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  • Jorge Vieira
  • 17/out/2012

Horário eleitoral: Aziz Santos responde a João Castelo

A
campanha do prefeito João Castelo vem execrando diariamente o ex-secretário de
planejamento do Governo Jackson Lago, Aziz Santos, e apresentando-o como um dos
coordenadores da coligação “Muda São Luís”.

 

A bem da
verdade, Aziz, de fato, tentou se aproximar da campanha de Edivaldo
Holanda Júnior, logo no início do primeiro turno, mas sua participação foi
rejeitada e ele seguiu para Barreirinha onde participou da campanha do prefeito
eleito Leo Costa.  
Hoje, logo nas primeiras horas da manhã, o
empresário Aziz Júnior, filho do ex-secretário de Planejamento, diante das
agressões no horário eleitoral, perguntou ao pai qual o
motivo de tanta ira de Castelo contra ele. Abaixo reproduzo a íntegra da
resposta de Aziz Santos postada no Facebook.
  
“Perguntei
ao meu pai o porquê de o Castelo estar vociferando agressões pra todo lado e,
inclusive, a ele próprio, que foi seu companheiro do BASA, presidente do Banco
de Desenvolvimento do Maranhão na época em que ele, Castelo, era Governador.
Meu pai, rindo, disse-me mais ou menos o seguinte:
 
– “essa coisa de devolver dinheiro ao Tribunal de Contas por falta de
documentos na prestação anual já está
superada. Eram as atas dos jetons pagos aos secretários já entregues ao TCE.
Ele sabe, apenas faz que não entende”.
 
– “filho, pensa num homem desesperado, vendo fugir de suas mãos a reeleição de
prefeito, logo ele que afirmava ganhar no 1º turno”.
 
– “pensa. Não é pra menos. Ele antevê o seu ciclo político esvair-se de uma
hora pra outra, sem entender o motivo de tanta rejeição e tanta solidão. Dá
pena. Castelo rui. Desmorona a olhos vistos. O Rei está nu. Um garoto o
despiu”.
 
– “a raiva que hoje ele tem de mim é porque fui testemunha dos 4 meses que ele,
Castelo, passou para conceder uma audiência ao Dr. Jackson Lago, após este ter
sido apeado do Governo pela mesma família que o introduziu na vida pública.
Logo Dr. Jackson que o atendia, quando Governador, de dia ou de noite, bastava
que Castelo assim necessitasse”.
 
– “imagine, filho, que Castelo tem o desplante de afirmar que se elegeu sem
ajuda do Jackson ou do PDT. Parece piada. Toda a cidade sabe a força que
fizemos para elegê-lo. Por que não se elege agora, que não tem o Jackson nem o
PDT do seu lado?”
 
– “outra coisa meu filho: o pior de tudo é a ingratidão do Castelo ao Jackson.
Mesmo tendo sido por este ajudado na eleição anterior de prefeito, não é que
Castelo liberou toda a sua bancada de vereadores para votar em Roseana? Que
coisa feia, filho. Esse senhor envelheceu perdendo a dignidade. Talvez este
seja o maior motivo de sua solidão política, por ele mesmo confessada e
lamentada na televisão”.
 
Foi o que meu pai me esclareceu. Castelo perdeu o rumo e resolve atacar
indistintamente. Sua soberba o cega e tenta enlamear quem só o ajudou. O povo
dará a esse senhor sua tão sonhada aposentadoria, só que compulsória. Ele e sua
herdeira lamberão o lodo azedo e amargo da derrota.

  • Jorge Vieira
  • 17/out/2012

Deputado José Carlos da Caixa é mais um petista a declarar apoio a Edivaldo

O deputado José Carlos da Caixa
(PT) é mais um parlamentar do PT a declarar apoio ao candidato Edivaldo Holanda
(PTC).
A adesão ocorreu na noite de
ontem (16), na sede do Sindicato dos Bancários, quando o parlamentar entregou
ofício à coordenação do partido anunciando a decisão.
Em contato com o blog, o
parlamentar explicou que fez a opção pelo candidato da presidenta Dilma Rousseff
e dos partidos que estarão em seu palanque em 2014.
“Para nós o que importa é o projeto
nacional e quem faz deste projeto são os partidos que apoiam Edivaldo Holanda,
que vão está com Dilma em 2014”, justificou.

  • Jorge Vieira
  • 17/out/2012

Coordenador da juventude de João Castelo adere a campanha de Edivaldo Holanda Júnior

O candidato João Castelo (PSDB)
sofreu mais um duro golpe na reta final da campanha. Após perder o apoio dos
vereadores reeleitos Chico Carvalho, Barbosa Lage e Ivaldo Rodrigues, ontem
(16) foi a vez do líder estudantil e coordenador de juventude da campanha, Vitor
Fontenele, abandonar o posto e anunciar adesão à candidatura do deputado
Edivaldo Holanda Júnior (PTC).
O desligamento do Presidente do MEI
– Movimento Estudantil Independente – praticamente desmobiliza este importante
segmento da campanha de Castelo, ao mesmo tempo em que se transforma num
robusto apoio a Edivaldo Holanda, líder em todas as pesquisas já realizadas até
agora, com larga vantagem para o adversário.
Vitor leva para a campanha de Edivaldo
praticamente toda a militância espontânea do PSDB, abrindo assim ainda mais o
fosso que separa Castelo da juventude de São Luís. O prefeito, quando governador
do Estado, mandou a polícia meter o pau nos estudante e na população, o que lhe
rende até hoje a antipatia dos jovens estudantes de São Luís.  

  • Jorge Vieira
  • 16/out/2012

Sarney intervém para evitar a presença de Dilma no palanque de Edivaldo Holanda

O velho oligarca está com medo de Dino
O presidente do Senado, José
Sarney (PMDB-AP), diante da eminente derrota do candidato João Castelo (PSDB) no
segundo turno, interferiu junto ao presidente nacional do PT, Rui Falcão, para
impedir que  Dilma Rousseff gravasse para
o programa eleitoral do candidato da coligação Muda São Luís. Como todo sabem,
Edivaldo Holanda Júnior (PTC) é membro do conselho político da presidenta. A
informação foi passada ao blog por fonte fidedigna.
Segundo a mesma fonte, Sarney
chegou ameaçar romper com o governo se a presidenta aparecesse na telinha pedindo
voto para Holanda Júnior, um dos expoentes do grupo considerado hoje uma séria
ameaça à continuidade da oligarquia no comando do Estado.
O raciocínio é lógico: A vitória
de Edivaldo Holanda Júnior (PTC) em São Luís fortalece o projeto do presidente
da Embratur, Flávio Dino (PCdoB) para 2014, quando a oposição certamente irá unida
às urnas para tentar impor mais uma derrota ao grupo que levou o Maranhão ao
fundo do poço e a sua população à condição de indigência.
Sarney quer evitar o
fortalecimento de Dino e entrou no jogo bruto a favor de João Castelo. Para ele
o que vale é o custo benefício e Castelo, caso seja eleito, será muito mais
benéfico para seu grupo. Os dois, no entanto, correm o risco de morrerem abraçados,
após passarem anos se insultando publicamente.
O presidente do Senado já conseguiu
impedir a presença na presidenta no palanque eletrônico de Edivaldo, na
esperança do prefeito se recuperar da surra que está levando, segundo revela os
institutos de pesquisas, mas a militância que apoiou o candidato da oligarquia,
Washington Luís Oliveira, não dá a menor bola para as maldades do velho coronel
e migra para o candidato da coligação Muda São Luis.  
O povo do Maranhão, principalmente
a população de São Luís, porém, conhece perfeitamente as duas peças histórica da
política local e, sendo esclarecido como é, certamente, entregará um pijama a
Castelo no final do segundo turno. Sarney já deveria ter vestido o dele, mas
não pode porque sabe que seu rebento mais velho tem contas a acertar com a
Justiça.  

  • Jorge Vieira
  • 16/out/2012

Eliziane pensa que é a dona da “cocada preta”

Após receber os votos de protesto, deputada calça salto alto
Esse filme já passou. Haroldo Sabóia obteve 500 mil votos na eleição de
senador em 1998, impondo humilhante derrota ao então candidato João Alberto de
Sousa (PMDB), em São Luís. Pensou que fosse dono do patrimônio eleitoral emergido das
urnas, mas logo foi colocado diante da realidade ao constatar que se tratava apenas
de votos de protesto.  
O mesmo fenômeno ocorreu com o deputado Bira do Pindaré em 2006 quando
se lançou ao Senado pelo PT e obteve outros 500 mil votos. Em São Luís, então,
Bira deu um passeio, obteve 172 mil sufrágios e derrotou duas velhas raposas da
política maranhense: Cafeteira e João Castelo. O primeiro se elegeu senador
pelo grupo Sarney.
Coube agora, nestas Eleições 2012, à deputada Eliziane Gama os votos
daqueles que não se sentiram motivados a votar nos dois principais candidatos num primeiro momento e
optaram por uma candidatura alternativa, concedendo-lhe votação expressiva, cerca
de 70 mil votos.
Foi o bastante para a deputada, que adora aparecer na mídia do Sarney,
assumir um ar de arrogância nunca visto antes naqueles que chegaram ao final do
primeiro turno em terceiro lugar em uma disputa na capital.
Haroldo Sabóia e Bira, mesmo com os 500 mil votos obtidos em condições
semelhantes (pouca estrutura de campanha), mantiveram a humildade e continuaram
suas lutas em defesas dos seus ideais.
Eliziane, no entanto, mostrou a verdadeira cara, passou a se comportar
como se fosse a “dona da cocada preta” ou a “última Coca-cola gelada do deserto”.
E, como Pôncio Pilatos, conforme definiu o jornalista Raimundo Garrone, lavou
as mãos e libertou Barrabás.
A parlamentar, pelo visto sofre de anminésia  aguda, pois passou dois anos do atual mandato
criticando a administração João Castelo (PSDB), foi, inclusive, quem levou para
a tribuna o adesivo com o slogan que rodou na Internet “Fora Caostelo” e, em
menos de uma semana do término do primeiro turno, passou a flertar com o
prefeito João Castelo.
Eliziane chegou inclusive a marcar data e hora da adesão. O candidato a
vice-prefeito, Neto Evangelista (PSDB), foi buscá-la pessoalmente em sua casa
para que declarasse apoio a Castelo. Sabe quem estava lá esperando por ela,
desde as primeiras horas da tarde de ontem (15)? A TV Mirante e toda a mídia do
Sarney.  
A parlamentar pediu que Neto fosse na frente que ela iria apenas lavar
o cabelo. O vice voltou e mandou preparar o ambiente numa casa de eventos na
Rua do Aririzal. Toda a imprensa foi convocada, as câmeras da TV Mirante
estavam de prontidão, mas a ex-candidata não apareceu, expediu apenas uma nota
declarando neutralidade.  
Para quem não a conhece, Eliziane é deputada no segundo mandato, foi
para a eleição de prefeito após passar seis meses discutindo com a oposição
quem teria o apoio de Flávio Dino, mas como não foi a escolhida abandou o grupo
e se lançou na aventura sem o apoio sequer do partido.
A deputada antes de declara-se neutra e recomendar que as pessoas que
lhe confiaram o voto escolhesse o melhor para administrar São Luís, fez acordo
com Castelo e não cumpriu. Se comprometeu em aderir e sumiu, desligou o
telefone e escafedeu-se.
Vamos com calma deputada, a senhora não ganhou nada, bote seus pés no
chão e viva sua realidade. Líder político precisa comandar seus liderados, quem
se omite no processo, como é o seu caso, ou procede de outra forma, não merece
respeito e muito menos consideração de quem lhe confiou o voto.

  • Jorge Vieira
  • 16/out/2012

Deputado volta a colocar sob suspeita Sistema de Videomonitoramento

O deputado Bira do Pindaré, em contundente pronunciamento, nesta manhã de terça-feira (16), na tribuna, voltou a colocar sob suspeita de superfaturamento o Sistema de Videomonitoramento implantado pelo governo do Estado em São Luís.

Segundo o deputado, cada câmera, somente a câmera, foi adquirida ao valor de R$ 41 mil, preço considerado exorbitante se comparado aos praticados no mercado.

“Consultei vários analistas de sistema e todos foram unânimes em afirmar que o preço está exagerado”, denunciou.  

Bira adiantou que vai estudar cada item da planilha de custos do projeto, principalmente o valor do equipamento.

“O preço de cada câmera realmente chama atenção e eu vou estudar a planilha para ver se os preços estão compatíveis com o mercado. Somos a favor do projeto, queremos apenas que seja implantado com transparência”, finalizou.

O Sistema de Videomonitoramento está sendo implantado na cidade ao preços de 19 milhões, o que equivale a R$ 190 mil por ponto instalado.

  • Jorge Vieira
  • 16/out/2012

Sarney muda o tom e elogia ex-deputado Ulysses Gumarães

Em sua biografia, presidente do Senado chama Ulysses de
‘político menor’ e atribui fracassos do seu governo ao então presidente
da Câmara

Rosa Costa, de O Estado de S. Paulo
Após atribuir, na sua biografia, os fracassos de seu
governo ao então presidente da Câmara Ulysses Guimarães – a quem chamou
de “político menor” -, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP),
mudou o tom e nesta segunda-feira, 15, na sessão em memória aos 20 anos
da morte do deputado, tentou passar a ideia de que ambos conviviam quase
como almas gêmeas.”Até nossos desencontros foram enriquecedores, éramos
remanescentes de um tempo raro que começava a desaparecer”, disse
Sarney para a plateia de admiradores de Ulysses.
 
Temer e Sarney conversam e sessão solene em homenagem a Ulysses Guimarães - Ed Ferreira/AE

Ed Ferreira/AE
Temer e Sarney conversam e sessão solene em homenagem a Ulysses Guimarães
O senador contradisse o que mandou a sua biógrafa escrever. O texto
na ocasião sofreu duros ataques do senador peemedebista Jarbas
Vasconcelos, para quem – ao falar mal de Ulysses – Sarney adotou “um dos
comportamentos humanos mais reprováveis, que é atacar quem não pode se
defender”. No livro, Sarney afirma que Ulysses Guimarães “não tem
grandeza nem espírito público. É um político menor, que tem o gosto da
arte da política, puro gosto do jogo, nada mais”.
O presidente do Senado discursou depois do vice-presidente da
República, Michel Temer. Na cerimônia, Sarney afirmou que Ulysses
“sempre soube atuar muito bem sobre os núcleos de decisões. Ele sabia
como estas são tomadas e sabia atuar no momento exato. Ele era uma voz
que não podia deixar de ser ouvida e uma força de equilíbrio. Ele era o
muro da lamentação dos aflitos e marginalizados pelas lideranças nas
lutas parlamentares e a todos sabia untar com os santos óleos da
paciência, nos purgatórios das esperas”, afirmou. Disse ainda que
“Ulysses Guimarães era um exímio costurador e alinhavava com extrema
perfeição a conspiração da boa causa. Muitas vezes, depois de uma
palavra, um discurso, um gesto duro, aparecia em nossa casa, eu,
presidente do PDS, para convidar-me a conspirar para queimar etapas na
então transição “lenta, gradual e segura”, elogiou.

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