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  • Jorge Vieira
  • 20/ago/2012

MP oferece denúncia contra ex-prefeita de Vargem Grande

O
Ministério Público do Maranhão, em 16 de agosto, ofereceu Denúncia
contra Maria Aparecida da Silva Ribeiro, ex-prefeita de Vargem Grande. A
denúncia é resultante da violação da exigência de realização de
procedimentos licitatórios, conforme apurado pelo Tribunal de Contas do
Estado (TCE), na prestação das contas do município relativa ao exercício
financeiro de 2006.
O
Relatório de Informação Técnica Conclusivo apontou que, por 82 vezes,
Maria Aparecida não exigiu, dispensou ou deixou de observar as
formalidades pertinentes à dispensa de licitação. Conforme o Acórdão
953/2011 do TCE, a contratação direta de pessoas de sua livre escolha
para execução de obras e prestação de serviços, além de locações e
compras sem justificativa para a não realização de processos
licitatórios configuraram as irregularidades cometidas pela ex-prefeita.
Ainda de acordo como Tribunal de Contas, a ex-prefeita deve pagar a quantia de R$ 10.936.288,54 à Fazenda 
Municipal.
O
Ministério Público, por meio do promotor de justiça Benedito de Jesus
Nascimento Neto, ofereceu a Denúncia contra Maria Aparecida da Silva
Ribeiro com base no artigo 89 da Lei de Licitações (ato de dispensar ou
inexigir licitação fora das hipóteses previstas em lei), cuja pena é de
detenção por três a cinco anos, além de multa.

  • Jorge Vieira
  • 20/ago/2012

Justiça suspende reintegração de posse na comunidade Santa Helena

Por unanimidade, os
desembargadores das Câmaras Cíveis Reunidas votaram, pela concessão de
mandado de segurança para suspender os efeitos da decisão de
reintegração de posse que atingiria 30 famílias da comunidade Santa
Helena, na Estrada do Quebra Pote, em São Luís.
A decisão do
órgão colegiado do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) permanece até
que seja julgado o recurso de embargos de terceiros, ajuizado pela União
de Moradores de Santa Helena, que afirma representar 180 famílias que
habitam e desenvolvem atividades agrícolas numa área de 75 hectares,
cedida pelo Instituto de Colonização de Terras do Maranhão (Iterma).
A União de Moradores entrou com o mandado de segurança, alegando
omissão do Juízo da 8ª Vara Cível da capital, e sustenta não fazer parte
do processo de reintegração de posse movido por Ademilson Dall Agnol e
Ademar Mário Zauza contra a Associação de Hortifrutigranjeiros de São
Joaquim.
A entidade disse ter sido surpreendida, em outubro de
2011, pelo mandado de reintegração de posse, determinando a desocupação,
em prazo de 15 dias, sob pena de despejo forçado de parte da área
cedida pelo Iterma, onde estão assentadas as 30 famílias.
O
relator, desembargador Vicente de Paula Castro, julgou procedente o
pedido da união de moradores, concedendo a segurança pleiteada pela
entidade civil. O parecer da Procuradoria Geral de Justiça foi no mesmo
sentido.
 
NOVO MEMBRO– O sessão em que o processo
foi julgado ocorreu sexta-feira (17) e foi a primeira com a
participação do desembargador Raimundo Barros, eleito e empossado em 1º
de agosto passado, além de diplomado quarta-feira (15).
O
presidente do órgão colegiado, desembargador Jorge Rachid, deu
boas-vindas ao novo membro do TJMA, a quem atribuiu o perfil de decente,
imparcial e comprometido com a cidadania.
A desembargadora
Raimunda Bezerra também saudou Raimundo Barros, em nome de todas as
desembargadoras do TJMA. O procurador de justiça Marco Antonio Guerreiro
o considerou um magistrado muito competente, comprometido com o social.
Barros agradeceu pelas manifestações de elogio e disse esperar corresponder à expectativa no Tribunal.
 

  • Jorge Vieira
  • 20/ago/2012

Pesquisa Data M confirma eleição polarizada entre Castelo e Edivaldo

O Blog do Cardoso
publica nesta manhã de segunda-feira (20) resultado da última pesquisa feita pelo
Instituto Data M junto ao eleitorado de São Luís sobre sucessão e praticamente
apresenta os mesmos números da pesquisa divulgada ontem (19) pelo jornal “O
Estado do Maranhão”  mostrando a
polarização da campanha entre os candidatos João Castelo (PSDB) e Edivaldo
Holanda Júnior (PTC).
A pesquisa, registrada
dia 14 de agosto na Justiça Eleitoral, revela que se a eleição fosse hoje,
o  prefeito João Castelo teria 33,2 das intenções de voto, Edivaldo
Holanda Júnior com 22,4%, Tadeu Palácio 13,9%, Washington Luís 7,8%, Eliziane
Gama (PPS) 5,8%, Haroldo Sabóia 2,3%, Marcos Silva (1,6%)  e 
Edinaldo Neves (0,4%). Anulariam o voto 2,9% e outros 9,6% não souberam
responder.
O prefeito João
Castelo, que desenvolve uma administração sofrível, amarga o pior índice de
rejeição, beirando a casa dos 40 por cento. Conforme colheu o Data M, Castelo tem
39,7% de rejeição, ficando em segundo lugar o ex-prefeito Tadeu Palácio, com
19%. Já o principal oponente de Castelo, Edivaldo Holanda Júnior, possui apenas
2,4% de reprovação.
As duas pesquisas, publicadas
às vésperas do início da proganda eleitoral no rádio e na TV mostram que a
campanha entra em sua fase decisiva, a partir de amanhã (21), polarizada entre
duas propostas: renovação e mudança defendida pelo candidato Edivaldo Júnior ou continuidade da atual administração caótica, sem planejamento e sem compromisso
com as prioridades da população.  

  • Jorge Vieira
  • 20/ago/2012

Políticos condenados pelo STF ficam fora da prisão

Quatro parlamentares que tiveram
penas restritivas de liberdade estão soltos aguardando julgamento de
recursos. Dois ainda estão no mandato

O
procurador-geral da República, Roberto Gurgel, causou comoção no fim da
sua sustentação oral ao pedir a expedição dos mandados de prisão dos réus condenados pelo mensalão.
Se o pedido for integralmente aceito, algumas punições podem chegar a
150 anos de cadeia. Porém, o histórico do Supremo Tribunal Federal (STF)
leva a crer que a possibilidade de alguém de fato acabar preso logo
após um resultado de condenação é muito pouco provável.

Da Constituição Federal de 1988 para cá, o STF julgou e condenou seis
deputados federais. Para dois deles – o ex-deputado Cássio Taniguchi
(DEM-PR) e o deputado Abelardo Camarinha (PSB-SP) –, as penas
prescreveram. O demista foi sentenciado a seis meses de prisão por desvio de dinheiro de público. Já o socialista, que até pouco tempo atrás era um dos recordistas de processos no STF, a seis meses de prisão.
No caso de ambos, as penas prescreveram. Taniguchi não tentou a
reeleição em 2010, mas permanece na vida pública. Atualmente, é
secretário de Planejamento do governo do tucano Beto Richa no Paraná.
Camarinha continua no seu segundo mandato como deputado. Faz parte,
inclusive, da atual composição do Conselho de Ética da Câmara como
suplente. O órgão é o responsável por analisar o comportamento dos
colegas pelos parâmetros da ética e do decoro.
Como as penas prescreveram, Taniguchi e Camarinha nem chegaram a
correr o risco de serem presos. Mas um caso emblemático ainda aguarda a
análise de um embargo de declaração pelo STF. Em 28 de outubro de 2010,
Natan Donadon (PMDB-RO) foi condenado a 13 anos, quatro meses e dez dias
de prisão, em regime fechado, pelos crimes de formação de quadrilha e
peculato. Dias antes, renunciou ao mandato como uma forma de levar o
processo para a primeira instância. Não conseguiu.
Mesmo condenado, o peemedebista conseguiu se reeleger para mais um
mandato como deputado. E, passados quase dois anos da sentença proferida
pelos ministros do Supremo, continua normalmente sua rotina. Espera,
desde 4 de maio de 2011, o julgamento pela corte de um embargo de
declaração. O recurso não tem poder de mudar a decisão, visa apenas o
esclarecimento de uma parte obscura da decisão. Seus advogados, no
entanto, contestam a pena, considerada exagerada. Até que se esgotem
todos os recursos, ele não pode ser preso.
Demora
“O STF afirma que uma execução da pena não pode ocorrer na pendência
de recurso”, explica Lucas Albuquerque, pesquisador da faculdade de
direito da Fundação Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro (FGV-RJ). Em tese,
disse o especialista, é possível recorrer duas vezes de cada decisão do
Supremo. É possível, primeiro, apresentar o embargo de declaração e,
depois, um embargo infringente.
O caso de Natan ainda está no primeiro recurso. Chegou a ser pautado
no fim do semestre passado, mas o julgamento foi adiado. Com a pauta do
plenário exclusiva ao mensalão, não existe previsão de que ele seja
analisado. Mesmo se os ministros rejeitarem o embargo, ele ainda terá
outra possibilidade de contestar a condenação. E isso somente depois da
publicação do acórdão. Da primeira vez, levou seis meses.
De acordo com o especialista da FGV-RJ, cada ministro teria até 20
dias para revisar o seu voto antes da publicação do acórdão. A redação
fica a cargo do relator ou do ministro responsável pelo voto condutor.
Mas não é incomum ultrapassar esse período. A condenação de Taniguchi,
por exemplo, que ocorreu em 20 de maio de 2010, até hoje não teve seu
acórdão publicado. O relator da ação penal é o ministro Celso de Mello. O
decano da corte tem, durante as sessões, feito reclamações sobre o
excesso de trabalho no Supremo.

Exercício de futurologia
Por isso, alerta o especialista em direito, é difícil prever o que
vai acontecer no julgamento do mensalão. Primeiro pela quantidade de
réus. Depois, pelo próprio histórico da corte em ações penais. “Fazer
qualquer prognóstico seria um exercício de futurologia”, opinou
Albuquerque. A única certeza, porém, é que antes da publicação do
acórdão as decisões não serão executadas. Se recursos forem
apresentados, a prisão deve esperar o trânsito em julgado da ação penal.
“É um julgamento de bala de prata. Depois que o Supremo decide, não
há a quem recorrer”, disse o ministro Marco Aurélio Mello na última
sexta-feira (10), após participar de um seminário em São Paulo. Apesar
de não existir uma “instância superior” ao STF, a possibilidade de
recursos existe. “Não temos um Supremo de semideuses. Temos homens e
mulheres que não podem errar.”
Pioneiro
Situação similar à de Natan Donadon vive o ex-deputado José Fuscaldi
Cesílio, o Tatico. Ele, que tentou a reeleição pelo PTB de Minas Gerais
em 2010, foi condenado pelo Supremo dias antes da eleição, em 27 de
setembro. Na oportunidade, cumpria mandato por Goiás. Antes, foi
deputado representando o Distrito Federal.  Ele recebeu como pena sete
anos de prisão em regime semiaberto e 60 dias-multa.
Tatico, empresário do ramo de supermercados no entorno de Brasília,
acabou sendo pioneiro. Foi o primeiro parlamentar a ser condenado a uma
pena de prisão pelo Supremo. Os embargos apresentados entraram na pauta
em dezembro do ano passado. No entanto, um pedido de vista do ministro
Luiz Fux adiou o julgamento. Na semana passada (6), ele devolveu os
autos para julgamento.
Por fim, o último condenado pelo STF é o peemedebista Asdrubal Bentes
(PA). A sentença dada pelos ministros foi de três anos, um mês e dez
dias de prisão, em regime aberto, pelo crime de esterilização irregular
(). A decisão ocorreu em 8 de setembro do ano passado. Por uma
coincidência macabra, o acórdão só foi publicado após pouco mais de nove
meses, o tempo de uma gestação: 29 de junho último. Ele entrou com
embargos infringentes, ainda não analisados pelo ministro relator, José
Dias Toffoli. Eles estão agora sob vista da PGR.

  • Jorge Vieira
  • 20/ago/2012

Juiz livra Marlon Botão de pedir votos a candidato de Roseana

O juiz da 2ª Zona Eleitoral de São Luís, Jesus
Guanaré de Sousa Borges, notificou o Diretório do Municipal do Partido dos
Trabalhadores em São Luís, para deixar de impor ou exigir ao candidato a vereador
pela Resistência Petista, Marlon Botão, a pedir votos, na propaganda eleitoral,
ao candidato a prefeito Washington Oliveira.
O Partido dos Trabalhadores foi notificado, no
sábado, 18, por determinação judicial efetuada nos autos do processo nº 85.499/2012,
proposta por Marlon Botão. “Fomos informados pela produtora de TV contratada
pelo PT que éramos obrigados a gravar o programa com eles e não poderíamos
fazer o nosso trabalho por conta própria apesar de termos as condições pra
fazer isso”, esclareceu Botão.
“O presidente do diretório municipal, Fernando
Silva, queria, na verdade, praticar censura ao nosso material e impor texto e
imagens que caracterizassem pedido de votos ao candidato de Roseana a prefeito,
o que não aceitamos”, esclarece Marlon.
O candidato a vereador Marlon Botão integra um
Coletivo interno do Partido dos Trabalhadores denominado “Resistência Petista”
que apoiou o nome do deputado estadual Bira do Pindaré para ser o candidato do
PT a prefeito de São Luís. O grupo era contrário à coligação com o PMDB, porém
foi vencido nas prévias do partido, tendo prevalecido a tese de coligação com
Roseana Sarney.
Apesar de ser candidato a vereador pelo PT, Marlon
mantém a postura de não ser identificado com o grupo interno que se aliou ao
PMDB. “Por uma coerência política, não irei pedir votos ao candidato a prefeito
de São Luís do PT e tenho mantido silêncio em minhas atividades de campanha
quanto a qualquer candidatura majoritária, em respeito à fidelidade
partidária.”, esclareceu Botão.
“A censura é vedada pela Constituição Federal e o
período da ditadura já acabou faz tempo”, pondera Cláudio Moraes, consultor
jurídico de Marlon Botão. “Havendo respeito à fidelidade partidária, inexiste
obrigatoriedade legal do candidato a vereador em pedir votos ao candidato
majoritário, em qualquer material de campanha”, esclarece Lísia Gomes, advogada
que conduziu o processo.
A notificação judicial é um instrumento jurídico
previsto na legislação que não comporta defesa. Se após a notificação, houver
descumprimento, a ocorrência de mora e suas consequências legais. Marlon Botão
vai entregar o seu material para ser veiculado na TV e no rádio ainda na
segunda, 20. “Espero que eles cumpram a lei e garantam o nosso direito”,
finalizou Botão.

  • Jorge Vieira
  • 19/ago/2012

Edivaldo faz carreata e comemora crescimento nas pesquisas

A carreata de Edivaldo Holanda
Júnior (PTC) deste fim de semana teve clima de comemoração. Acompanhado por
centenas de carro, o candidato comemorou o crescimento nas pesquisas. “Mesmo
antes do horário eleitoral na TV e rádio começar, já estamos em segundo lugar.
Isso mostra que São Luís espera por mudança,” afirmou Edivaldo.
Os carros que acompanhavam
Edivaldo Holanda Júnior no último domingo (19) começaram a concentração no
bairro da Areinha, seguindo pela avenida Kennedy, Bairro de Fátima, João Paulo,
Coroadinho, Caratatiua, Anil, Cruzeiro do Anil, até chegar na Cohab. A comitiva
tinha centenas de carros, demonstrando apoio ao candidato de oposição a João
Castelo (PSDB) e Roseana Sarney (PMDB).
O presidente da Embratur,
Flávio Dino (PCdoB), o candidato a vice-prefeito Roberto Rocha (PSB) e dezenas
de candidatos a vereador e militantes dos partidos da coligação “Muda São Luís”
(PCdoB, PDT, PSB e PTC) passaram pelas principais ruas dos bairros entre a
Areinha e a Cohab para intensificar a mensagem de mudança.
“São Luís sabe e vem dizendo
ao longo dos anos que quer mudar. Em 2012, quem representa esse sentimento é o
Edivaldo. Candidato que conhece os problemas de São Luís e possui carinho e
respeito autênticos por cada cidadão dessa cidade,” disse Flávio Dino.
Para Edivaldo, com o início do
horário eleitoral nesta terça (21), os eleitores vão conhecer melhor as
propostas que a coligação tem para a cidade e poderá constatar as melhores
propostas para São Luís. “Vemos nas ruas, todos os dias, em todas as nossas
caminhadas, que esse sentimento de mudança e renovação está evidente no olho
das pessoas. Vamos fazer jus a esse desejo da população de São Luís,”
acrescentou.
Na pesquisa divulgada no
último domingo realizada pelo instituto Escutec, Edivaldo figurava com 21,6%
dos votos, atrás somente do atual prefeito João Castelo, que teve 32,6% da
intenção de votos. Tadeu Palácio (PP) aparece com 16,6% e o vice-governador
Washington Oliveira (PT), 6,1%.
Em seguida vem Eliziane Gama
(PPS), com 5,3%. Haroldo Sabóia (PSOL), 1,9%; Marcos Silva (PSTU), 1,4%; e
Ednaldo Neves (PRTB), 0,1%. Não sabem ou não responderam foram 9,9% e outros
4,5% disseram não votar em nenhum dos candidatos.
A pesquisa foi registrada no
Tribunal Regional Eleitoral no dia 13 de agosto, com protocolo MA – 087/2012.
Foram entrevistas 800 pessoas entre os dias 15 e 17 de agosto. A pesquisa tem
margem de erro de 3% e tem intervalo de confiança de 95%.
O candidato afirmou ainda que
São Luís está cansada de governos que não são transparentes e que não têm
compromisso com a vontade da população. “Estamos construindo a campanha através
do diálogo com a população e com os movimentos sociais. É assim que a
prefeitura de uma capital como São Luís deve trabalhar: em sintonia com o
povo.”
Para atender as necessidades
mais urgentes de cada bairro, Edivaldo propõe a criação de cinco subprefeituras
em São Luís. Nas propostas do candidato de oposição está contida também a
implantação do orçamento participativo, proposta que tem dado certo em muitas
cidades brasileiras e que tem como eixo principal a participação popular na
elaboração e execução do orçamento municipal.

  • Jorge Vieira
  • 19/ago/2012

Palanque eletrônico será divisor de água nas eleições 2012

Começa nesta terça-feira (21) os programas eleitorais
dos candidatos a prefeito e vereador, em cadeia de rádio e televisão. A nova
etapa da campanha está sendo vista por analistas, marqueteiros e pelos próprios
concorrentes como o verdadeiro “divisor de água” das eleições 2012.
A campanha através da mídia eletrônica, principalmente
da televisão, serve, antes de tudo, para tornar os candidatos conhecidos para o
grande público de São Luís, podendo influenciar os indecisos, que representam,
com base em pleitos passados, entre 8% e 15% do eleitorado.
Em entrevista ao portal Uol, publicada neste domingo
(19), o cientista político Antonio Lavareda, presidente da empresa de consultoria
política MCI, afirma que a televisão   é o principal fator da eleição. “Já era no
passado e vai continuar sendo. É o único veículo que nos permite atingir os
indecisos e os eleitores com menor consolidação das respectivas intenções de
voto”, ensina.
De acordo com a lei eleitoral, os candidatos a
prefeito e vice-prefeito farão suas propagandas das 7h às 7h30 e das 12h às
12h30 na rádio e das 13h às 13h30 e das 20h30 às 21h na televisão às segundas,
quartas e sextas-feiras. Os candidatos às câmaras municipais disporão do mesmo
tempo às terças, quintas e sábados.
Em São Luís a campanha entra na sua fase decisiva
polarizada entre os candidatos João Castelo e Edivaldo Holanda Júnior, cujos programas
irão ao ar na próxima quarta-feira (22), mas a concorrência vai querer encurtar
a distância que os separa dos líderes usando o palanque eletrônico. Será o
momento em que os candidatos poderão questionar o atual gestor sobre as obras
prometidas na campanha eleitoral de 2008 e não realizadas.
O horário eleitoral se mostra benéfico
principalmente para os candidatos que ainda não são conhecidos do grande
público, como Edivaldo Holanda Júnior, jovem político que vai aproveitar o
espaço para apresentar suas propostas para mudar e renovar métodos
administrativos arcaicos e ultrapassado.
Outra expectativa está sendo gerada em torno do
candidato da oligarquia, Washington Luis. Com quatorze minutos diários de
propaganda na televisão e rádio, especialistas acreditam que poderá ajudar ou
atrapalhar o candidato, dependendo da forma que será utilizado. O
vice-governador conta atualmente com 6 por cento da preferência do eleitorado,
segundo a última amostragem Escutec, publicada hoje pelo Jornal O Estado do
Maranhão, que começou circular na tarde de sábado (18).
Os demais candidatos parecem sem fôlego para reagir.
Tadeu Palácio despencou e foi ultrapassado facilmente por Edivaldo, enquanto a
deputada Eliziane Gama (PPS), que sempre aparecia na quarta colocação, foi
ultrapassada por Washington. Haroldo Sabóia, Marcos Silva e Ednaldo Neves não
passam de meros coadjuvantes do processo eleitoral.     

1 2.529 2.530 2.531 2.532 2.533 2.779

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