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  • Jorge Vieira
  • 6/set/2012

Manoel Ribeiro denuncia omissão de João Castelo

Autor da lei que obriga as construtoras a instalarem estações de tratamento
de esgoto em prédios com mais três andares, o deputado Manoel Ribeiro, acusou nesta manhã de quinta-feira (06)  o prefeito João Castelo de fazer vista grossa e não respeita a lei
aprovada pelo Poder Legislativo.
Segundo Ribeiro, Castelo é o primeiro a dar péssimo exemplo, pois mora em
luxuoso apartamento na Península, na Ponta D’areia, que não possui estação de
tratamento e despeja esgoto in natura no mar.
Ontem a Comissão de Meio Ambiente do Legislativo Estadual fez uma vistoria
nas estações de tratamentos de esgotos construídas pelo governo e constatou que
apenas 10 por cento é tratado antes de ser jogado na Baia de São Marcos.
Ciente desta desastrosa realidade, João Castelo, ao ser entrevista pela TV e
perguntado pelo repórter Sidney Pereira qual local gostaria de ir se fosse um
turista, respondeu que iria “a um restaurante, pois termos uma culinária muita
boa”. Com certeza não ariscaria em dar um mergulho na orla e sair fedendo a
merda.  
As estações de tratamento de esgotos nos prédios foram propostas por Manoel Ribeiro como forma de contribuir para a despoluição de nossa orla, mas até hoje, as autortidades competentes, principalmente o Ministério Público, não obrigam as construtoras a cumprirem a lei.  

  • Jorge Vieira
  • 6/set/2012

Só Braide viu empenho da bancada federal na licitação da BR-135

Braide conseguiu ver empenho da omissa bancada federal

Ninguém entendeu, principalmente os deputados César Pires e Manoel Ribeiro,
os mais críticos, a postura do deputado Eduardo Braide, hoje (06), na tribuna, em
agradecer a bancada federal pelo anuncio do Denit de que finalmente conseguiu
concluir o processo de licitação da BR-135, a chamada rodovia da morte.
César Pires chegou a classificar de omissa a representação do Maranhão no
Congresso Nacional por conta da falta de empenho em resolver os problemas do
Estado. Os dezoito deputados federais e os três senadores, sendo dois deles
suplentes, que vinham sendo achincalhados devido a inércia, viraram heróis no
entendimento de Braide.
O deputado deveria ter dito e não disse na tribuna é que a Assembleia Legislativa do Estado fez muito mais pela licitação da duplicação da rodovia que nossos preguiçosos representes em Brasília. O movimento pela duplicação começou com o saudoso deputado João Evangelista e teve proseguimento com Marcelo Tavares e Arnaldo Melo.
O parlamentar fez pior: agradeceu em nome da Assembleia Legislativa, onde
não faltaram críticas ao comportamento da bancada federal por não se interessar
pelos problemas do Estado, apenas em resolver os seus pessoais.
Manoel Ribeiro, que propôs até interditar a BR para chamar a atenção do país
e do governo federal, assistiu ao pronunciamento do líder do Bloquinho sem se
manifestar, certamente para não contrariar o exercício de puxasaquismo de Braide.

  • Jorge Vieira
  • 6/set/2012

Candidato notifica prefeitura sobre obras do VLT

O
candidato a vereador Marlon Botão (PT) protocolizou ontem (5), na
Prefeitura de São Luís, uma notificação extra-judicial solicitando informações sobre a implantação  Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), cujas obras
foram iniciadas no Aterro do Bacanga.
A
notificação questiona a prefeitura sobre a existência de processo licitatório
na execução da obra do VLT, bem como o valor, o prazo para conclusão e o nome
da empresa contratada para a execução do serviço.
“O VLT
vem sendo apresentado na propaganda eleitoral do prefeito João Castelo (PSDB)
sem que a população tenha conhecimento do valor gasto e de outras informações
essenciais de interesse público”, observa Marlon Botão. Para o candidato a
vereador, os princípios da publicidade e da transparência estão negados nas
obras do VLT.
“Não
somos contra as iniciativas que visem a melhorar o sistema de transporte em São
Luís. Defendemos ações concretas sobre a mobilidade urbana, mas não podemos
ficar passivos diante de uma obra que não tem sequer uma placa identificando o
valor gasto. Isso é dinheiro público e tem de haver transparência na execução
da obra”, cobrou o candidato Marlon Botão.
O autor
da notificação questiona ainda a falta de publicidade do projeto de engenharia
da obra do VLT. As obras até agora começam e terminam no Aterro do Bacanga. Não
há também divulgação de qualquer estudo de impacto ambiental ou adequação ao
Plano Diretor de São Luís.
Antecedentes
– O anúncio das obras do VLT já havia sido questionado pelo candidato a
vereador Nelsinho Brito (PT), em julho, através de uma representação no
Tribunal Regional Eleitoral (TRE) contra possível conduta vedada da candidatura
a reeleição do prefeito João Castelo.
“Quero
parabenizar o companheiro Nelsinho pela primeira iniciativa e solidarizo-me com
ele nessa luta em defesa da transparência nos gastos públicos”, destacou Marlon
Botão.

  • Jorge Vieira
  • 5/set/2012

Apenas 10% do esgoto de São Luís é tratados

O deputado Bira do Pindaré (PT),
presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do
Maranhão, utilizou o tempo dos blocos, nesta quarta-feira (05), para fazer um
relato da visita feita às estações de tratamento de esgoto do Jaracaty e do Bacanga, em São Luís.
Segundo o parlamentar, foi constatado que as duas
estações funcionam abaixo de suas capacidades.  A estação de tratamento
de esgoto do Jaracaty tem capacidade de 200 litros por segundo, no entanto,
opera com 100 litros por segundo, já a do Bacanga tem capacidade para 250
litros por segundo, capacidade maior que a do Jaracaty, mas opera apenas com
20, 25 litros por segundo.
Conforme ilustrado pelo petista, a estação do
Bacanga opera apenas 10% da sua capacidade operacional, e outra coisa
importante que nos foi informada, é que a estação do Jaracaty recebe esgoto do
Calhau, da Litorânea, toda a Litorânea, da Lagoa da Jansen, Região da Lagoa, da
Ponta D’areia, do São Francisco e de parte do Renascença, vai tudo para a
estação de tratamento no Jaracaty.
“Ou seja, diferentemente do que disse o Presidente
do Senado, o Senhor José Sarney, não é a Litorânea que polui as praias de São
Luis, ficou ontem comprovado nessa vistoria que fizemos. Não é a Litorânea que
está provocando a poluição das praias, são as áreas que hoje não têm
atendimento nenhum em matéria de tratamento de esgoto e é praticamente 90% da
nossa Ilha de São Luis, por que a Estação do Jaracaty abrange apenas essa
região da cidade, que eu já citei e a do Bacanga só está recebendo o esgoto do
Centro Histórico, só apenas do Centro Histórico, as outras áreas aqueles
bairros todos ali da região nenhum, nenhum tem tratamento de esgoto”,
denunciou.
Conforme o deputado, em São Luis 60%
apenas, e na Ilha de São Luis apenas 60% das residências tem coleta de esgotos,
dentre estes, apenas 10% tem tratamento. Ou seja, 90% do que é coletado não tem
tratamento algum e tem 40% que sequer tem coleta de esgoto.
“Então, por essa razão, o que a gente
vê o canal da Areinha, o canal ali da Macaúba continua levando todo o esgoto
daqueles bairros mais centrais da cidade, todos eles vão para o Rio Bacanga e é
isso o que tem poluído a nossa Ilha de São Luís, a região do Itaqui/Bacanga não
tem tratamento algum, ali são mais de 200 mil pessoas que moram naquela região
e não tem tratamento de esgoto naquela região, não tem sequer coleta de esgoto,
então é isso o que tem poluído”, afirmou.
O petista disse ainda que o problema da
falta de tratamento de esgoto é um problema de saúde pública, pois quem ainda
frequentar as praias da Ilha põe a vida em risco, uma vez que toma banho na
merda. “Ribamar, não tem tratamento! Paço do Lumiar não tem tratamento! Raposa
não tem tratamento, portanto é este esgoto que não está sendo tratado em São
Luís que está poluindo as nossas praias inviabilizando o lazer, as atividades
esportivas que são praticadas ali nas praias de São Luís, o turismo está sendo
prejudicado, e a população inteira está sendo prejudicada.”, lembrou.
No que diz respeito a CAEMA, Bira disse
que falta reforçar o transporte e ampliar as estações de tratamento em São Luís
pois apenas 02, ainda que elas tivessem em pleno funcionamento, ou seja, com
100% da capacidade que elas têm, não seria possível para atender a demanda de esgoto
da ilha. Para o petista, o principal problema da CAEMA é cobrar tarifa de um
serviço que não está sendo executado, uma vez que 10% de tratamento de esgoto é
um valor, praticamente, inexistente quando se leva em consideração o número de
pessoas que vivem na grande Ilha.
“Então esse é o drama e por essa razão
é que eu levantei o questionamento, porque tudo isso foi provocado em razão do
aumento da tarifa de esgoto e de água da CAEMA e eu questionei: Por que se
cobra tarifa de esgoto, se não há serviço de esgoto? Alguém levantou: Não, mas
tem as estações de tratamento de esgoto não são suficientes e nem estão
funcionando a pleno vapor para atender essa demanda gigantesca de São Luís.
Estivemos lá e pudemos constatar o quadro lastimável, que é a situação do
saneamento em São Luís do Maranhão que vai completar 400 anos, mas fica difícil
a gente comemorar 400 anos da nossa cidade tendo problemas tão graves quanto
esse”, finalizou.
O deputado afirmou que a luta a favor
do povo continua, e concluiu dizendo que a cobrança da tarifa de tratamento de
esgoto é ilegal, e precisa de uma providência urgente e diferenciada.

  • Jorge Vieira
  • 5/set/2012

Manoel Ribeiro volta a criticar Infraero

O deputado Manoel Ribeiro (PTB) voltou a criticar, na manhã desta
quarta-feira (5), a obra de reforma do Aeroporto Cunha Machado, em São
Luís. Ele frisou que a obra foi feita pela metade e sugeriu que seja
proibida a cobrança das taxas de embarque e desembarque enquanto a obra
não estiver totalmente concluída.

“O que foi feito ali foi uma enganação, e alguns deputados
acreditaram naquela corja. Ora, foi tudo feito pela metade, o Aeroporto
esta todo esburacado e estou aqui fazendo essa solicitação à governadora
Roseana Sarney para que ela determine que não seja cobrada essa taxa de
embarque e desembarque, por essa corja que administra o Aeroporto de
São Luis”, declarou o deputado na tribuna.
Ele enfatizou que espera que, tão logo seja apresentada, a sua
Indicação seja logo encaminhada à governadora Roseana Sarney pela Mesa
Diretora da Casa. Desta forma, o deputado disse que espera que seja
suspensa logo a cobrança das taxas de embarque e desembarque no
Aeroporto Cunha Machado.
“Estou fazendo esta Indicação porque, no maior cinismo, houve a
retomada da cobrança da taxa de embarque e desembarque dos passageiros
no Aeroporto Marechal da Cunha Machado. E eu estou pedindo à Governadora
que solicite ou determine que seja proibida essa taxa enquanto o
Aeroporto não está devidamente pronto”, explicou Manoel Ribeiro.

  • Jorge Vieira
  • 5/set/2012

Vandalismo em Pinheiro destrói propaganda do prefeito

O deputado Othelino Neto (PPS) denunciou nesta manhã de quarta-feira
(05) a destruição do material de propaganda do prefeito José Arlindo, candidato
a reeleição no município de Pinheiro.
Segundo a denúncia do parlamentar, a destruição de cavaletes e outdoor
foi praticada por um policial, que não só destruiu as placas com cartazes do
candidato, como incentivou que cabos eleitorais do ex-prefeito Filuca Mendes a praticarem
o vandalismo.
Toda a destruição do material foi filmado, exibido no horário eleitoral,
postado no You Tube  e entregue às
autoridades competentes para que sejam tomadas as providência contra o vândalo
vestido de policial e punição para cabos eleitorais de Filuca.    
Para o deputado Othelino, a violência praticada contra a propaganda de
José Arlindo é fruto do desespero do adversário após a divulgação da pesquisa
do Instituto Escutec que constatou praticamente um empate técnico entre os dois
principais postulantes.
Pelos números do Escutec, Filuca possui 45% das intenções de voto, enquanto
José Arlindo tem 37% e vem crescendo progressivamente nas pesquisas. A performance do prefeito nas pesquisas do Instuto Constat, no entendimento de Othelino, tem sido o motivo de todo o desespero
do adversário que passou quatro anos em campanha e vai perder a eleição.  
Pelos números da pesquisa do Escutec,
encomendada pelo comitê de Filuca, os dois aparecem praticamente empatados (45%
a 37%), sendo que Arlindo vem crescendo progressivamente .
  
Os
números da pesquisa do Instituto Exata, realizada entre os dias 24 e 26 de
agosto, o  prefeito Zé Arlindo (PSB)
teria 45 % dos votos contra 39 de Filuca (PMDB). Em
Pinheiro, conforme relatou Othelino, é notória a queda gradual do ex-prefeito
Filuca, por três razões principais: a primeira é que a eleição foi
estadualizada e a disputada virou quem é Sarney e quem é contra.
“Essa
situação favorece Zé Arlindo, pois a rejeição de Roseana é muito grande. Em
2006, Dr Jackson teve ampla maioria dos votos e a pesquisa da Exata ainda
constatou que 49 % dos pinheirenses rejeitam o candidato apoiado por Roseana
Sarney”, enfatizou.
O crescimento de Zé Arlindo também se
justifica no fato da eleição ser polarizada e ele ter conseguido arregimentar
apoios decisivos, como Luciano Genésio, que compõe a chapa como vice, o
ex-prefeito Pedro Lobato, dentre outros líderes.
A influência de Fávio Dino também
merece destaque. Ele aparece com 58% das intenções de voto para governador, seguido
por Lobão com 23. Vale ainda ressaltar que 39% dos entrevistados afirmaram que
votariam com certeza no candidato indicado por ele e 25 disseram que poderiam
votar.
Outro fato que merece destaque é a
visita de Clay Lago a Pinheiro, na segunda-feira 03.08, para receber uma
homenagem póstuma ao ex-governador Jackson Lago. Na ocasião ela agradeceu aos
pinheirenses pela votação consagradora dada ao Dr. Jackson e gravou pedindo
voto para a reeleição de Zé Arlindo.
*Matéria alterada às 14:30h para correção de informação.  

  • Jorge Vieira
  • 5/set/2012

A capital da mudança

Por Flávio Dino
 
No próximo sábado, iremos comemorar o quarto centenário de fundação de nossa
querida capital. Lembraremos, acima de tudo, de quatro séculos de lutas de
nossa São Luís. Primeiro foram os Tupinambás e sua reação contra as ocupações
europeias; logo em seguida, a Revolta de Bequimão, dos irmãos Manuel e Tomás
Beckman – uma das primeiras mobilizações sociais do Brasil colonial. E
seguiram-se muitas batalhas, desde a luta cotidiana do nosso povo pela
sobrevivência, até momentos especialmente invocados, como a greve de 51 e a
greve de 79, fortes mobilizações contra oligarquias e ditaduras.
 
O cenário principal do filme da nossa história é o centro da nossa capital,
reconhecido pela Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura
(Unesco) como um Patrimônio Cultural da Humanidade. Contudo, a beleza única
desse cenário está se perdendo, por conta de tanto abandono. O centro precisa
de soluções rápidas para renascer, por motivos econômicos – para estimular mais
o comércio e o turismo – e para assegurar qualidade de vida para os
ludovicenses.
 
Mas não é só o Centro Histórico de São Luís que clama por mudanças. Tantas
outras áreas de nossa capital carecem de ações rápidas e eficazes do poder
público. É o caso do saneamento, em que precisamos aproveitar os investimentos
que o governo federal está oferecendo, por meio do PAC Saneamento da presidenta
Dilma, para zerar o déficit de tratamento de esgoto. Infelizmente, as últimas
gestões não souberam aproveitar a farta oferta de recursos federais, fazendo
com que São Luís caísse para a vergonhosa 87ª posição em tratamento de esgoto
no país, segundo ranking da ONG Trata Brasil.
 
E, assim, para todos os setores que voltarmos o nosso olhar, vamos encontrar
coisas erradas, que podem e devem ser corrigidas. O que justifica crianças
ficarem metade do ano sem aulas? Como suportar as horas e horas que hoje todos
perdem no trânsito absolutamente caótico? Os que governam a cidade e o estado
preferem investir em obras que pouco resolverão os problemas, servindo apenas
de discurso eleitoreiro e de caminhos de má aplicação de recursos públicos.
 
Por não aceitar esse quadro, estou no time dos que veem São Luís como a capital
da mudança. Mudança que priorize o planejamento sério, com a aplicação correta
e transparente dos bilhões do orçamento da cidade. Mudança que ative as mais
autênticas vocações da cidade, por exemplo as pertencentes ao campo da Economia
Criativa. Ciência, tecnologia e cultura são essenciais para um projeto de real
desenvolvimento, com oportunidades de trabalho para milhares de famílias. Uma
rede da Economia Criativa, que envolva universidades, escolas, empresas e
grupos culturais, é capaz de mudar a face de São Luís e melhorar os péssimos
indicadores sociais, com os quais não podemos mais conviver.
 
Além disso, temos que implantar urgentemente programas que já funcionam bem em
outras cidades, como o Bilhete Único de ônibus. Pagando apenas uma passagem, o
cidadão pega quantos ônibus precisar em um determinado período de tempo, sem
ter de passar pelo terminal. A solução já é usada, com sucesso total há cerca
de 10 anos, na cidade de São Paulo. A ideia se desdobra agora no Bilhete Único
Mensal, facilitando a vida do povo e barateando as passagens.
 
São soluções testadas e aprovadas em diversas cidades, o que comprova que,
nesta capital, o que mais falta é vontade política dos governantes.
 
No início de 2012, no primeiro artigo que compartilhei com vocês aqui neste
espaço, comentei sobre o aniversário de 400 anos de nossa São Luís, que agora
se aproxima. Naquela época, dizia que tinha um sonho: “que daqui a poucos meses
consigamos, coletivamente, ter um marco fundador de uma nova São Luís”. Tenho,
a cada dia, a certeza de que este sonho está brotando dos corações de todos os
ludovicenses. Isso é mais importante do que tudo: ousar sonhar, ousar vencer.
Viva São Luís, a capital da mudança.
 
Flávio Dino, 43 anos, é presidente do Instituto Brasileiro de Turismo
(Embratur), foi deputado federal e juiz federal
*Texto publicado no Jornal Pequeno de 2 de setembro de 2012

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