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  • Jorge Vieira
  • 8/fev/2012

Milhomem é desmascarado em tramoia na Assembleia

O deputado Carlos Alberto Milhomem (PSD) acaba de ser desmascarado em mais uma tramóia para tornar-se, mesmo sendo um simples suplente no exercício do mandato, o todo poderoso do Poder Legislativo.
Milhomem pretendia torna-se líder do governo e vice-presidente da Comissão de Constituição e Justiça e entregar o comando do bloco do governo e a presidência da CCJ a Manoel Ribeiro, usando como argumento que teria recebido orientação do Palácio dos Leões.
Como ele havia combinado entregar a presidência da CCJ para César Pires e não cumpriu o acordo, Pires procurou Milhomem para protestar e foi informado que a governadora havia dado ordens para que não assumisse a presidência da Comissão. César Pires foi tomar satisfação com a governadora  e foi informado que tudo não passava de invenção de Milhomem e que ela nunca havia dito que não era para ele assumir a CCJ.
Indignada, a governadora disse a Pires, “agora quem será o líder do governo é o senhor”. Ela vai encaminhar, provavelmente nesta quarta-feira (08) ofício ao presidente da Assembleia Legislativa confirmando a nomeação.
Tatá tentou dar uma de esperto e acabou se dando mal. Fez um acordo com Manoel Ribeiro, lhe passou a presidência da CCJ e levou para a comissão o enrolado Stênio Resende, para os três dominassem a área. Como tudo não passava de uma armação, a governadora ficou injuriada e nomeou César para o líder do seu governo.
César Pires deve apresentar nos próximos dias uma emenda ao Regimento Interno para evitar que suplentes exerçam presidência de comissões ou liderança de bloco. Fará antes uma consulta aos liderados. 

  • Jorge Vieira
  • 7/fev/2012

Nova ministra ameniza discurso sobre aborto

LÍGIA FORMENTI – Agência Estado
A nova ministra da Secretaria de Políticas para Mulheres, Eleonora Menicucci, afirmou hoje que sua posição pessoal sobre o aborto não vem mais ao caso. “A partir do convite da presidente Dilma eu sou governo e minha posição é de governo.” A ministra, que ao longo de sua vida falou diversas vezes ser favorável à descriminalização da interrupção da gravidez. “Eu não seria eu se não reafirmasse”, disse. Mas, agora, assegura que o assunto está nas mãos do Legislativo. “O Executivo não tem o que fazer.”
As declarações estampam o cuidado com o qual o tema será tratado na sua gestão. Embora tenha enfatizado hoje, durante sua primeira entrevista coletiva, que o aborto inseguro é uma das maiores causas de morte materna no País, um problema de saúde pública equivalente a tantos outros como aids ou dengue – a futura ministra adota o tom da presidente Dilma Rousseff. Durante a campanha, reagindo a pressões de setores religiosos, Dilma, então candidata, teve de amenizar o discurso e fazer um compromisso de que não adotaria nenhuma medida para incentivar a mudança das regras do aborto no País.
A futura ministra reconheceu que o projeto enviado pelo Executivo ao Congresso sobre o tema está na gaveta, mas evitou qualquer comentário sobre uma eventual pressão de líderes de governo para retomar o assunto. Para ela, cabe à sociedade civil retomar a discussão e pressionar parlamentares. “Claro que a questão não é unânime e o debate tem de ser feito de maneira respeitosa.”
Eleonora também evitou engrossar críticas à Medida Provisória que cria cadastro para gestantes – um registro, que, para feministas, significa uma perigosa brecha para inibir o aborto e responsabilizar gestantes. Para a ministra, Eleonora, o conflito já foi resolvido com a mudança feita pelo governo no texto da MP. Na versão original, havia uma referência aos direitos do nascituro, retirado na revisão. “Esse assunto sai do ministério. A presidente já se manifestou no Fórum Social Temático e fez uma redação, corretíssima, em retirar a palavra nascituro. Assim que se faze política.”

  • Jorge Vieira
  • 7/fev/2012

Calendário eleitoral tem datas importantes no 1º semestre

                  Eleitor confirmando o voto na urna eletrônica
2012 é ano de eleições municipais no Brasil. Os mais de 136 milhões de eleitores devem ir às urnas, no dia 7 de outubro (em primeiro turno), para escolher prefeitos, vice-prefeitos e vereadores dos mais de 5,5 mil municípios do país. O Tribunal Superior Eleitoral já aprovou o Calendário Eleitoral que vai nortear o pleito.

A partir do dia 7 de abril, todos os programas de computador utilizados nas urnas eletrônicas para os processos de votação, apuração e totalização, poderão ter suas fases de especificação e de desenvolvimento acompanhadas por técnicos indicados pelos partidos políticos, pela Ordem dos Advogados do Brasil e pelo Ministério Público.

10 de abril marca o início do prazo a partir do qual fica vedado aos agentes públicos fazer, na circunscrição do pleito, revisão geral da remuneração dos servidores públicos que exceda a recomposição da perda de seu poder aquisitivo ao longo do ano da eleição.

Já no dia 9 de maio termina o prazo para o eleitor requerer sua inscrição eleitoral ou pedir transferência de domicílio. 9 de maio também é o último dia para o eleitor que mudou de residência dentro do município pedir alteração no seu título eleitoral, e para o eleitor com deficiência ou mobilidade reduzida solicitar sua transferência para Seção Eleitoral Especial.

De 10 a 30 de junho acontecem as convenções partidárias para escolha dos candidatos que vão concorrer aos cargos de prefeito, vice-prefeito e vereador nos mais de 5,5 mil municípios brasileiros.

Janeiro

Desde o dia 1º de janeiro está proibida a distribuição gratuita de bens, valores ou benefícios por parte da Administração Pública, exceto nos casos de calamidade pública, de estado de emergência ou de programas sociais autorizados em lei e já em execução orçamentária no exercício anterior, bem como os programas sociais executados por entidade nominalmente vinculada a candidato ou por esse mantida, ainda que autorizados em lei ou em execução orçamentária no exercício anterior.

O calendário também prevê que, a partir do primeiro dia do ano, todas as pesquisas eleitorais realizadas devem ser registradas, no Juízo Eleitoral competente para o registro das respectivas candidaturas, as informações previstas em lei.

  • Jorge Vieira
  • 7/fev/2012

Notas sobre o cotidiano político

Babaçu sem lei
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Arnaldo Melo, comunicou nesta manhã de terça-feira (07) que vai solicitar da assessoria jurídica da Casa um levantamento para saber se, com a sanção da emenda que extinguiu a lei que permitia a derrubada da palmeira de babaçu em áreas urbanas, o Estado ficou sem mecanismo de controle.
“Vamos verificar essa situação junto a nossa assessoria e se ficar constatado que, com a revogação da lei do deputado Stênio Resende, o Estado ficou sem o efetivo controle da preservação da palmeira, precisamos com urgência elaborar um outro projeto elevar à deliberação do plenário”, adiantou Melo.
Pinga fogo
Os deputados Marcelo Tavares e Roberto Costa voltaram se enfrentar, hoje (07), no plenário, por conta das denúncias de que o Governo do Maranhão estaria investindo R$ 9 milhões no Carnaval do Rio de Janeiro com a Escola de Samba Beija-Flor.

Segundo o líder da oposição, a grana é para promover farra no Rio de Janeiro, onde a governadora estará patrocinado um verdadeiro “Baile de Ilha Fiscal”, enquanto os maranhense padecem com a falta de serviços de qualidade em todas as área da administração estadual.  

Tavares condenou a gastança do dinheiro público e lamentou que a verba não esteja sendo investido em obras sociais, muito menos no Carnaval do Maranhão ou nas Escolas de Samba que vão se apresentar na Passarela do Anel Viário.
Após o discurso do líder oposicionista, Roberto Costa replicou atacando Tavares: “Os que condenam a Oligarquia Sarney foram os que mais se beneficiaram dela”, disparou tentando atingir Marcelo por já ter participado do grupo e cobrou que o colega de plenário apresentasse as provas, ressaltando que dos R$ 9 milhões, apenas R$ 1,5 milhão foram destinados à escola de Ninópolis.
Tavares, no entanto, manteve a denúncia, afirmando que “o contrato de R$ 8 milhões, assinado com a empresa de eventos do ex-deputado Nan Sousa, servirá apenas para custear o transporte e estadia da tropa que está viajando para o Rio de Janeiro para brincar o Carnaval ás custas do sacrifício do povo maranhense”. .   
Calendário petista
A direção do municipal do PT, reunida na noite de segunda-feira (06), definiu o calendário de atividades para a prévia que vai indicar entre o deputado Bira do Pindaré e vice-governador Washington Oliveira.
As inscrições de chapas interessadas na disputa majoritária estarão abertas no período de 05 a 09 de março e a eleição para a escolha dos 220 delegados está marcada para o dia 25 do mesmo mês. Já o encontro que decidira quem será o candidato acontecerá dia 15 de abril.
Apagão
A Câmara Municipal deixou de realizar sua primeira sessão ordinária do ano, na última segunda-feira, por falta de corrente elétrica na Casa.
É que a Cemar resolveu fazer manutenção da rede justamente no dia destinado à abertura dos trabalhos legislativos e promoveu apagão na área do Reviver.
  

  • Jorge Vieira
  • 7/fev/2012

“São Luís é uma ilha cercada de fezes”, diz Bira

O deputado Bira do Pindaré, pré-candidato do PT a prefeito, lamentou que os sucessivos governos do grupo Sarney “tenha transformado São Luís numa ilha cercada de fezes por todos os lados” e uma das capitais mais violentas do país.  
Bira criticou o fato da capital maranhense possuir apenas 1 milhão de habitantes e ser mais violenta que Belém, que tem atualmente 2,5 milhões, e não ter sistema de esgotamento sanitário eficiente. O parlamentar adiantou que estes dois pontos serão atacados em sua administração.  
Bira fez o pronunciamento para informar sobre o lançamento oficial de sua pré-candidatura e aproveitou para falar um pouco da história do PT, que completará 32 anos dia 10 próximo, e de sua própria história junto aos movimentos sociais e populares, para reafirmar sua posição contra a Oligarquia Sarney e seus métodos de fazer política.
O parlamentar deixou claro que o vice-governador Washington Oliveira não é candidato do PT, mas do senador José Sarney, e que vai denunciar qualquer esquema de compra de voto dos delegados que serão eleitos para escolher entre ele e o vice o nome que representará a legenda na sucessão municipal.
“Se houver abuso de poder econômico nessa eleição do PT nós vamos denunciar. Que os operadores das malas pretas fiquem atentos porque nós não vamos aceitar e vamos bater pesado nesses compradores de voto”, denunciou Bira.
Segundo Bira do Pindaré, o vice-governador não pode ser visto como candidato do PT porque a sua candidatura foi decidida na Ilha de Curupu, sem sua presença, numa reunião em que estiveram presentes apenas os senadores José Sarney (PMDB) e João Alberto (PMDB) e o ministro Edison Lobão (PMDB), conforme noticiou o jornal da governadora Roseana Sarney (PMDB).

“A decisão de Washington ser candidato não partiu dele, portanto não pode ser visto como representante do PT. Washington é candidato do Sarney, foi ele que decidiu a candidatura, portanto, essa disputa interna no PT será entre eu e Sarney. Acho essa candidatura muito estranha porque ele havia anunciado apoio a minha candidatura e depois foi obrigado por Sarney a entrar na disputa”, criticou

  • Jorge Vieira
  • 7/fev/2012

Câmara analisa projeto que cria piso de R$ 3.270 a jornalistas

BRASÍLIA – A Câmara dos Deputados analisa projeto que estabelece um piso salarial para os jornalistas de R$ 3.270 e jornada semanal de trabalho de 30 horas para a categoria.
De autoria do deputado André Moura (PSC-SE), a proposta prevê reajuste anual pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor. Hoje não há um piso para o pagamento desses profissionais, e a remuneração varia de Estado para Estado.
O projeto foi apresentado em dezembro passado e passou a tramitar junto à proposta do ex-deputado federal Celso Russomanno (PP-SP), que cria os conselhos federal e estaduais de Jornalismo.
O piso de R$ 3.270 se aproxima do valor defendido pela Fenaj (Federação Nacional dos Jornalistas), que é de seis salários mínimos (R$ 3.732).
A proposta não tem prazo para ser votada. Ela está sendo analisada na Comissão do Trabalho da Câmara. Depois, seguirá para a Comissão de Ciência e Tecnologia e, então, para a Comissão de Constituição e Justiça, onde pode ser votada em caráter terminativo. Se não houver maioria dos votos, o projeto será votado em plenário e, depois, irá ao Senado.

  • Jorge Vieira
  • 7/fev/2012

Nova ministra defende direito ao aborto

Socióloga Eleonora Menicucci, que assumirá Secretaria das Mulheres, dividiu prisão com Dilma na ditadura militar
Ex-guerrilheira é amiga da presidente desde os anos 60; ela substitui Iriny Lopes, que será candidata em Vitória
BERNARDO MELLO FRANCO
DE SÃO PAULO
Amiga da presidente Dilma Rousseff desde a década de 1960 e sua colega de prisão na ditadura militar, a nova ministra Eleonora Menicucci, 67, promete defender a liberação do aborto à frente da Secretaria de Políticas para as Mulheres.
Socióloga, professora titular de Saúde Coletiva da Unifesp e filiada ao PT, ela assumirá o cargo na sexta-feira. Substituirá a também petista Iriny Lopes, que sai para disputar a Prefeitura de Vitória.
Menicucci integra o Grupo de Estudos sobre o Aborto e já relatou ter se submetido à prática duas vezes. Ontem, afirmou à Folha que levará sua convicção e sua militância na causa para o governo.
“Minha luta pelos direitos reprodutivos e sexuais das mulheres e a minha luta para que nenhuma mulher neste país morra por morte materna só me fortalece”, disse.
A polêmica sobre o aborto marcou a corrida presidencial de 2010, quando José Serra (PSDB) usou o tema para atrair o voto religioso. Dilma, que já havia defendido a descriminalização da prática em duas entrevistas, disse ser “a favor da vida”, mas afirmou que não faria uma “guinada à direita” para se eleger.
A nova ministra anunciou que fará uma gestão de continuidade. Citou como prioridades o combate à violência contra a mulher e à “feminilização da pobreza” e a preparação das feministas para a conferência Rio+20.
Ela negou os rumores de extinção da secretaria, que circulavam desde o ano passado. “Digo isso como futura ministra. A secretaria continua com status de ministério e com muita força”, afirmou.
BIOGRAFIA
Mineira de Lavras, Menicucci conheceu Dilma no movimento estudantil, em Belo Horizonte. Na luta armada, participou de assaltos a bancos e supermercados para financiar a guerrilha.
“Sabia que tinha que fazer alguma coisa, ia lá e fazia”, relatou à revista “TPM”, em 2007. “Achava que nada de mal podia me acontecer. Era jovem, e jovem é onipotente.”
Ao ser presa, em 1971, tinha 22 anos e militava no POC (Partido Operário Comunista). Ela conta que a filha Maria, que tinha 1 ano e 10 meses, foi torturada na sua frente nas dependências da Oban (Operação Bandeirante), em São Paulo. Depois, ficou 52 dias sem notícias do bebê.
“As torturas minha e de minha filha me mostraram a olho nu a nua e crua dimensão do terror instalado em nosso país e paradoxalmente nossa impotência frente a ele. Aqui me transformei em feminista”, escreveu na revista científica “Labrys”, em 2009.
Ela reencontrou Dilma no Presídio Tiradentes, onde ficou presa até 1973 na “Torre das Donzelas”, a ala das presas políticas. Foi uma das colegas de cela convidadas para a posse da presidente.
“Tenho muito orgulho e muita honra de ter sido presa política na luta contra a ditadura”, disse ontem.
A nova ministra chorou ao lembrar colegas que foram mortos na luta armada.
“Estou muito emocionada. Peço desculpas… [embargando a voz]. É um filme que passa na cabeça em todas as horas da minha vida, para me inspirar e me fortalecer.”
À “TPM”, ao comentar seu ativismo, ela falou também sobre a vida pessoal.
“Me relaciono com homens e mulheres e tenho muito orgulho de minha filha, que é gay e teve uma filha por inseminação artificial.”
 Colaboraram MÁRCIO FALCÃO, FLÁVIA FOREQUE e JOHANNA NUBLAT, de Brasília

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