Logo Blog
aplikasitogel.xyz hasiltogel.xyz paitogel.xyz
  • Jorge Vieira
  • 6/dez/2011

Arnaldo diz que Assembleia cumpriu seu papel constitucional

Cláudio Brito/Agência Assembleia
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Arnaldo Melo (PMDB), disse, nesta segunda-feira (5), durante entrevista na Assembleia Legislativa, que o Poder Legislativo cumpriu seu papel constitucional na condução do acordo proposto pelo governo do Estado, que culminou com o fim da greve dos policiais militares e do Corpo de Bombeiros do Maranhão.   
De acordo com Arnaldo Melo, a Assembleia do Maranhão trabalha hoje de forma dinâmica e democrática, procurando sempre respeitar todas as instituições que procuram apoio, sejam elas individuais ou coletivas.  Melo citou a greve dos professores, cuja negociação foi intermediada com sucesso pela Comissão de Educação da Casa. 
 “No caso específico dos policiais e bombeiros, recebemos todas as reivindicações e fizemos a condução necessária para solucionar o problema. Mas, temos consciência que o papel de alterar o orçamento, fazer concessões salariais ou promoções é prerrogativa constitucional do governo do Estado”, afirmou.
 Arnaldo admite que em alguns momentos a Assembleia  enfrentou dificuldades para conduzir as negociações do governo do Estado com os grevistas, mas, na avaliação dele, essas dificuldades foram sanadas com a presença do senador João Alberto (PMDB/MA), que foi autorizado pelo governo a negociar com os grevistas.  
Durante a entrevista, o presidente da Assembleia fez uma retrospectiva desde o dia que recebeu as reivindicações dos grevistas, em 8 de novembro, e as levou para o governador em exercício, Washington Luiz (PT). Segundo ele, os trabalhos de negociação foram conduzidos pelos parlamentares até o momento que o senador João Alberto de Sousa (PMDB/MA) foi autorizado pelo governo do Estado a negociar com os grevistas.     
RESOLUÇÃO LEGISLATIVA  
Arnaldo Melo lamentou que o projeto de resolução legislativa, de autoria da Mesa Diretora, que culminou com a suspensão dos trabalhos da Casa, tenha sido interpretado de forma equivocada. “Insinuaram que o deputado Arnaldo Melo teria fechado o plenário, indevidamente, durante a greve, por causa da presença de policiais armados nas dependências da Assembleia. Na verdade, a decisão foi tomada pela própria Mesa Diretora, para garantir a segurança dos deputados, dos servidores e dos próprios militares, bombeiros e policiais civis, que durante nove dias ocuparam as dependências do Legislativo Estadual”.
 Ele lembrou que atua como parlamentar na Assembleia há 21 anos  e que sempre foi firme nas suas decisões. “Assumo e respondo pelas decisões das Mesa Diretora da Casa, porém, não fechamos indevidamente o plenário. A decisão foi domada por decisão da Mesa Diretora. Hoje voltamos aos trabalhos dentro da normalidade”, esclarece.
PAUTA ATUALIZADA
Arnaldo informou que a pauta da Assembleia  está relativamente atualizada, pois a Casa trabalha de forma organizada e aprovou muitas matérias nos últimos meses. Melo prevê que até o dia 22 de dezembro, quando começa o recesso parlamentar, a Casa votará o orçamento do governo do Estado e as demais matérias pendentes.
 Melo garante que todos os 42 deputados estão dispostos a trabalhar pelo povo do Maranhão e, se houver necessidade de que fazer sessões especiais, todos estarão de acordo, independente de cor partidária. Segundo ele, os membros da denominada CPI dos Convênios já estão sendo indicados pelas lideranças.
“A partir das indicações, a Mesa Diretora da Assembleia publica e autoriza a instalação da CPI. Se as indicações não forem feitas devidamente pelas lideranças dos partidos, caberá ao presidente indicá-las. Se for preciso, a CPI vai trabalhar durante os meses de dezembro e janeiro”, informa Arnaldo. 

  • Jorge Vieira
  • 5/dez/2011

Deputados batem boca em plenário e oposição responsabiliza Roseana pela greve dos policiais

Os deputados Rubéns Júnior (PCdoB), Bira do Pindaré (PT) e Marcelo Tavares (PSB) responsabilizaram a governadora Roseana Sarney (PMDB) pelo os dias difíceis vividos pela população maranhanse durante os nove dias de greve da Polícia M ilitar e do Corpo de Bombeiros.

Segundo Tavares, o movimento explodiu por conta da soberba da governadora, da covardia do chefe da Casa Civil, que sumiu, e da falta de competência do secretário de Segurança, Aluísio Mendes, para gerir o Sistema de Segurança Pública do Estado. 

Para Bira do Pindaré, “nada disso (greve) teria acontecido se a governadora tivesse nomeado um interlucutor desde o início para dialogar com o comando da paralisação”. Ele parabenizou o senador João Alberto por ter intermediado o acordo que pôs fim ao movimenmto grevista.

O presidente da Casa, deputados Arnaldo Melo, aproveitou para repudiar as declarações do líder da oposição, que declarou a imprensa que teria partido dele a ordem para desligar o som do plenário na sessão que a oposição realizou às escuras. sem ar condicionado e sem luz.

Marcelo Tavares e Arnaldo Melo trocaram bate boca em plenário por conta das rugas deixadas pela greve. Tavares acusou Arnaldo de ter fechado o plenário a mando da governadora e o presidente da Casa argumentou que foi um decisão da Mesa.

Tavares sugeriu que o presidente é subserviente à governadora. “Roseana está satisfeita com o senhor”, debochou Tavareas. “O senhor é aloprado, um mentiroso”, devolveu Melo.

O presidente da Mesa negou aparte ao líder da oposição para que treplicasse a acusação e leu artigo do regimento que que garantiu o direito de negar o aparte.

Magno Bacelar (PV), num discurso parecido com  o impagável Odorico Paraguaçu, disse que “o que atrapalhou a greve foi as pessoas que vieram de fora”. Para ele, o vencedor do embate foi a Segurança do Maranhão.

Mas tarde postarei matéria completa.

  • Jorge Vieira
  • 5/dez/2011

Leitores do blog questionam futuro de Weverton sem Lupi no Ministério

Perguntinha dos leitores do blog que não quer calar: contando agora com a proteção do delicado presidente nacional do PDT, ex-ministro do Trabalho Carlos Lupi, o que acontecerá com o trombadinha Weverton Rocha quando voltar á condição  de suplente de deputado?  Acertará as contas com a Justiça por conta das obras pagas e não executadas do Ginásio Costa Rodrigues ou assumirá a presidência estadual do PDT pelos “bons serviços” prestados a Lupi?

  
Respondi que acredito mais na segunda opção, pois para conseguir seus objetivos esse cidadão já deu demonstração que é capaz de fazer coisa que até Deus duvida. Só compra quem não o conhece, aprendeu cedo a arte de “meter a mão no jarro”, desde os tempo de adolescente, e vai se agarrar no pescoço Lupi para tentar sobreviver politicamnente no partido.

  • Jorge Vieira
  • 5/dez/2011

Atividades do Legislativo voltam ao normal nesta segunda-feira

Após quase duas semanas de portas fechadas, por conta da vitoriosa greve dos militares que se rebelaram contra no governo tirano e irresponsável de Roseana Sarney (PMDB) e acamparam na área externa do Palácio Manoel Bequimão, o Poder Legislativo do Maranhão reinicia hoje suas atividades normais.
E já começa com uma reunião da CPI que vai investigar o paradeiro dos R$ 73 milhões que sumiram da conta da Prefeitura de São Luís, no Banco do Brasil. Segundo adiantou o autor da proposta, deputado Roberto Costa, os sete membros da Comissão Parlamentar de Inquérito vão reunir hoje para escolher presidente e relator.
Mas a grande expectativa gira em torno dos pronunciamentos dos parlamentares do governo e da oposição quanto ao comportamento irresponsável da governadora e do seu líder, deputado Manoel Ribeiro (PTB), que prometeu resolver a questão salarial dos militares e até comandar a greve se não conseguisse, mas na hora do vamos ver, fugiu para Portugal e ainda voltou cantando de galo prá cima dos líderes do movimento que confiaram nele.    
Ao contrario do que afirmavam os “cachorros do poder” (blogueiros pagos pelo governo para insultar os militares) o Palácio Manoel Bequimão volta a abrir suas portas sem uma gota de sangue derramado e com suas dependências intactas. Até uma faxina na área externa foi providenciada pelos ex-acampados.   
Destaco a postura equilibrada do presidente Arnaldo Melo, que mesmo sob pressão do Palácio dos Leões, não recorreu à Justiça para evacuar a Assembleia, como pretendia a governadora e seu cunhado Ricardo Murad, evitando o confronto que poderia ter conseqüências imprevisíveis.  

  • Jorge Vieira
  • 5/dez/2011

Governo concede status de anistiado a Carlos Marighella

Homenagem acontece hoje em Salvador, dia que marca os cem anos de seu nascimento
Marighella fundou a Ação Libertadora Nacional

A Comissão de Anistia do Ministério da Justiça concederá hoje o status de anistiado político ao guerrilheiro comunista Carlos Marighella (1911-1969), que foi líder da ALN (Ação Libertadora Nacional) e um dos principais opositores à ditadura militar.

A homenagem acontecerá em Salvador, no dia dos cem anos de seu nascimento. Seus familiares não pediram reparação econômica.
Na cerimônia, conselheiros pedirão desculpas, em nome do Estado brasileiro, pela perseguição empreendida contra o guerrilheiro.
À noite, será exibido o documentário “Marighella”, dirigido por Isa Ferraz, sobrinha do guerrilheiro, na praça Castro Alves. Também será lançado um memorial.
Amanhã, os conselheiros julgarão os pedidos de outros resistentes ao regime.
A atuação de Marighella se deu, por décadas, no PCB. Preso na ditadura de Getúlio Vargas, chegou a ser eleito deputado em 1946.
Em 1968, após romper com o partido, fundou a ALN para combater, por meio da luta armada, a ditadura.
A ação mais conhecida do grupo foi o sequestro do embaixador americano Charles Elbrick em 1969, feita com o MR-8, outra organização guerrilheira de esquerda.
Dois meses depois do sequestro, Marighella foi morto por agentes do Dops (Departamento de Ordem Política e Social) em uma emboscada em São Paulo.
 (Folha de SP)

  • Jorge Vieira
  • 5/dez/2011

PDT reúne hoje para discutir novo nome para o governo

O secretário-geral do PDT, Manoel Dias, disse ontem que a Executiva do partido se reúne hoje para discutir a substituição de Carlos Lupi. É possível que o partido perca a pasta do Trabalho na reforma ministerial prevista para janeiro.
Apesar de não haver uma vaga, nos bastidores, a legenda cita como os mais cotados para a Esplanada o ex-senador Osmar Dias (PDT) e o deputado Vieira da Cunha (RS).
A reunião de hoje já estava prevista para debater a crise do ministério.

  • Jorge Vieira
  • 4/dez/2011

Carlos Lupi deixa o Ministério do Trabalho; é o sétimo a cair no governo Dilma

Maurício Savarese
Do UOL Notícias, em Brasília
O ministro do Trabalho, Carlos Lupi (PDT), pediu demissão do cargo após reunião com a presidente Dilma Rousseff, na tarde deste domingo (4). Lupi deve, ainda neste noite, divulgar um comunicado oficializando sua saída.
Carlos Lupi deixou o cargo após a Comissão de Ética Pública da Presidência da República recomendar sua exoneração no último dia 30. Desgastado após a divulgação de um suposto esquema de propina realizada por integrantes do ministério para a liberação de repasses para ONGs, Lupi foi questionado sobre uma carona em um avião pago pelo empresário Adair Meira –que controla duas ONGs beneficiárias de convênios com o ministério– durante uma viagem oficial ao Maranhão, em dezembro de 2009. Lupi negou na Câmara dos Deputados que conhecesse Meira, mas um vídeo mostrou imagens dos dois juntos.
O ministro negou com veemência as acusações durante vários dias, seja no Congresso ou em entrevistas coletivas, mas sua situação ficou insustentável quando uma versão contrária a sua defesa veio à tona e a Comissão de Ética deu seu veredicto.
Com a queda de Lupi, são sete os ministros afastados no primeiro ano do governo de Dilma Rousseff: Antonio Palocci (Casa Civil), Alfredo Nascimento (Transportes), Nelson Jobim (Defesa), Wagner Rossi (Agricultura), Pedro Novais (Turismo) e Orlando Silva (Esporte). Com exceção de Jobim, que criticou publicamente o governo diversas vezes, todos os titulares deixam o cargo após acusações de corrupção –Rossi, inclusive, foi afastado após comprovação de que usou várias vezes um jatinho pertencente a uma empresa que tinha negócios com o Ministério da Agricultura.

Relembre as frases de Lupi para se defender

Lupi disse que seria a “bola sete” ao ser questionado se ele seria a “bola da vez” da faxina nos ministérios Mais Evaristo SA/AFP/Arte UOL

Perfil

O agora ex-ministro do Trabalho diz que conhece a presidente Dilma há mais de 30 anos e que o partido que preside, o PDT, deu apoio à candidatura presidencial da então ministra-chefe da Casa Civil antes mesmo do PT. Mas a relação entre ele e a sisuda economista nunca foi próxima. Fã de técnicos, a petista nunca escondeu o desconforto com o pedetista, mais articulador político do que gestor, já nas reuniões de coordenação do governo Luiz Inácio Lula da Silva.
Quando Lupi chegou ao ministério, em 2007, no segundo mandato de Lula, Dilma já era a principal organizadora das políticas de governo. No fim do ano seguinte, com a explosão da crise econômica internacional, desaprovou a conduta do ministro do Trabalho, que exaltou o recorde de 2 milhões de empregos criados com carteira assinada como se a pasta tivesse influência direta nesse resultado. Mais afável, o então presidente preferiu abraçar o pedetista como um otimista necessário nas turbulências.
Na pasta, Lupi foi um dos incentivadores da utilização do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) para financiar a cadeia produtiva e, assim, estimular o consumo interno. Ganhou pontos com Lula também por atender aos interesses tanto da CUT (Central Única dos Trabalhadores) como da Força Sindical, presidida pelo deputado federal Paulo Pereira da Silva (PDT-SP). A indicação acabaria por fortalecer Dilma na disputa presidencial do ano passado.
Se a Força Sindical tinha apoiado os adversários de Lula nas eleições de 2002 (José Serra) e de 2006 (Geraldo Alckmin), na votação de 2010 a segunda maior central do país estava amarrada ao governo petista e acabaria embarcando na candidatura de Dilma –uma ex-pedetista que rompeu com o partido de Leonel Brizola há cerca de 10 anos, quando era secretária de Energia do Rio Grande do Sul, na gestão Olívio Dutra (PT).
Dilma aceitou herdar Lupi para seu governo. Mas a primeira crise entre os dois neste ano surgiu quando a gestão mal tinha completado dois meses: ao instituir uma nova política de aumento do salário mínimo, a presidente viu defecções em quase metade da bancada pedetista na Câmara por conta do baixo índice de reajuste para 2011. Em fevereiro, Dilma ameaçou tirar Lupi do cargo. Nove meses depois, veio o resultado.
Formado em administração de empresas, Lupi, 51, nasceu em Campinas. Sua trajetória política, no entanto, é toda no Rio de Janeiro. Costuma dizer que conheceu Leonel Brizola (1922-2004) em 1980 e se filiou ao PDT logo em seguida. Nunca deixou a legenda. Ele é casado com a jornalista Angela Rocha e é pai de três filhos.
  • O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, em entrevista

Segundo reportagem da revista “Veja” do dia 5 de novembro, integrantes do Ministério do Trabalho cobram propina para liberar repasses para ONGs.

De acordo com a publicação, funcionários exigiriam comissão de 5% a 15% do valor dos convênios para resolver supostas “pendências”. O foco dos convênios era a realização de cursos sobre capacitação profissional.

O ministro Carlos Lupi (Trabalho) determinou a abertura de uma investigação interna e afastou o coordenador-geral de qualificação da pasta, Anderson Alexandre dos Santos. Lupi também pediu ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, que a Polícia Federal investigue as denúncias.

Santos e o deputado federal Weverton Rocha (PDT-MA), que até outubro era assessor especial de Lupi, são apontados pela revista como integrantes do esquema de extorsão. Os dois não foram localizados.

Lupi disse que “não vê fundamento” nas acusações. “Denúncia em que o denunciante não aparece é algo que nos deixa na dúvida de saber qual o interesse da denúncia. Quem denuncia tem que apresenta provas”, disse.

A situação de ministro, porém, se agravou após um site do Maranhão divulgar imagens que contrariam a versão de que ele não teria usado, em 2009, um avião providenciado por Adair Meira, dono de ONGs com convênios com a pasta.

O ministério havia dito que Lupi se deslocou em um avião modelo Seneca. A foto o mostra, entretanto, descendo de uma aeronave modelo King Air, a mesma que, segundo a “Veja”, teria sido providenciada por Meira.

Lupi também negou na Câmara dos Deputados que conhecesse Meira, um vídeo divulgado na no site da “Veja”, porém, mostra imagens dos dois juntos.

1 2.639 2.640 2.641 2.642 2.643 2.778

Buscar

aplikasitogel.xyz hasiltogel.xyz paitogel.xyz