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  • Jorge Vieira
  • 19/mar/2012

Deputado consulta TSE sobre veto a políticos com contas de campanhas rejeitadas

O deputado federal Reginaldo Lopes (PT-MG) consultou o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sobre a aplicação da regra de aprovação de contas para as eleições de 2012.
No último dia 1º, a Corte decidiu que estão inelegíveis para as eleições municipais deste ano os candidatos que tiveram rejeitadas as contas da campanha de 2010.
Por 4 votos a 3, a decisão vale a princípio para quem teve contas de campanha rejeitadas em 2010, mas poderá alcançar também candidatos que tiveram problemas de campanha em eleições anteriores. Ficou definido, no entanto, que os casos mais antigos serão analisados caso a caso.
Lopes quer saber qual o “marco temporal de incidência” da resolução do TSE sobre o tema; se o dispositivo se aplica a contas prestadas e desaprovadas antes da data de publicação da resolução; se o dispositivo se aplica a contas prestadas antes da data da publicação da resolução, e depois desaprovadas; se o dispositivo se aplica a contas prestadas e desaprovadas depois da data de publicação da resolução; e se o dispositivo se aplica e alcança as contas de campanha referentes às eleições anteriores e quais.
PARTIDOS
Representantes de 18 partidos se reuniram para pedir ao tribunal que reconsidere a decisão de proibir candidaturas de políticos que tiveram as contas rejeitadas.
As legendas defendem que a decisão do TSE entre em vigor somente em 2013, um ano depois de ter sido tomada, seguindo a regra da anualidade –sem valer na disputa municipal.
A decisão do TSE pode atingir mais de 600 políticos só em São Paulo. Nesse grupo, entretanto, alguns conseguiram reverter essas decisões na Justiça Eleitoral, entre eles a ex-prefeita Marta Suplicy (PT).
Folha.com

  • Jorge Vieira
  • 19/mar/2012

TJ recebe denúncia contra prefeito de Trizidela

Desembargador José Luís Almeida
A 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) recebeu denúncia do Ministério Público estadual para instauração de ação penal contra o prefeito do município de Trizidela do Vale, Janio de Sousa Freitas. A denúncia, recebida quinta-feira (15), aponta uma suposta fragmentação de despesas durante o exercício financeiro de 2006, que teria o intuito de deixar de realizar processos licitatórios. Também indica a dispensa de licitação de forma irregular, gerando grave prejuízo ao erário público.

Segundo o Ministério Público, o processo composto por quatro volumes contém 699 folhas, a maioria das quais com vasta documentação oriunda do Tribunal de Contas do Estado (TCE), que comprovaria a conduta delituosa do denunciado na qualidade de ordenador de despesas do município.

O parecer do subprocurador-geral de justiça, Eduardo Nicolau, elenca uma série de despesas apontadas como fragmentadas como forma de burlar a Lei das Licitações. De acordo com o representante da Procuradoria Geral de Justiça (PGJ), o prefeito realizou serviços e adquiriu bens que, separadamente, não superavam o limite permitido para a dispensa de licitação, mas que, pela soma dos seus valores, ultrapassariam a limitação, o que exigiria a realização de processos licitatórios.

Dentre os gastos apontados há despesas supostamente fragmentadas com medicamentos, materiais hospitalares, merenda escolar, materiais elétricos e de limpeza, aluguel de veículos, imóvel, obras e outros. Apenas as notas fiscais referentes a gastos com combustível somam R$ 378.486,97, segundo o parecer. De acordo com o subprocurador-geral de justiça, o prefeito teria contratado diretamente pessoas físicas e jurídicas, com vista ao fornecimento de bens, realização de serviços e obras para os quais a legislação exige a realização de licitação.

A defesa do prefeito alega que os fatos imputados a Janio Freitas não passam de conjecturas e subjetivismos sem amparo real de provas que permitissem convencer da presença de indícios do delito. Argumenta que o Ministério Público teria chegado à equivocada conclusão de prática de ilícitos decorrentes de parecer prévio do TCE, induzindo o Tribunal ao erro. Afirma não haver dolo e falta de interesse de agir, requisitos necessários para o recebimento da denúncia.

O desembargador José Luiz Almeida (relator) entendeu haver indícios suficientes para o recebimento da denúncia, voto que foi acompanhado pelos desembargadores Raimundo Nonato de Souza e Bernardo Rodrigues.

REJEIÇÃO – Na mesma sessão, os três desembargadores rejeitaram denúncia do Ministério Público contra o prefeito do município de Buriticupu, Antonio Marcos de Oliveira. O administrador teria descumprido ordem judicial do juízo da comarca de Buriticupu, no sentido de efetuar pagamento de valores descontados indevidamente dos salários de um servidor municipal.

O motorista supostamente prejudicado disse que foram descontados R$ 350,00 nos seus salários de maio e junho de 2008, quando ele teria faltado apenas um dia em cada mês, sendo que um deles por motivo justificado. O prefeito alegou que o servidor costumava assinar o livro de ponto sem prestar serviços.

A decisão da Justiça de 1º grau, após o suposto insistente descumprimento da ordem judicial pelo prefeito, foi pelo bloqueio de parte da verba do Fundo de Participação dos Municípios de Buriticupu e pela fixação de multa diária.

A defesa do prefeito sustentou que jurisprudência unânime da mais alta corte do país já decidiu que não existe conduta típica quando o magistrado fixa multa diária por eventual descumprimento da decisão, não sendo cabível cumulação desta com o crime de desobediência. Acrescentou que a quantia foi sequestrada e depositada na conta do motorista.

O relator, desembargador José Luiz Almeida, concordou com o argumento da defesa, tendo sido acompanhado no voto pelos desembargadores Bernardo Rodrigues e Raimundo Nonato de Souza.

Assessoria de Comunicação do TJMA

  • Jorge Vieira
  • 19/mar/2012

Partidos escondem gasto pré-eleitoral

Siglas não divulgam despesas com deslocamentos, assessoria ou realização de prévia; captação oficial só começa após as convenções
BRUNO BOGHOSSIAN, ESTADÃO.COM.BR,
FELIPE FRAZÃO, FERNANDO GALLO – O Estado de S.Paulo
Com os motores de suas pré-campanhas funcionando a todo vapor, os pré-candidatos à Prefeitura de São Paulo aumentam os gastos dos diretórios de seus partidos com a contratação de pessoal, consultorias técnicas e de comunicação, produtoras de TV, gráficas e serviços de telemarketing, além da realização de viagens e aluguel de espaços para reuniões e debates. As siglas, no entanto, escondem os custos do período pré-eleitoral.
O Estado procurou na semana passada as pré-campanhas de PT, PSDB, PMDB, PRB, PPS, PDT e PC do B, cujos candidatos são os sete mais bem posicionados nas pesquisas mais recentes de intenção de voto. Nenhum dos partidos informou quanto já gastou ou pretende gastar até o início oficial da campanha. Algumas legendas, como PDT, PC do B e PPS, disseram que não tiveram despesas até agora.
Pela lei, só a partir das convenções que oficializam as candidaturas os partidos poderão criar comitês financeiros e movimentar recursos para quitar gastos de campanha.
O diretório municipal do PT já contratou uma consultoria técnica para a elaboração do programa de governo, chefiada pelo cientista político Aldo Fornazieri, e também uma produtora de TV, a pedido do marqueteiro João Santana, para registrar o pré-candidato Fernando Haddad em ação e elaborar um estudo de imagem. Além disso, a sigla admitiu um assessor de imprensa e passou a pagar salário de R$ 26,7 mil ao próprio Haddad, o equivalente aos vencimentos de quando era ministro.
O PT também tem elevado o gasto com transportes por causa do deslocamento da equipe de pré-campanha a várias regiões da cidade para atividades políticas, principalmente na periferia.
O partido se negou a informar os custos que tem tido. “Anualmente, apresentamos nossa prestação de contas à Justiça Eleitoral, nos termos da legislação vigente”, afirmou, em nota, o presidente do diretório municipal, vereador Antonio Donato. “Este ano estamos colhendo subsídios, fazendo diagnósticos e preparando propostas para a cidade (…). Trata-se de um processo rotineiro no nosso partido.”
A posição dos coordenadores da campanha do pré-candidato do PMDB é semelhante. Oficialmente, dizem que “não há uma pré-campanha”. Apesar disso, o deputado federal e presidente municipal da sigla, Gabriel Chalita, já fez 22 encontros com líderes comunitários em bairros de São Paulo. Ele se desloca de carro, acompanhado de um assessor do partido dedicado a ele, motorista e equipe de coordenação da campanha. Chalita deve comparecer a cerca de outros 50 encontros em zonas periféricas da capital para “captar” demandas dos diretórios regionais e formatar seu programa de governo. “O que há são as atividades políticas normais do PMDB”, informaram os coordenadores, em nota.

  • Jorge Vieira
  • 19/mar/2012

Catelistas reclamam, mas PDT deve ir mesmo com a oposição

O grupo de pedetistas encostados na administração do prefeito João Castelo está chiando barbaridade contra a possibilidade real possibilidade do partido abandonar a aliança com o PSDB e cerrar fileira com os partidos que fazem oposição aos governos estadual e municipal.  
Segundo informou ao blog um dirigente do partido, o vereador Ivaldo Rodrigues e o secretário Júlio França, acostumados com a “boquinha” estão soltando fogo pelas narinas com a decisão da maioria da nova direção do PDT em realinhar a legenda ao campo da oposição.
O grupo a qual pertence Rodrigues e França é liderado pelo secretário de Transportes, Clodomir Paz, que a exemplo dos outros dois, também não quer perder a “boquinha”, mas mandou avisar que vai acompanhar a decisão do partido.
Os castelistas consideram que o caminho certo seria a aliança com o prefeito, pois entendem que o deputado federal Edvaldo Holanda Júnior, o mais cotado para ser candidato a prefeito com o apoio dos partidos de oposição, não teria chances de vencer o pleito.
A ala que defende o alinhamento com Edvaldo Holanda, no entanto, baseada em dados de pesquisas realizadas recentemente, pensa justamente o contrário e está segura que o jovem deputado federal, campeão de votos em São Luís na eleição de 2010, é justamente o pré-candidato com mais possibilidade de derrotar João Castelo.
Julio França e Ivaldo Rodrigues, que deram sustentação ao grupo que derrubou Igor Lago da presidência da comissão provisória estadual na esperança que o grupo de Julião desse sustentação a aliança com João Castelo, agora estão esperneando, mas ao que tudo indica, a legenda vai mesmo é com a oposição. 

  • Jorge Vieira
  • 19/mar/2012

Gasto com pessoal cresce e cria risco para governadores

GUSTAVO PATU
DE BRASÍLIA
Em um intervalo de apenas quatro semanas, dois governadores petistas anunciaram medidas para cortar despesas com a folha de salários dos servidores públicos.
Primeiro, Marcelo Déda, de Sergipe, avisou a seu secretariado que será necessária neste ano uma economia equivalente a quase um quinto das receitas do Executivo.
No fim de fevereiro, Agnelo Queiroz, do Distrito Federal, apresentou um pacote que incluiu suspensão de reajustes salariais, redução do número de cargos de confiança e dos salários oferecidos aos seus ocupantes.
Não se trata de um surto de austeridade no partido mais identificado com os sindicatos do funcionalismo -nem tampouco a tendência está restrita a governos do PT.
Anos seguidos de crescimento econômico acelerado e recordes na arrecadação de impostos estimularam os governadores de vários Estados a promover contratações e atender pleitos das categorias mais influentes.
A conta chegou: desde a recessão de 2009, a evolução da receita deixou de ser tão favorável, e em cada vez mais Estados as despesas ultrapassam ou ameaçam ultrapassar os limites fixados pela Lei de Responsabilidade Fiscal.
Levantamento feito pela Folha indica que em 16 Estados e no Distrito Federal os gastos do Poder Executivo com pessoal cresceram nos últimos cinco anos em ritmo preocupante, superior ao da arrecadação de impostos.
O mesmo aconteceu no governo federal, por causa dos pacotes de reajustes salariais generalizados concedidos pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A diferença é que a União mantém uma distância folgada dos limites impostos pela lei aos gastos com o funcionalismo público.
AJUSTE OBRIGATÓRIO
De acordo com os dados mais atualizados disponíveis no Tesouro Nacional, pelo menos quatro Estados já estão acima do que a legislação chama de limite prudencial, Paraíba, Rio Grande do Norte, Sergipe e Tocantins.
As despesas desses Estados com pessoal no Executivo superam o patamar de 46,55% da receita. Isso significa que eles não podem criar novos cargos nem aumentar os salários do funcionalismo.
“O Executivo só poderá aplicar reajuste linear para todas as categorias, limitado à reposição da inflação”, diz o secretário da Fazenda de Sergipe, João Andrade.
O Estado concedeu aumentos salariais generosos para professores, policiais e bombeiros até o ano passado. No caso dos professores, os reajustes chegaram a 215%.
Alagoas e Distrito Federal, que elevaram suas despesas com pessoal no ano passado, estão muito perto de atingir o limite prudencial. O Paraná, que ainda não entregou ao Tesouro os dados finais de 2011, engrossa a lista.
O outro limite previsto pela Lei de Responsabilidade Fiscal para os gastos com pessoal nos Estados é o teto, equivalente a 49% das receitas estaduais. Quem ultrapassa esse limite tem oito meses para corrigir o excesso e pode até demitir servidores se isso for necessário.
Na Paraíba, as despesas com o funcionalismo público superavam o teto em agosto, mas o percentual caiu para 46,74% em dezembro. Ou seja, ficaram abaixo do teto, mas mesmo assim continuaram acima do limite prudencial previsto pela lei.
Situação semelhante foi enfrentada pelo Rio Grande do Norte a partir do segundo semestre de 2010. “O Estado não teve condições de cumprir os planos de carreira aprovados pelo governo anterior”, relata Anselmo Carvalho, chefe do Gabinete Civil do Estado.
NOVAS DESPESAS
As dificuldades vividas por esses Estados ajudam a entender por que os governadores têm se oposto a duas medidas que estão em discussão no Congresso e podem provocar uma nova disparada nos gastos com pessoal.
A primeira é a proposta de emenda constitucional que nivela por cima o piso salarial de policiais e bombeiros. A segunda, editada neste mês, elevou o piso dos professores e motivou um ataque do governador gaúcho, Tarso Genro, ao ministro da Educação, Aloizio Mercadante, seu colega no PT.

  • Jorge Vieira
  • 18/mar/2012

PR quer nacionalizar postura anti-PT

AE – Agência Estado
O PR marcou para terça-feira uma reunião em Brasília com presidentes regionais da sigla para discutir a abertura de conversas em todo o País com partidos que estão fora do arco de alianças do PT. Em São Paulo, as executivas estadual e municipal do partido aprovaram anteontem a abertura de negociações com as pré-candidaturas de José Serra (PSDB) e Gabriel Chalita (PMDB).
O presidente nacional da sigla, senador Alfredo Nascimento (AM), não aceita a posição do Planalto, que se recusa a devolver o Ministério dos Transportes ao PR. Por isso, ele queria decidir anteontem mesmo pelo abandono do barco petista em bases nacionais, mas a ausência de alguns líderes em uma reunião o fizeram adiar a decisão para a semana que vem.
Um dirigente do PR afirmou à reportagem que a tendência da sigla é estender o rompimento com o PT para todo o País, e não apenas na base federal. Porém, as peculiaridades regionais serão levadas em conta na eleição.
A direção nacional do partido prega a saída da base aliada ao governo federal e o rompimento com o petismo, posição mais contundente entre os senadores, que anunciaram na semana passada que não votarão mais com o governo no Congresso.
 
Os dirigentes, no entanto, convocaram os presidentes estaduais da legenda para avaliar as consequências que o movimento traria para o PR no âmbito regional, e, eventualmente, criar exceções para a medida nos casos em que os prejuízos da ruptura forem muito grandes. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

  • Jorge Vieira
  • 17/mar/2012

Pré-candidatos da oposição confraternizam e mostram afinidades

O deputado Rubéns Pereira Júnior (PCdoB) conseguiu reunir, na noite de sexta-feira (16), todos os pré-candidatos a prefeito de São Luís, pelo campo da oposição, num jantar no Restaurante Cabana do Sol, na Litorânea. A reunião, para comemorar o aniversário do jovem parlamentar, acabou se transformando  em confraternização entre os postulantes.

Bira do Pindaré (PT), Roberto Rocha (PSB), Eliziane Gama (PPS) e Tadeu Palácio (PP) marcaram presença e se mostraram bastante a vontade. O deputado federal, Edivaldo Holanda Júnior, que está em São Paulo resolvendo problemas partidários, foi representado pelo pai e presidente regional do PTC, ex-deputado Edivaldo Holanda.
Embora o cardápio tenha sido política pura, nenhum dos pré-candidatos que pousaram para a foto admitiu abrir da candidatura em favor de quem estiver melhor colocado. O deputado Marcelo Tavares (PSB), em tom de brincadeira, chegou a sugerir uma espécie de Big Brother, ou seja, um confinamento para que a população se encarregue de eliminar um a cada semana.
Além dos pré-candidatos, o evento reuniu parlamentares, jornalistas, presidentes de partidos e lideranças políticas. A prefeita de Matões, Suely Pereira (PSB) e ex-deputado Rubéns Pereira, também estiveram na recepção aos convidados.    

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