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  • Jorge Vieira
  • 20/nov/2012

Morre João Francisco

João Francisco foi secetário de Jackson Lago

É com profundo pesar que o blog registra o falecimento do líder operário e militante negro, João Francisco dos Santos, bravo companheiro que lutou com todas as sua forças contra o regime de opressão imposto pela Ditadura Militar ao país.
João Francisco nos deixa neste 20 de novembro, por coincidencia o mesmo dia da
morte de Zumbi dos Palmares, Dia da Consciencia Negra. 
Nossos pêsames à familia do nosso grande companheiro. A essa altura já deve está lá no céu dando um abraço no saudoso governador, como nesta foto.

  • Jorge Vieira
  • 20/nov/2012

Codó promove 8ª Semana da Consciencia negra

A comunidade negra codoense
realizou nesta manhã de terça-feira (20) a 8ª Marcha Municipal Zumbi dos Palmares, em homenagem ao dia do
grande líder pela libertação dos negros no Brasil colonial. Como é tradição no município, o mês da Consciência Negra e o dia de Zumbi dos
Palmares são recebidos com uma série de atividades alusivas a cultura afro,
como cursos, palestras, oficinas e atos públicos que abordam a importância da
implantação de políticas públicas para a igualdade racial em Codó.
Crianças e adolescentes de diversos colégios da rede pública
de ensino marcharam ao lado de autoridades e representantes das principais
entidades ligadas à cultura afro e ao combate ao racismo como a SEMCIR –
Secretaria Municipal de Cultura e Igualdade Racial, a ONG AFROVERMELHO e outros
órgãos municipais. A caminhada nesta edição 2012 contou com a presença do
internacional Rokangola, artista angolano que desenvolve importante trabalho no
campo da igualdade racial.
Este ano as comemorações da Semana da Consciência negra em
Codó vão coincidir com as atividades da Caravana da Libertação do Tribunal
Regional do Trabalho, que em parceria com Secretarias do Governo do Estado e
Secretarias municipais irão desenvolver uma série de atividades no período de
19 a 22 de novembro, incluindo a própria VIII Marcha Municipal Zumbi dos
Palmares. Para o Secretário Municipal de Cultura e Igualdade Racial, Augusto
Serra, a temática da 8ª Semana da Consciência Negra é de caráter ético,
político e histórico, e que traz à tona a história do Brasil, além de marcar
uma mudança social.
O Quilombo dos
Palmares, liderado por Zumbi, foi a primeira organização socialista do mundo,
pois acolhia todos que necessitavam e não apenas os negros. Isso faz parte da
história do nosso país, mas por muito tempo foi considerada uma história a
parte, excluída. Debater esse assunto tira o véu desse país coberto de
injustiça e demonstra que Codó se compromete em fazer do Maranhão e do Brasil
uma nação mais justa e igualitária. Acredito que o dia 20 de novembro tem que
ser um dia que nos obrigue a uma reflexão mais séria sobre a igualdade racial e
que não seja apenas um dia de descanso devido ao ponto facultativo e/ou ao
feriado. Que seja válido também para celebrarmos esse momento e refletirmos o
caminho de um país sem discriminação
“. Finalizou o secretário.

  • Jorge Vieira
  • 20/nov/2012

Deputados da oposição acusam governo de perseguição

Os
deputados Rubens Pereira Júnior (PCdoB), Marcelo Tavares (PSB) e Cleide Coutinho (PSB) ironizaram na sessão desta mahã de terça-feira (20) o fato do governo do Estado haver anunciado, em seminário com os novos
prefeitos, que pretende realizar parceria institucional com os municípios. 


“Em nome
do mandato que exerço, em nome do povo do Maranhão quero afirmar que no nosso
Estado tal parceria institucional não existe, é um engodo, uma mentira, uma
propaganda apenas. Prefeitos de oposição são tratados como adversários e
perseguidos. Deputados estaduais de oposição são tratados como adversários e
perseguidos e o governo vem convocando todos os prefeitos e dizer: olha, o
tratamento vai ser indistinto, não depende de partido político”, relatou Rubens Júnior.

A deputada Cleide Coutinho disse que concorda e ratifica as
palavras dos deputados Rubens Júnior e Marcelo Tavares sobre uma suposta parceria institucional do governo do Estado com
todas as 217 prefeituras do Maranhão, fato este que está sendo prolatado
no seminário promovido pelo governo do Estado.

Cleide afirma que não existe a propalada parceria e sim apenas
um seminário que talvez, queira apresentar um futuro candidato a
governador do Estado. Segundo ela, alguns prefeitos e vereadores,
iniciantes na política, estão com os corações abertos e bem
intencionados.

A deputada observa que não é possível falar
em parceria institucional, quando nenhuma emenda da oposição é aprovada, só
porque somos da oposição. Nem a cidade de São Domingos e Tuntum que
votaram na governadora receberam minhas emendas”, disse.

Líder da oposição, Marcelo Tavares lembrou que nos governos de José Reinaldo Tavares (PSB) e Jackson Lago (PDT) a oposição era tratada com respeito e todas as emendas eram liberadas, inclusive as do secretário de Saúde Ricardo Murad (PMDB).

Rubens Júnior acrescentou que a parceria institucional anunciada pelo governo “na
verdade é uma peça de propaganda antecipada”, e relatou que perdeu as contas de
quantas vezes tentou liberar suas emendas parlamentares e não conseguiu. Júnior disse ainda que mesmo com projeto técnico aprovado não liberam os recursos.
Citou ainda
exemplos de emendas que destinam recursos para entidades sem fins lucrativos,
como a que reserva R$ 100 mil para a Sociedade Maranhense de Direitos Humanos
criar o Centro de Memória de Direitos Humanos, mas nunca saiu.  E que
também destinou uma emenda parlamentar de R$ 100 mil para o Hospital Aldenora
Bello e não é liberada.

  • Jorge Vieira
  • 20/nov/2012

Deputado acusa Governo Roseana de deslealdade

O deputado Hélio Soares (PP), num inflamado
pronunciamento na sessão de segunda-feira (19), acusou auxiliares do Governo do
Estado de usarem a máquina pública como trampolim político para 2014 e
solicitou que a presidência da Assembleia Legislativa tome providência.
Segundo Hélio Soares, secretários estão usando
indevidamente as secretarias de Estado para promoção pessoal e eleitoreira de
alguns políticos, o que ele considera uma prática “esdrúxula  e duvidosas”.   
Em decorrência da interferência do Palácio dos
Leões, Soares prevê que os atuais parlamentares terão muita dificuldade para
renovarem o mandato em 2014, em decorrência da deslealdade dos auxiliares da
governadora.
Diante do bombástico discurso, o líder do bloco
governista, Carlos Alberto Milhomem (PSD) disse que aceita a tese da
deslealdade, mas observou que “essa deslealdade não é só de
deputado/secretário,  e sim de deputado/deputado”, afirmou.  
Milhomem acrescentou que nada se faz em uma
Secretaria de Estado que não seja com aval do governador em exercício. Ele
entende que se não pode jogar a culpa nos secretário de Estado, mas sim na
chefe do Executivo.
No pronunciamento, Milhomem denunciou que muitos
colegas deputados já tiveram prefeitos tomados na marra, para votar em cicrano
ou beltrano. “Na minha primeira eleição, pediram, positivamente, que eu me
afastasse de cinco prefeituras. “Assim foi na segunda, na terceira, na quarta e
na minha quinta eleição”, lamenta.   
“Quando eu disse olho por olho, dente por dente, é
porque estou acostumado a ver esse arroubo, esse arranco, esse avanço e na hora
arredar.  Estou falando com muita clareza, até porque já disse não sou
candidato a nada e quero apenas ajudar, se possível for. Ou a Assembleia
Legislativa e os deputados engrossam o cangote ou a vaca vai para o brejo”,
disse. 

  • Jorge Vieira
  • 20/nov/2012

Parlamentares opinam sobre cassação de mensaleiros

Um
parlamentar condenado criminalmente deve perder o seu cargo no
Legislativo? A questão, surgida durante o voto do ex-ministro do STF
Cezar Peluso sobre a atuação do deputado João Paulo Cunha (PT-SP) no
esquema do mensalão,
permanece sem resposta, mas já é o centro de uma polêmica envolvendo as
principais esferas dos poderes Judiciário e Legislativo. Ao votar para
condenar João Paulo, ex-presidente da Câmara, Peluso entendeu que o
parlamentar deveria perder o cargo por ter praticado o crime a ele
imputado quando ainda estava no exercício do mandato. Como ia se
aposentar, Peluso, ao fazer a condenação, adiantou a dosimetria da pena e
incluiu a questão da perda do mandato entre as punições previstas.
Trata-se de um tema sobre o qual os nove magistrados que ainda julgam o
caso no Supremo Tribunal Federal ainda não se debruçaram. E as
declarações dadas até agora mostram que eles estão divididos sobre o
assunto.
No caso do Congresso, o tema também dá margem para discussões. Antes
do julgamento do mensalão, o STF já havia condenado outros deputados.
Mas todos eles continuam no exercício dos seus mandatos. O caso mais
notório é o deputado Natan Donadon (PMDB-RO), que foi condenado a 13
anos de prisão, mas, como ainda recorre da sentença, encontra-se no
exercício do mandato. No caso da Ação Penal 470,
além de João Paulo, são deputados no exercício do mandato Valdemar da
Costa Neto (PR-SP) e Pedro Henry (PP-MT). E o ex-presidente do PT, José
Genoino, hoje suplente, deverá assumir também o mandato a partir de
janeiro.
Uma parte dos ministros entende que se o parlamentar foi condenado
criminalmente, seus direitos políticos são automaticamente suspensos. No
entanto, a Câmara afirma oficialmente que cabe ao próprio Legislativo
deliberar sobre os mandatos dos parlamentares. O argumento é embasado
pela Constituição, que diz no artigo 55, parágrafo 2º, que “a perda do
mandato será decidida pela Câmara dos Deputados ou pelo Senado Federal,
por voto secreto e maioria absoluta, mediante provocação da respectiva
Mesa ou de partido político representado no Congresso Nacional,
assegurada ampla defesa”. Dessa forma, a cassação só ocorreria se algum
partido iniciasse o processo e 257 deputados votassem a favor da perda
do mandato. Como o PT e os partidos da base do governo detêm a maioria e
o comando da Câmara, imagina-se que o Congresso não cederia a
determinar a perda dos mandatos automaticamente.
Na festa do Prêmio Congresso em Foco 2012, o Congresso em Foco perguntou
a opinião dos parlamentares presentes sobre o tema. E constatou que
eles estão divididos. Enquanto os governistas chancelam a autonomia da
Câmara a respeito do assunto, os oposicionistas consideram que a
cassação deveria ser automática. Para o senador petista Humberto Costa
(PE), a Constituição deve ser respeitada. “O Supremo decidiu com total
liberdade, sem qualquer tipo de tentativa de influência por parte do
governo ou do PT e, naturalmente, embora possamos discordar das teses e
das decisões finais, nós respeitamos o posicionamento da Justiça da
mesma forma como eu acho que a Constituição e e as leis têm que ser
respeitadas nesse aspecto de quem pode manter ou não a sua presença no
parlamento”, afirmou.
Porém, para o deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO) os três parlamentares
condenados não têm mais “condições morais”de exercerem o cargo.  ”É
lógico que eles já estão impedidos tanto do ponto de vista político
quanto do ponto de vista moral. Se o Congresso Nacional trabalhou para
aprovar o projeto Ficha Limpa, como é que alguém que já foi julgado pelo
STF e condenado pode continuar exercendo o cargo? É uma total
incongruência”, disse.
Na mesma linha, o senador Pedro Simon (PSDB-RS) também defendeu que
os parlamentares devem perder seus mandatos automaticamente. “Eles foram
condenados pelo STF e hoje a Constituição permite que o Supremo possa
processar qualquer parlamentar. Processar, condenar e cassar. Eles foram
condenados. Com todo respeito, me parece que a cassação é automática”,
afirmou enfaticamente.
Na semana passada, o ministro relator do caso, Joaquim Barbosa tentou
colocar a questão em votação, mas não obteve apoio de seus colegas, que
argumentaram que a questão exigiria mais tempo de análise. Ele queria
colher o voto do ex-presidente da Corte, Ayres Britto, que se aposentou
compulsoriamente no domingo (18) ao completar 70 anos. Agora, a
definição pode ficar para os últimos dias de julgamento.
A decisão do STF atingirá não só os três parlamentares mas também o
ex-presidente do PT, José Genoino, que assumirá o mandato de deputado a
partir de janeiro, no lugar de Carlinhos Almeida (PT-SP), eleito para
comandar a prefeitura de São José dos Campos, em São Paulo.
Única sessão
O Supremo volta a se reunir na única sessão que fará esta semana, na
próxima quarta-feira (21). Eles começam a analisar as penas do delator
do mensalão e presidente do PTB, Roberto Jefferson, e dos deputados João
Paulo Cunha, Valdemar da Costa Neto e Pedro Henry. Com nove ministros
ainda no caso, a Corte ainda precisa definir as penas de 15 dos 25 réus
condenados no processo.
Por maioria dos votos, o STF entendeu que João Paulo Cunha cometeu
crime contra a administração pública (peculato), corrupção passiva e
lavagem de dinheiro. Seu caso foi analisado no item 3 da denúncia. Já
Valdemar e Pedro Henry tiveram a culpa atestada pelos ministros nos
crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Contra o deputado
paulista ainda pesa outra acusação – formação de quadrilha – que está
empatada em cinco votos. Já o pepista acabou absolvido da mesma
acusação.

  • Jorge Vieira
  • 19/nov/2012

Presidente da Assembleia defende melhor distribuição de recursos para municípios

Foto Materia

O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Arnaldo Melo (PMDB),
defendeu a existência de um novo pacto federativo, com novos critérios,
para a repartição de recursos entre os municípios, estados e a União.
Segundo o parlamentar, os municípios precisam de uma contrapartida maior
para que melhor possam atender às necessidades de cada cidadão.
A tese do presidente foi defendida durante a abertura do Seminário de
Integração do Estado com os Municípios, realizado nesta segunda-feira
(19), no Centro de Convenções Pedro Neiva de Santana. “Os municípios são
a base física dos estados e da nação, local onde se produzem as
demandas e bens da sociedade. Por isso, nada mais justo que dar melhores
condições para que os prefeitos possam gerir melhor as políticas
públicas para o bem de todos os cidadãos”, disse Melo, que durante seu
discurso lembrou que desde 2008, devido à crise mundial, o governo
federal foi obrigado a adotar medidas que desoneraram impostos e, por
conseqüência, diminuíram os valores nos repasses para os 5.565
municípios do país.
“Essas perdas, segundo a Confederação Nacional dos Municípios [CNM]
chegam a R$ 9,1 bi. Além disso, algumas leis federais geraram um grande
impacto nos orçamentos dos municípios e isso precisa ser revertido
imediatamente, sob a pena de se instalar a insolvência e o caos em
várias cidades de todo o país”, acrescentou.
Além de elogiar o seminário, o presidente também lembrou que no
próximo mês a Assembleia vai realizar o 1º Encontro dos Legisladores
Municipais do Maranhão, no dia 6, também no Centro de Convenções Pedro
Neiva de Santana, com o objetivo de “discutir as responsabilidades dos
legislativos em cada cidade e iniciar um grande projeto de novas
técnicas legislativas”. “É preciso que práticas como essas, onde se
discutem as responsabilidades dos legisladores e dos gestores
municipais, sejam instrumentos balizadores de um novo projeto para a
vida de cada maranhense”, argumentou.
O evento reuniu vários prefeitos do estado, alguns reeleitos e outros
que a partir de 1º de janeiro de 2013 iniciam seus mandatos. Também
estiveram presentes a governadora Roseana Sarney (PMDB), vereadores,
secretários de estado, deputados estaduais e federais, assim como
membros do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Congresso Nacional,
Ministério Público e Federação dos Municípios do Estado do Maranhão
(Famem).

  • Jorge Vieira
  • 19/nov/2012

Após 10 anos de militância, Miosótis Lúcio se afasta do PPS

O PPS começa contabilizar perdas após expor publicamente falta de unidade
interna durante a campanha eleitoral da deputada estadual Eliziane Gama a
prefeita de São Luís.
Após dez anos de militância, a dirigente do Partido Popular Socialista,
Miosótis Lúcio, se desligou da legenda.
O pedido de afastamento foi encaminhado à direção do PPS desde o dia 19 de
outubro, ou seja, no calor do segundo turno, e ela explicou os motivos da
decisão.
“Veio a eleição, a cirurgia de Júlia Lúcio, uma
semana de trabalho no interior, início das aulas na UFMA. Ontem, finalmente
consegui colocar em ordem e no computador, meus sentimentos e reflexões. Aqui,
minha despedida. Grande abraço a todos os amigos queridos, que aprendi a
admirar e respeitar, ao longo dos anos. As decepções, tristezas, vamos diluindo
com as pequenas alegrias diárias, perenes em nossas vidas” postou em página no
Facebook.
DESNUDAR-SE

“Pus em mim as vestes de psicóloga; segui o rito, escutei atenta,
sofri em calar verdades tão claras, guardadas a sete chaves por quem
ainda não estava pronto.

Sarando dores, descobri o poder da oratória; espanei segredos meus e do mundo, estanquei dores, sorri junto.

Vesti em mim as vestes de política; construí pontes, apurei os
sentidos, silenciei, falei, agi. Andei, andei, vasculhando em mim
verdades que via ao lado. Chorei as dores que não pude curar, minhas e
suas.

Povo, gente, poder, lei, verdade, mentira.

Partido, dividido.

Verdades. Metades.

Guardei as vestes, escurecidas.

Teci vestido novo, claro como dia de primavera, com passos mansos saí silenciosamente, deixando no palco alguns desatentos.

Dancei ao vento, com passos incertos – de menina que escolheu ser diferente”, postou no Facebook.

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