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  • Jorge Vieira
  • 17/maio/2011

Assembleia rejeita requerimento sobre contrato de aluguel de aeronaves pelo Estado

Agência Assembléia
O plenário da Assembleia Legislativa rejeitou, na manhã desta terça-feira (17), o requerimento de Nº 168/2011, de autoria do deputado Marcelo Tavares (PSB), que solicitava informações a respeito de um contrato da Secretaria de Estado da Saúde com a empresa PMR para aluguel de um helicóptero e de um avião, que seriam utilizados para o transporte de pessoas enfermas no Maranhão.
Após a rejeição do requerimento, o deputado Marcelo Tavares lamentou a postura da bancada governista, dizendo que possui documentos que indicam que o aluguel das duas aeronaves foi feito mediante um “contrato frio pelo qual um helicóptero e um avião não transportavam doentes pelo interior do Maranhão, e sim serviram à campanha eleitoral da governadora Roseana Sarney”.
Marcelo Tavares frisou que a bancada governista, evitando a aprovação do requerimento, deixou que fosse feito um esclarecimento sobre o contrato inicial de R$ 1,2 milhão, pelo qual a Secretaria de Saúde do Estado acabou pagando quase R$ 4 milhões nos anos de 2009 e 2010.
“Como a base do governo rejeitou este requerimento, fica patente para toda a população do Maranhão que o governo do Estado tem algo a esconder e que o governo teme uma investigação séria a esse respeito”, declarou o líder da oposição.
Ele lembrou que o deputado Rubens Júnior (PCdoB) fez uma denúncia sobre a aquisição de ovos, comprados a R$ 11,95. E a Secretaria de Saúde do Estado prontamente divulgou uma nota prestando esclarecimentos sobre a compra dos ovos. “Entretanto, eu falei do aluguel de helicópteros de forma fria, e até hoje não recebi uma linha sequer de esclarecimento por parte do governo”, afirmou Marcelo Tavares.
Ao encerrar seu discurso, ele lamentou mais uma vez que o governo do Estado tenha tido coragem de pagar R$ 4 milhões para o aluguel de um helicóptero e de um avião, que deveriam transportar doentes, e na verdade, ao que tudo indica, foram utilizados apenas como suporte para a campanha eleitoral da governadora Roseana Sarney.
“E agora os defensores do governo vêm à tribuna desta Casa e falam mal do funcionamento do Socorrão I e do Socorrão II, se queixam da procissão de ambulâncias, que continuam chegando do interior do Estado, mas não tem coragem de esclarecer para a população como foram gastos R$ 4 milhões com um avião e um helicóptero alugados por meio de um contrato frio”, ressaltou Marcelo Tavares.

  • Jorge Vieira
  • 17/maio/2011

Bira responsabiliza governo Roseana por miséria na Baixada

     O deputado Bira do Pindaré (PT) aproveitou o lançamento da Frente Parlamentar em Defesa da Baixada Maranhense e Litoral Norte, na tarde de segunda feira (16), para parabenizar a iniciativa de Jota Pinto (PR). Bira fez algumas ponderações e propôs um debate mais aprofundado acerca do tema.
 
     A Frente foi proposta para discutir políticas públicas que tratem da revitalização dos campos, da situação das estradas e acessos aos municípios, da segurança pública, saúde, educação e de projetos de geração de emprego e renda para a região.
     Bira, como autêntico filho da baixada maranhense, nascido em Pindaré-mirim, solicitou que seu nome fosse incluído na lista de deputados integrantes da frente. “Afinal, eu sou o Bira do Pindaré. Sou um legitimo “baixadeiro” e espero contribuir com essa discussão, trabalhar no desenvolvimento dessa região que tem um dos piores IDH´s do Maranhão e do Brasil”.
     O parlamentar questionou alguns apontamentos da apresentação do projeto da Frente. A comparação feita pelo técnico cientista Márcio Vaz entre a baixada em Guayaquil (Equador) e a nossa, levantou dúvidas no parlamentar. “Não sei se o problema da baixada é puramente técnico. Parabenizo a belíssima explanação do Márcio, mas a miséria da região da baixada não se resume a isso. A baixada é “farta”… “farta” tudo! O povo baixadeiro vive na extrema pobreza. Não tem hospital, escola e transporte público de qualidade, com investimentos nessas áreas acabaremos com o êxodo rumo a capital”, ponderou o Deputado.
     A necessidade de se debater esses projetos com as comunidades e com os prefeitos de municípios do interior também foi pautada no discurso de Bira. “Temos que aprofundar este debate, torço para que essa iniciativa produza frutos e desenvolva essa região sofrida do MA. Não podemos esquecer que de boas iniciativas e promessas o nosso Estado já está cheio, sofremos há muitos anos com sucessivas administrações que não olham para o povo”, concluiu.

  • Jorge Vieira
  • 17/maio/2011

Prefeitos mostram falta de compromisso com a Baixada


 

  Louvável a atitude da Assembleia Legislativa em tentar levantar a discussão sobre a eterna pobreza da Baixada Maranhense. Contraditoriamente, a região mais alagada do Estado é justamente a que mais sofre com a falta de atenção de nossos governantes, embora seja a que mais interage com a capital.

     Estranha foi a postura dos dirigentes da grande maioria dos municípios, que simplesmente ignoraram a solenidade de lançamento da Frente Parlamentar que vai levantar na região as dificuldades de sua gente e tentar encaminhar as principais reivindicações junto aos órgãos competentes.
     Somente sete prefeitos dos vinte e um municípios que integram a Baixada e Litoral Norte prestigiaram o evento. As Câmaras Municipais que, supunha-se deveriam ser as primeiras a mostrar interesse em discutir os problemas locais, se omitiram.
    Mas apesar da omissão dos representantes da região, vale a iniciativa da Assembleia Legislativa, até porque vai forçar o governo a se manifestar sobre as cobranças, que são muitas.
    A sociedade só espera que nossos políticos não transformem a bandeira de combate a miséria em palanque eleitoral.    

  • Jorge Vieira
  • 17/maio/2011

Fusão de siglas é “discussão fora de hora”, afirma Serra
União de PSDB, PPS e DEM é defendida por Aécio com vistas à eleição de 2014

Serra e Alckmin vão juntos à inauguração de uma estação do metrô na capital para mostrar que o partido está coeso

Carol Guedes/Folhapress
O governador Geraldo Alckmin e seu antecessor, José Serra, participam da inauguração de nova estação de metrô em SP
GIBA BERGAMIM JR.
DE SÃO PAULO
     O ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB) disse ontem que a ideia de fazer uma fusão de partidos de oposição (PSDB, DEM e PPS) defendida pelo senador tucano Aécio Neves (MG) é uma discussão fora de hora.
     A declaração foi feita à Folha logo depois da inauguração da estação Pinheiros do Metrô. Serra ficou ao lado do governador Geraldo Alckmin (PSDB) durante a cerimônia.
     “Não é uma ideia que está posta. É uma discussão fora de hora”, criticou Serra.
     Conforme a Folha revelou ontem, Aécio Neves planeja criar o novo partido para representar a oposição na disputa presidencial de 2014.
     O governador tucano endossou as declarações de seu antecessor no cargo. “Eu respeito as ideias dele. Eu respeito o Aécio, mas é muito cedo para essa discussão”, comentou Alckmin.
     Após a cerimônia, Serra, Alckmin e Alberto Goldman, cogitado para a secretaria nacional do partido, percorreram um trecho do Largo da Batata, em Pinheiros.
     Os três falaram com moradores, pararam num bar e tomaram café, pago por Goldman – que governou São Paulo no final do mandato de Serra, quando ele deixou o governo para concorrer às eleições presidenciais.
     Serra e Alckmin têm aparecido em público numa tentativa de mostrar coesão no partido e que não existe crise.
     Ambos disputaram espaço no PSDB para a candidatura à Presidência em 2010. Serra também compareceu à inauguração da estação Butantã, em março passado.
Outros líderes tucanos -como Tasso Jereissati, Fernando Henrique Cardoso e o próprio Alckmin- já mencionaram a fusão do PSDB com DEM e PPS como uma possibilidade a ser considerada no horizonte da oposição.
     “Existem propostas nesse sentido. São aspectos delicados. Acho que o mais importante é manter a coesão dos partidos. (…) Não sei qual a tendência, se vai haver fusão ou não”, afirmou FHC em abril. Naquela mesma semana, Geraldo Alckmin disse que a fusão “pode ser muito boa”, mas que não via urgência nessa discussão.

  • Jorge Vieira
  • 16/maio/2011

Notas sobre o cotidiano político

Caixa alta
     O Secretário Chefe da Casa Civil, Luís Fernando Silva, anuncia que o governo tem em caixa R$ 190 milhões para investimentos em programas de desenvolvimento na Baixada e Litoral Norte do Estado.
     Segundo Luís Fernando, serão ações de infraestrutura com a finalidade de perenizar as águas nos campos da região, cuja grande maioria da população vive abaixo de linha de pobreza.  
      O mais engraçado é que o governo congelou R$ 47 milhões que o ex-governador Jackson Lago havia repassado para a Conlagos promover a perenização dos campos da Baixada e agora apresenta um plágio na maior cara dura.
Sem parceria
    Em entrevista a jornalistas na tarde de hoje, após representar a governadora Roseana Sarney no lançamento da Frente Parlamentar de Baixada, Luís Fernando Silva surpreendeu ao ser questionado sobre a falta de parceria do governo com a prefeitura de São Luís para recuperar a cidade.
     Conforme o Chefe da Casa Civil, as parcerias não existem porque o prefeito João Castelo nunca mostrou interesse em fazê-las. E citou como exemplo uma ponte sobre o Rio Pimenta, obra primordial para o prolongamento da Litorânea, cuja licença nunca foi concedida ao Estado.
Ausência    
     Dois dezoito deputados que integram a bancada federal maranhense, apenas Sarney Filho e Luciano Moreira compareceram à solenidade de lançamento da Frente Parlamentar de Baixada.
     Dos 34 municípios que serão beneficiados com o programa Diques da Baixada, a grande maioria dos prefeitos não compareceu. Foram visto no plenário da Assembleia na abertura dos trabalhos somente os representantes de Viana, Turiaçu, Anajatuba.
Missão arrojada
   O secretário de Agricultura, Claudio Azevedo, tomou para si uma das maiores responsabilidade da administração estadual: livra o rebanho maranhense definitivamente da aftosa.
     A meta, segundo Azevedo é erradicar a doença e elevar o Estado da condição de médio risco para risco nenhum até o final do ano. “Uma tarefa nada fácil”, reconhece o secretário.
Sucessão    
     O processo de eleição direta para a escolha do Reitor da UFMA ganha oficialmente hoje mais uma concorrente ao cargo.
     A professora  Sirliane Paiva lança sua candidatura nesta terça-feira, às 12h, na Área de Vivência da Universidade.
Estrada do João Evangelista
     Através de iniciativa do líder da oposição, deputada Marcelo Tavares, a estrada MA -014, que interliga toda a Baixada Maranhense, passará ser denominada, a partir de agora, Rodovia João Evangelista.
     Natural de São João Batista, o ex-presidente da Assembleia foi um grande lutador pelos interesses da região. Um dos seus sonhos era preservar os campos naturais e as bacias hidrográficas do Maranhão.
Prá depois
     O governo do Estado terá candidato próprio à sucessão municipal, mas somente tratará do assunto a partir de setembro, conforme revela o chefe da Casa Civil, Luís Fernando Silva.
     Ele garante que o Palácio dos Leões terá seu representante no pleito, mas não arisca dizer qual será o nome que tentará a difícil tarefa de quebra a hegemonia da oposição na capital.   

  • Jorge Vieira
  • 16/maio/2011

Sarney vai pagar o jantar de R$ 23,9 mil
Walter Guimarães
Do Contas Abertas
    O presidente do Senado Federal, José Sarney, vai pagar do próprio bolso o jantar de R$ 23,9 mil oferecido ao ministro, César Asfor Rocha, do Tribunal Superior de Justiça.
  Em comunicado oficial, o senador Sarney informou que devolverá aos cofres públicos o gasto total da recepção ocorrida no dia 28 de abril, na residência oficial do Senado, conforme o Contas Abertas divulgou hoje. 
Diz a nota da Assessoria do Senado:
Comunicamos que o presidente José Sarney resolveu ressarcir às expensas pessoais os gastos com o jantar oferecido ao ministro César Asfor Rocha, no dia 28 de abril, na residência oficial do Senado. O procedimento se dará por meio de Guia de Recolhimento da União.
A decisão já tinha sido tomada pelo presidente desde a semana passada quando soube dos valores cobrados, embora não exista nenhuma ilegalidade na contratação dos serviços. O evento reuniu, além de senadores, mais de 30 ministros.
    O comunicado do senador foi liberado às 18h30, no mesmo dia em que o Contas Abertas publicou a matéria. (Do site Contas Abertas)

  • Jorge Vieira
  • 16/maio/2011

Deputados do DEM poderão ficar livres para as eleições de 2014

César Pires já decidiu que não  fica em caso de fusão 
     O processo de fusão PSDB,DEM,PPS deixará os deputados Antonio Pereira, Raimundo Cutrim, Max Barros, César Pires e o suplente no exercício do mandato Carlos Alberto Milhomem livres para transferirem suas filiações para partidos que integram a base de sustentação dos governos federal e estadual, a partir de 2013, sem risco de perda do mandato.
     A provável fusão causa preocupações no Maranhão, onde toda a base que ainda existe do DEM é remanescente do antigo PFL, não possui a menor afinidade ideológica com os tucanos e muito menos com o PPS da deputada Eliziane Gama, que também estará livre para sair ou permanecer na nova legenda.          
     A lei eleitoral permite neste caso que os deputados deixem seus partidos de origem se assim desejarem sem que isso caracterize quebra de fidelidade partidária. Como os quatro parlamentares não seguem a orientação política nacional do DEM, devem sair.  
    
     Antonio Pereira, em entrevista exclusiva ao blog, soltou nas entrelinhas que o projeto de fusão PSDB,DEM,PPS não vingaria antes das eleições de 2012, mas confirmou a articulação nacional para unificação das três legendas num grande partido de oposição com vistas à sucessão presidencial de 2014.
     Hoje o senador tucano Aécio Neves praticamente confirmou que pretende ser candidato a Presidente da República pelo novo partido que surgirá da união das três siglas.
     Antonio Pereira e César Pires já anunciaram que não pretendem ficar e devem se filiar a uma das legendas que gravitam em torno do Palácio dos Leões. Pires adianta que não deseja se filiar ao PMDB e muito menos ao PV. Pereira não decidiu para qual legenda migrará, mas também não pretende ficar. Raimundo Cutrim e Max Barros ainda não se manifestaram.  

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