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  • Jorge Vieira
  • 24/nov/2011

Governo responde as reivindicações dos militares com intimidação

A resposta do governo às reivindicações dos militares e dos bombeiros foi fulminante.

O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Arnaldo Melo (PMDB), ainda não tinha sequer concluído seu encontro com a governadora Roseana Sarney (PMDB), quando clamou pelo entendimento entre as partes, quando o coronel Edilson Moraes Gomes, certamente orientado pelo comandante da tropa, protocolava, na Procuradoria Geral de Justiça, representação solicitando que fosse pedida à Justiça Militar a prisão dos coronéis e líderes do movimento grevista.      
Estão passíveis de terem as prisões decretadas a qualquer momento Ivaldo Barbosa, Francisco Melo da Silva, Antonio Ferreira Brandão, Raimundo Constâncio Castro, Roberto Campos Filho, Antonio Nascimento Santos Filho, Alexandre Henrique Rios Leite e Jean Marry Serejo Santana.
A iniciativa da governadora, de radicalizar e querer dobrar na força a categoria, na avaliação de políticos experientes, que preferem deixar o abacaxi para Roseana descascar, só vai fazer acirrar ainda mais o confronto. Os militares já anunciaram que o movimento continua.

  • Jorge Vieira
  • 24/nov/2011

Flávio Dino condena intransigência do governo e declara apoio aos policiais e bombeiros

O presidente da Embratur Flávio Dino, via Facebook, condena a intransigência do governo de Roseana Sarney,  em não negociar com a categoria e declara apoio aos policiais e bombeiros e demais famílias que sofre com a falta de politicas publicas na segurança do nosso estado.

Veja a declaração

Acompanho com preocupacão a crise com policiais e bombeiros do Maranhão, causada pela insensibilidade e omissão do governo estadual.

Expresso meu desejo de que o diálogo democrático prevaleça entre as partes e que se encontre uma solucão adequada às reivindicações.

Manifesto minha solidariedade às famílias dos policiais e bombeiros, assim como às demais famílias que sofrem grave insegurança.

Medidas autoritárias não solucionarão a crise. Colegas parlamentares da oposição estão atuando corretamente em busca de caminho democrático.

  • Jorge Vieira
  • 24/nov/2011

Desembargadores discutem greve com o comando da Segurança do Estado

O presidente em exercício  do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA), desembargador Bayma Araújo, e o corregedor-geral de Justiça, Guerreiro Júnior, receberam na manhã desta quinta-feira, 24, o secretário de Segurança Pública do Estado, Aluízio Mendes, o comandante da Polícia Militar do Maranhão, coronel Franklin Pacheco, e o subcomandante Edílson Gomes, para tratar sobre a greve dos policiais militares e do Corpo de Bombeiros do Maranhão, decretada na quarta-feira, 23.

Durante a reunião, as autoridades fizeram uma consulta ao presidente do TJ sobre a legalidade das ações do movimento, que atinge cerca de 40% do efetivo de 7 mil homens, incluindo policiais e bombeiros, principalmente na região de Imperatriz.
Bayma Araújo informou, na reunião, sobre a decisão do desembargador Stélio Muniz, que deferiu liminar durante o plantão judiciário determinando a imediata suspensão do movimento, sob pena de multa diária de R$ 200,00 por integrante das forças, e o desconto da remuneração pelos dias parados.
O pedido foi ajuizado pelo Estado do Maranhão, alegando que o movimento seria ilegal, segundo decisão anterior do ministro Eros Grau, do Supremo Tribunal Federal (STF), em matéria semelhante, considerando a atividade de segurança pública como serviço público essencial, não alcançável pelo direito de greve.
Bayma observou que cabe ao Poder Judiciário, neste momento, analisar a aplicabilidade do Código de Processo Penal Militar, que regulamenta o exercício do cargo dos militares, e encontrar uma solução viável, coibindo possível ilegalidade, mas sem violência e de modo que não prejudique à sociedade.
Medidas – o secretário Aluízio Mendes afirmou que o Governo do Estado está avaliando outros instrumentos jurídicos – além da medida cautelar -, para o enfrentamento da greve, caso a decretação da ilegalidade pelo Judiciário não seja suficiente para dar fim à paralisação.
De acordo com o secretário, uma das medidas analisadas seria uma representação com pedido de prisão dos líderes do movimento. Quanto à segurança da população, o secretário afirmou que o quadro é de normalidade, vez que o Governo conta com o apoio de policias da Força Nacional e de soldados do Exército na garantia da ordem.
Segundo o desembargador Stélio Muniz, a decisão liminar para a suspensão da greve foi tomada dentro da legalidade, no prazo que o plantão judiciário exige para assuntos de urgência, e considerando, ainda, a segurança pública como atividade essencial ao Estado e jurisprudência do Supremo Tribunal Federal.

  • Jorge Vieira
  • 24/nov/2011

Prefeitos de Apicum-Açu e Buriticupu responderão a ações penais

Os prefeitos dos municípios de Apicum-Açu, Sebastião Lopes Monteiro, e de Buriticupu, Antônio Marcos de Oliveira, vão responder a ações penais por supostas irregularidades em processos licitatórios. A 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) recebeu denúncias feitas pelo Ministério Público estadual (MPE) contra os dois gestores, nesta quinta-feira (25). No caso de Buriticupu, também foi denunciado o empresário Eliel Duarte de Sousa, supostamente favorecido em processo de tomada de preços.
A primeira denúncia recebida foi contra o prefeito de Apicum-Açu. O MPE informou existir nos autos vasta documentação, a maior parte oriunda do Tribunal de Contas do Estado (TCE-MA), que comprovaria a conduta delituosa de Sebastião Monteiro no exercício financeiro de 2003. O prefeito teria praticado vários atos com fragmentação de despesas, para não superar, em cada uma delas, o limite permitido para a dispensa de licitação. O Ministério Público alega que a soma dos valores, no montante de R$ 478.752,00, supera a limitação legal e diz não ter dúvidas de que o denunciado deveria ter realizado o processo licitatório.

A defesa de Sebastião Lopes disse que os crimes atribuídos ao prefeito têm que ter comprovada conduta dolosa, quando há intenção de prejudicar o município, e que não há prova de dolo na acusação. Creditou parte dos problemas detectados à falta de mão-de-obra qualificada no município e alegou não ter havido fragmentação de despesas nem prejuízo ao erário, já que o TCE teria aplicado apenas multa por irregularidades formais ao gestor.

A 2ª Câmara Criminal do TJMA entendeu haver necessidade do prosseguimento da ação, principalmente no tocante à suposta fragmentação de despesas, para apurar a possibilidade de o erário público ter sido prejudicado. O órgão recebeu a denúncia para instauração da ação penal.

ILEGALIDADES – Na denúncia contra o prefeito de Buriticupu, Antônio Marcos de Oliveira, e o empresário Eliel de Sousa, o Ministério Público sustentou que a prefeitura teria cometido várias ilegalidades na tomada de preços para implantação de sistema de abastecimento de água em cinco povoados do município, no valor total de R$ 1.402.683,09.

A denúncia acusa o prefeito de não cumprir a obrigação legal de mandar publicar resumo do edital em jornal diário de grande circulação no estado; de reduzir o caráter competitivo com a cobrança de R$ 3 mil por exemplar do edital; e de não disponibilizar o projeto básico para exame dos interessados em participar da licitação.

O MPE argumenta que manifestações do Ministério Público de Contas e do TCE apontam que o prefeito teria usado expedientes para frustrar a competição, com clara intenção de afastar competidores indesejáveis, e dirigir o resultado da licitação para escolha da STAC Engenharia, da qual Eliel de Sousa é sócio-proprietário. O MPE alega que a anulação posterior da tomada de preços não elimina as responsabilidades dos denunciados.

Tanto no caso de Buriticupu quanto no de Apicum-Açu, as denúncias foram recebidas por unanimidade pelos desembargadores Bernardo Rodrigues (relator de ambas), Maria dos Remédios Buna e Raimundo Nonato de Souza. O parecer da Procuradoria Geral de Justiça também foi pelo recebimento.

  • Jorge Vieira
  • 24/nov/2011

Militares permancem na AL aguardando negociação

Jacqueline Heluy/Agência Assembleia

Os policiais militares e bombeiros, em greve desde a noite desta quarta-feira (23), continuam acampados no prédio da Assembleia Legislativa, aguardando uma negociação com o governo do Estado sobre a pauta de reajuste salarial. A ocupação se deu de forma pacífica desde às 21h de ontem. A entrada da Assembleia, que durante a noite havia sido bloqueada por veículos dos grevistas, já está liberada.

Por volta das 8h30, os grevistas, que até então mantinham-se apenas na área externa do prédio da Assembléia, em barracas, ocuparam a Praça do Rangedor (hall principal), em clima de tranqüilidade. Os acessos ao plenário, aos gabinetes e às outras áreas funcionais estão fechadas por orientação do chefe da Casa Militar, coronel Pinheiro Filho, que acompanhou a ocupação desde o primeiro instante, garantindo o clima de estabilidade e segurança.
Por volta das 9h de hoje , os policiais hastearam as bandeiras do Brasil, do Maranhão e de São Luís em frente ao prédio, entoando o hino nacional e da Polícia Militar. Durante toda a madrugada, as bandeiras ficaram hasteadas a meio palmo, por decisão dos próprios grevistas.
Deputados da  Oposição e do governo estão reunidos no gabinete da Presidência,  a fim de avaliar como o Legislativo vai atuar nas negociações com os grevistas. O primeiro deputado a chegar ao acampamento foi Bira do Pindaré (PT), que conversou com os policiais. Bira disse que defende o diálogo e que a sua maior preocupação é a segurança da população.
O Comando de Greve informou que os policiais só sairão do prédio após a votação do Orçamento 2012, cujo projeto que já foi dado entrada na Casa para os trâmites legais.
Neste momento, o presidente das Assembleia Legislativa, Arnaldo Melo, comanda uma reunião, em seu gabinete, com o comanda da greve.

  • Jorge Vieira
  • 24/nov/2011

Pressão do governo via Justiça não intimida comando de greve da PM

A iniciativa do governo do Estado recorrer à Justiça para declarar a ilegalidade da greve da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros, não intimidou o comando do movimento. As duas corporações estão de braços cruzados e ameaçam permancer assim até que o governo sente para negociar as reivindicações.
“Não adianta intimidar que nós não vamos voltar. Nosso movimento não recua, podem nos tirar o que quiser, inclusive todo o salário, mas a greve continua”, disse um dos líderes do movimento agora a pouco, antes de entrar para uma reunião com parlamentares no gabinete do presidente da Assembleia Legislativa, Arnaldo Melo (PMDB).
Um dos pontos da reunião, a porta fechada, que acontece neste instante, é a decisão da Justiça, que declarou ilegal a greve e estabeleceu multa de R$ 200,00 por dia a cada um dos grevistas.
“Nós vamos aguardar a notificação oficial, mas a greve vai continuar”, adiantou o coronel Ivaldo Barbosa”, líder do movimento.  

  • Jorge Vieira
  • 24/nov/2011

Policiais militares interditam BR -010

Policiais militares interditaram esta manhã a BR-010, no trecho que passa por Imperatriz, provocando enorme engarrafamento ao longo da estrada Belém/Brasília.

Em todo Maranhão o clima é de intraquilidade. Em Imperatriz a população está apresensiva, principalmente após a declaração da governadora de que não negocia sob pressão.

Por conta da interdição, ninguém consegue passar, o trânsito está um caos na cidade. Viaturas foram atravessadas na BR, impedido a livre circulação de veículos.

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