configurando sua conduta no delito previsto no Decreto Lei 201/67, vez que a prestação de contas ao referido Tribunal foi enviada no prazo determinado. Quanto à falsidade ideológica afirma não ter se caracterizado, pois não foi comprovado o dolo na conduta do gestor.

  • Jorge Vieira
  • 19/jul/2011

Roseana não se conforma em ser reconhecida só como filha de Sarney

A governador Roseana (PMDB), ao participar do lançamento do livro “Sarney, a Biografia”, no início da noite de ontem, confessou que está de saída da vida pública porque a população não a reconhece como uma grande líder política, mas apenas como a filha do senador José Sarney.
Pelo que revelou a chefe do Executivo estadual, complexo de inferioridade, na verdade, seria o verdadeiro motivo que a estaria a levando afastar-se da vida pública, a partir de 2014, quando termina o atual mandato. Roseana não suporta ver vista apenas coadjuvante. 
Segundo a governadora, Sarney quer “encerrar enquanto está bem de saúde” e quer mais “paz para conviver com a família” depois de ter “prestado um serviço à nação”, e que ela resolveu seguir o mesmo caminho porque não suportaria mais ser vista apenas como a filha do oligarca.
 
Roseana afirmou que não concorrerá mais a mandatos tanto para o Executivo como para o Legislativo. Ela reclama da falta de reconhecimento em relação à sua carreira política:
 
“Vou fazer o melhor governo da minha vida e vou ficar também de assistente. Cansei de não me reconhecerem. Sempre sou filha de alguém, ou então é a tal oligarquia [do Sarney no Maranhão].”

  • Jorge Vieira
  • 19/jul/2011

Irmão de Jackson Lago chama Sarney de covarde

É COVARDIA, SIM
Por: Zeluis Lago*

Em entrevista publicada no jornal Correio Brasiliense, o velho oligarca maranhense, José Sarney, coloca como responsáveis pelos baixos indicadores sociais do Maranhão os Governos Zé Reinaldo e Jackson Lago. 

 Tudo mentira, como de costume, do velho cacique que comandou o Maranhão durante todo o período do golpe militar 64 a 85 e depois “Presidente” biônico para infelicidade do povo brasileiro, que lutou nas ruas pelas eleições diretas. O velho senador pelego arenista lutou contra e por ironia do destino ou dos tambores de Bita do Barão tornou-se o pior presidente biônico da história republicana, deixando o cargo com 80% de inflação ao mês.
As três vezes que o povo de São Luis fez de Jackson seu Prefeito as suas administrações foram marcadas por grandes avanços no ensino público, na saúde pública, na urbanização da cidade, principalmente nos bairros mais humildes. Tanto que institutos como Datafolha ligado ao jornal Folha de São Paulo o colocou como o melhor prefeito de capital do país.
Jackson foi “cassado” pelos tapetes dos tribunais de Brasília, os quais o velho oligarca trafega com maestria. Os dois anos e três meses do governo Jackson, interrompido pelo golpe foram marcados por obras estruturantes na região Tocantina e outras regiões do interior do estado. Porém, tudo que programara para a nossa querida São Luís, como grande Socorrão, vias expressas, viadutos, infraestrutura asfáltica em todos os bairros, escola de tempo integral, escolas profissionalizantes, enfim tudo que a cidade merecia e precisava estava na sua programação de governo da cidade que fez de Jackson tudo que ele foi e continuará sendo nas páginas da história.
Sarney, que roube os portais do cemitério de Alcântara e as imagens sacra das igrejas de São Luis, que tenha enriquecido com sua família e apaniguados às custas da miséria do povo do Maranhão. Mas por dever de irmão, de militante social e companheiro de Jackson de todas as suas campanhas (74 a 2010), lhe peço: respeite aquele que já não está presente nesta vida, não pode se defender. É covardia, sim!
*Médico Radiologista pela universidade de São Paulo (USP) e militante social das lutas populares de São Luis e do Maranhão, e membro fundador do PPS no Brasil e no Maranhão.

  • Jorge Vieira
  • 19/jul/2011

José Sarney e Roseana dizem que vão largar a política em 2014

Foto: Agência Brasil

Presidente do Senado e governadora do Maranhão afirmam que não vão mais disputar cargos públicos

Wilson Lima, iG Maranhão | 18/07/2011 20:56
Durante o lançamento no Maranhão do livro “Sarney, a Biografia”, escrito pela jornalista Regina Echeverria, em um shopping de São Luís, tanto o presidente do Senado, José Sarney (PMDB), quanto sua filha, a governadora do Maranhão, Roseana Sarney (PMDB), afirmaram que não pretendem mais se candidatar a cargos eletivos nas próximas eleições.
Sarney afirmou que o mandato atual como senador é o seu último. Após a vida política, o presidente do Senado pretende dedicar seu tempo à literatura. “Não vou participar de nenhuma eleição. Vou assistir como espectador às eleições”, disse Sarney.
Desde o ano passado, Roseana vem afirmando que o mandato atual como governadora será o último. Ela pretende se dedicar mais à família e aos filhos. Questionada sobre o fato de ser uma eventual sucessora do presidente do Senado, Roseana apenas afirmou. “Não falo sobre isso. Eu também vou me retirar da política”.

Não vou participar de nenhuma eleição. Vou assistir como espectador às eleições”, disse Sarney
No caso de Roseana, isso não significa que a filha do senador Sarney irá deixar as articulações do grupo político no Estado. Para as eleições do ano que vem, já existem conversas do grupo político ligado à governadora com o intuito de lançar um candidato tanto à Prefeitura de São Luís quanto de outras cidades importantes no Estado.
Dos três membros da família Sarney que ainda detém mandato eletivo, nesse momento apenas Sarney Filho (PV) não fala em aposentadoria. Apesar disso, ele afasta qualquer comentário sobre uma eventual “herança política” do presidente do Senado.
“Primeiro lugar, em política não tem herança. Política não é um bem. Política você tem que ter votos. Agora, enquanto tiver confiança do povo, eu acho que tenho um serviço a prestar ao Brasil. A minha causa é a causa do desenvolvimento sustentável. É a causa do meio ambiente e tenho ainda muito o que fazer. Se o povo do Maranhão desejar, ainda continuarei sendo o representante do povo”, disse Zequinha Sarney.

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