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  • Jorge Vieira
  • 12/nov/2012

Prefeitos pressionam o governo federal por socorro financeiro

GABRIELA
GUERREIRO

GUSTAVO PATU
  
Com o
argumento de que estão prestes a descumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal,
prefeitos em final de mandato pressionam o governo Dilma Rousseff por socorro
financeiro.
A área
federal já indicou que estuda alguma compensação aos municípios mais pobres,
prejudicados pela redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados),
cuja arrecadação é repartida entre os entes da federação.
Segundo
pesquisa da CNM (Confederação Nacional dos Municípios), cerca de 2.000
prefeituras –43,6% dos entrevistados– preveem que fecharão o ano com contas
pendentes, sem verba em caixa.
A
entidade informa que a pesquisa foi feita com 4.771 dos 5.564 prefeitos do país
em setembro. Os nomes e as regiões não são revelados.
Um dos artigos
mais controversos da legislação fiscal proíbe os governantes de deixar despesas
a pagar para os sucessores –inclusive em caso de reeleição– sem que os
recursos correspondentes estejam disponíveis.
A pena
pode chegar a quatro anos de prisão e incluir multa de 30% do salário. Mesmo
com a possibilidade de recursos a instâncias superiores, os condenados se
tornam fichas-sujas e, portanto, inelegíveis.
Como há
divergências na interpretação da regra, a taxa de punições é baixa, mas
trata-se de um risco. Um dos casos notórios de absolvição foi o da ex-prefeita
de São Paulo Marta Suplicy (PT), por três votos a um no Tribunal de Contas do
Município.
A
insuficiência de caixa ao final do mandato pode suscitar questionamentos dos
tribunais de contas ou do Ministério Público. Com isso, os governantes podem
ter as contas anuais rejeitadas e serem alvos de processos na Justiça.
FICHAS-SUJAS
“Eu
estimo hoje que, ao final do mandato, se for aplicada parte da legislação, mais
de 3.000 prefeitos vão ser ficha-suja nos próximos três anos”, diz o
presidente da CNM, Paulo Ziulkoski.
A
estagnação da economia e as desonerações tributárias promovidas para estimular
a indústria reduziram a expectativa de repasses do Fundo de Participação dos
Municípios, pelo qual a União reparte receitas do IR e do IPI.
De R$
73,8 bilhões no início do ano, a previsão para o FPM de 2012 caiu para R$ 69,7
bilhões em setembro, e deve cair mais nos próximos dias.
Outra
queixa é o não pagamento de convênios entre União e municípios firmados ainda
no governo Lula. “A conta ficou toda nas costas do prefeito”, diz o
presidente da Frente Nacional dos Prefeitos, João Coser (PT-ES).
Os
prefeitos ainda reclamam da inclusão de novos gastos como a Lei do Magistério e
o aumento do salário mínimo. Na próxima terça, mais de mil prefeitos prometem
estar em Brasília para pressionar o governo.
A lista
foi entregue à ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais) em outubro.
Entre os pedidos, está o aumento no repasse do FPM e uma ajuda permanente para os
municípios no último ano de mandato dos prefeitos.
Em
audiência no Congresso no último dia 30, a ministra Miriam Belchior
(Planejamento) disse que “há um entendimento claro do governo em relação
ao momento delicado por que alguns municípios estão passando” –e que os
pleitos estão em análise.
Uma
medida que agradaria à maioria dos prefeitos seria a sanção presidencial do
projeto recém-aprovado que muda a distribuição das receitas da exploração do
petróleo, favorecendo Estados e municípios não produtores.

  • Jorge Vieira
  • 10/nov/2012

MPF/MA oferece denúncia contra o ex-prefeito de Bequimão

João Batista Cantanhede Martins deixou de prestar contas de verbas no valor de 60 mil reais

O Ministério Público Federal no Maranhão (MPF/MA) ofereceu denúncia contra o ex-prefeito de Bequimão/MA, João Batista Cantanhede Martins, por não prestar contas de recursos federais repassados ao município pelo Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). Os recursos, no valor de 60 mil reais, eram destinados à aquisição de equipamentos e material permanente de consumo.

Em 2008, durante a gestão de João Batista Cantanhede Martins, o município de Bequimão celebrou convênio com o MDS. Os recursos foram repassados no mesmo ano e, terminado o prazo para prestação de contas (junho de 2009), o ex-prefeito não prestou contas dos recursos federais, causando lesão ao erário ao não comprovar a regular aplicação das verbas repassadas.

Na denúncia, o MPF propôs a suspensão do processo por dois anos, desde que o ex-prefeito cumpra as seguintes condições: proibição de se ausentar da comarca onde reside, por mais de 30 dias, sem autorização do juiz; comparecimento trimestral ao juízo para justificar suas atividades e reparação do dano causado à União.

Em caso contrário, o MPF pede o recebimento da denúncia, com prosseguimentos dos atos processuais.

Assessoria de Comunicação
Procuradoria da República no Maranhão

  • Jorge Vieira
  • 10/nov/2012

Bira é recebido com festa em feira de artesanato

Na última quinta-feira (08),
o deputado estadual Bira do Pindaré (PT) visitou a feira de artesanato do
Projeto Social Madre Rosa, localizado na Vila Itamar, Zona Rural de São Luís –
MA.

O evento, que acontece todos
os anos no período de novembro – dezembro, é organizado pela coordenação do
Madre Rosa, projeto social que trabalha com a inclusão social e reforço escola
para prevenir tanto a evasão escolar como o envolvimento das crianças daquele
bairro e entorno com drogas, álcool, e prostituição.
O deputado Bira é um
profundo admirador e incentivar do projeto por acreditar no trabalho de
socialização. Em sua fala o petista parabenizou todos os que fazem parte do
projeto e expressou que iniciativas como esta, talvez o Estado nunca consiga cumprir,
pois este tipo de trabalho é norteado pela solidariedade e amor que cada
colaborador deposita em cada criança.
A economista e pedagoga da
Universidade Vale do Acaraú – UVA, professora Leopoldina, manifestou um enorme
carinho pelo deputado, oferecendo inclusive uma prece a ele e afirmou que o admira
tanto que tem um retrato dele em casa. “Eu rezo todos os dias por você porque
acredito que, enquanto pessoas como o senhor compuserem a política maranhense,
nosso estado tem uma esperança de mudar. E vocês, crianças, devem abraçar a
oportunidade que esse projeto lhes oferece e espelhar-se em homens como este,
honesto e justo”.
O deputado anunciou que o
Projeto Madre Rosa será uma das beneficiadas com parte dos salários extras
depositados na conta dele. A irmã Zenaíde, coordenara do projeto, agradeceu
dizendo, “A única coisa que podemos dizer é que Deus te abençoe, que Deus te
proteja e continue te dando o que há de melhor. Você é merecedor.”

  • Jorge Vieira
  • 9/nov/2012

OAB-MA pedirá garantia para advogada ameaçada de morte

A presidente em
exercício da OAB/MA, Valéria Lauande, e o secretário-geral, Carlos Couto,
reuniram-se nesta quinta-feira com os delegados Paulo Sérgio Aguiar e Joviano
Furtado, representando a Secretaria de Segurança do Estado, com os membros da
Comissão de Direitos Humanos da Ordem, Rafael Silva e Luís Pedrosa, com a
advogada Ednalva Coelho, em razão da denúncia de ela estar sofrendo ameaças de
morte por parte de grileiros que atuam na Vila Maranhão. Na ocasião, a
Seccional deu total apoio à profissional e pediu providências aos órgãos de
segurança do Estado.
A advogada explicou que
as ameaças de morte tiveram início há 20 dias, quando percebeu que estava sendo
seguida, e se intensificaram essa semana quando dois homens, dizendo-se a mando
de um grande empresário, estiveram em seu escritório. Na ocasião, os dois
homens disseram a Ednalva, em tom de ameaça, que ela teria que “segurar” os
processos em que atua na defesa da Associação da Vila Tiradentes, localizada na
Vila Maranhão, por meio dos quais defende a comunidade que tem a posse da terra
há mais de 15 anos e, que foi surpreendida, por ação de reintegração de posse
proposta pelos supostos proprietários. “Eles me disseram que vão entrar com os
tratores e quem reagir vai levar “chumbo”, relatou a advogada.
O problema se agravou
porque Ednalva tem obtido decisões favoráveis à manutenção das quase mil
famílias na área de mais de 200 hectares localizada na Vila Maranhão.  Inconformados, os supostos proprietários da
terra, passaram a segui-la e ameaçá-la. “Eles sabem tudo sobre a minha vida:
onde moro, qual igreja freqüento e acompanham a minha rotina”, disse. 
Há suspeitas de que
haja um grupo de grileiros atuando naquela região. Por esta razão, a OAB vai
representar junto à secretaria de segurança pública solicitando providências no
sentido de garantir segurança à advogada ameaçada e para que haja uma
investigação na área sobre possível esquema de grilagem.A OAB/MA também vai
oficiar junto à Corregedoria do Tribunal de Justiça do Maranhão solicitando
apuração das fraudes  cartorárias e
solicitar que o Núcleo de Regularização Fundiária da Defensoria Pública do
Estado assuma a defesa processual da comunidade.
“A OAB/MA tem o
compromisso institucional de garantir a proteção a qualquer advogado ameaçado
no exercício da profissão e estamos atentos a essa situação”, declarou Valéria
Lauande. Já o presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB/MA, Luís Pedrosa,
disse que o caso será acompanhado pela Comissão e Direitos Humanos da OAB/MA e
pela sociedade Maranhense de Direitos Humanos.

  • Jorge Vieira
  • 9/nov/2012

Prefeito eleito Edivaldo Holanda Júnior apresenta reivindicações a Ministro da Saúde

Edivaldo Holanda apresenta reivindicações ao ministro da Saúde, Alexandre Padilha, ao lado de Flávio Dino
O
prefeito eleito de São Luís, Edivaldo Holanda Jùnior, foi recebido
anteontem em Brasília pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, a quem
apresentou reivindicações de apoio para o município. Acompanhando do
presidente da Embratur, Flávio Dino, o prefeito aproveitou para
agradecer o apoio político que recebeu do ministro na campanha
eleitoral.
A
construção do Hospital Dr Jackson Lago, de mais três Unidades de Pronto
Atendimento(UPAs) e a ampliação do programa Brasil Carinhoso são três
das ações em que a Prefeitura de São Luís contará com o apoio do
Ministério da Saúde. “Foi mais uma reunião muito produtiva com órgãos do
governo federal. Aqui na Saúde conseguimos do ministro Padilha a
garantia de que São Luís merecerá a atenção devida”, comemorou Edivaldo
Holanda Júnior.
A
partir da primeira audiência como prefeito eleito de São Luís com o
ministro da Saúde, Edivaldo pretende estreitar os laços da prefeitura de
São Luís com as esferas federais para incentivar o crescimento da
cidade. “A saúde é uma de nossas grandes preocupações e vamos unir
esforços ao governo federal para trazer melhorias a quem precisa do
atendimento público, dar qualidade ao atendimento,” afirmou Edivaldo.
Entre
os projetos que deverão ter apoio do governo federal está o hospital
Dr. Jackson Lago, que deverá suprir o déficit de leitos nos hospitais
públicos de São Luís e atender aos mais de um milhão de habitantes da
capital. As UPAs municipais também ajudarão na melhoria do sistema de
saúde da cidade, já que aproximarão a população  ao atendimento básico.

o programa Brasil Carinhoso é uma iniciativa do governo federal que
deverá ser ampliada em São Luís a partir do governo de Edivaldo Holanda
Júnior na prefeitura. O programa atende às famílias de baixa renda e que
tenham cadastro no Bolsa Família.

  • Jorge Vieira
  • 9/nov/2012

Ministro relator do processo de cassação de Roseana deixa o TSE

O ministro Arnaldo
Versiani, relator de processo de cassação da governadora Roseana Sarney (PMDB),
participou na
quinta-feira (8) de sua última sessão plenária como membro do Tribunal Superior
Eleitoral. O segundo biênio como membro da Corte termina na próxima segunda-feira
(12).
Versiane  foi
o relator de todas as minutas de resoluções referentes às eleições de 2010 e
2012. Ele conduziu, em nome do Tribunal, várias audiências públicas com
representantes de partidos políticos, integrantes do Ministério Público,
advogados e cidadãos para a coleta de sugestões para a elaboração dos textos.
O ministro que está completando sua passagem pelo
TSE foi quem ordenou e obrigou que o juiz provisório do TRE maranhense, Sérgio
Muniz, realizar as oitivas que estavam faltando para que o processo fosse
mandado de volta ao TSE para julgamento.  
A saída de Versiane do TSE foi comemorada no
Palácio dos Leões em decorrência da firmeza do ministro em fazer andar o processo
em que o ex-governador José Reinaldo Tavares pede a cassação do diploma de
Roseana por ter cometido abusos de poder econômico e políticos nas eleições de
2010.
Nascido
em Belo Horizonte (MG), o ministro Arnaldo Versiani tomou posse como ministro
substituto no TSE em 18 de maio de 2006. Foi reconduzido ao cargo de ministro
substituto em 19 de maio de 2008. No dia 11 de novembro de 2008 tomou posse como
ministro efetivo no Tribunal. No dia 12 de novembro de 2010 foi reconduzido ao
cargo de ministro efetivo do TSE para o exercício do segundo biênio como
titular. O ministro Arnaldo Versiani foi indicado em lista tríplice elaborada
pelo Supremo Tribunal Federal para a vaga de ministro substituto do TSE.

  • Jorge Vieira
  • 9/nov/2012

MP garante bloqueio de 60% do FPM para pagamento de salários atrasados em Estreito

Sessenta por cento dos recursos do Fundo de Participação dos
Municípios (FPM) de Estreito (a 752 km de São Luís) estão bloqueados por
força de duas liminares da 1ª Vara daquela comarca, proferidas em
resposta à Ação Civil Pública ajuizada pelo promotor de justiça daquela
comarca, Luís Samarone Batalha Carvalho, no dia 25 de outubro, contra o
prefeito José Gomes Coelho para garantir o pagamento dos salários em
atraso dos meses de setembro e outubro dos servidores do município.
“BOCA DO CAIXA”
A primeira decisão, datada de 26 de outubro e assinada pelo juiz da
1ª Vara da Comarca de Estreito, Gilmar de Jesus Everton Vale, atende
integralmente os pedidos da Ação Civil Pública pelo representante do
MPMA.
A liminar é reforçada por uma segunda decisão proferida, em 7 de
novembro, determinando que os funcionários da agência do Banco do Brasil
no município não permitam que o prefeito faça saques em espécie das
contas da Prefeitura.
A movimentação das contas do Município deve ser feita somente por
meio de cheques ou transferências bancárias, sempre preservando os
valores para o pagamento dos servidores conforme determinado
judicialmente.
PEDIDOS
Na ação, além do bloqueio de 60% do FPM, o promotor de justiça pediu
que o pagamento dos salários servidores seja feito em ordem crescente de
valores. A manifestação do MPMA também solicitou o envio, pelo prefeito
José Gomes Coelho, das folhas de pagamento e contracheques de todos os
servidores com salários atrasados.
“Apesar da intranquilidade social decorrente do atraso dos salários,
nenhuma medida foi tomada pela Administração Municipal, não se
esquecendo que o Município tem recebido regularmente as cotas do FPM,
FUNDEF e ICMS, bem como as das demais receitas tributárias”, ressaltou o
promotor , na ação.
Nas duas decisões foi estabelecida multa diária de R$ 2 mil em caso de descumprimento.

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