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  • Jorge Vieira
  • 19/jan/2013

Prefeitura de São Luís pede apoio do Ministério da Saúde

Secretário Vinícius Nina relata caos deixado 
pelo ex-prefeito Castelo na saúde de São Luís

O secretário municipal de Saúde, Vinícius Nina, esteve reunido nesta sexta-feira (18), em Brasília, com o secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Helvécio Magalhães, buscando parcerias para a melhoria no atendimento na rede municipal.

Durante o encontro, Nina apresentou um relatório detalhado de como encontrou o sistema municipal de saúde, as dívidas herdadas da gestão anterior e apresentou proposta de parceria que poderá ser firmada com o Ministério da Saúde para atravessar esse momento de colapso da rede e dos serviços existentes.

Entre as propostas apresentadas, a descentralização dos recursos oriundos para a saúde e a redistribuição dos pacientes para outras unidades de saúde de São Luís, como as Unidades Mistas e o Hospital da Mulher, além da Santa Casa de Misericórdia, que também integra o Sistema Único de Saúde (SUS). “Com medidas rápidas como a garantia de suprimentos e a redistribuição de pacientes para outras unidades conseguiremos manter os serviços essenciais neste momento de dificuldade sem precisar desarticular a rede”, afirmou o secretário.

O Ministério da Saúde afirmou que vai avaliar a possibilidade de investimento no sistema de São Luís para resolver as necessidades imediatas. O anúncio deve ser feito nos próximos dias.

Diálogo
Buscando parcerias pelo “Pacto por São Luís”, a prefeitura mantém diálogo com a iniciativa privada e governos Estadual e Federal, buscando apoio no sentido de garantir suprimentos, equipamentos, medicamentos e profissionais para atendimento na rede municipal.

Saiba mais
Entre as observações listadas no relatório, a necessidade de reforma e adequações nas 90 unidades de saúde, especialmente, na parte hidráulica, elétrica e infra-estrutura, incluindo a sede da SEMUS e o prédio onde funciona a Central de Marcação de Exames e Consultas/CEMARC.

Quanto aos equipamentos das Unidades de saúde encontram-se obsoletos, insuficientes e sem manutenção. Os serviços de limpeza, manutenção dos prédios e segurança estão paralisados devido à falta de pagamento aos prestadores contratados.

O quadro de pessoal revela a existência de várias modalidades de pagamento de recursos humanos, gerando diversas folhas, sem uniformidade de critérios, sem observância de carga horária, categoria profissional e perfil do serviço. Há um atraso significativo no pagamento das diversas folhas referentes aos meses outubro, novembro e dezembro.

  • Jorge Vieira
  • 19/jan/2013

Prefeitura de São Luís pede auditoria para investigar irregularidades na Saúde

Procurador-geral Marcos Braid entrega representação ao presidente do TCE, Edmar Cutrim

A Prefeitura de São Luís, por meio da Procuradoria Geral do Município (PGM) protocolou representação com pedido de auditoria a ser realizada nas contas deixadas pela gestão anterior na Secretaria Municipal de Saúde (Semus). O documento foi entregue pessoalmente pelo procurador-geral do Município, Marcos Braid, ao presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE/MA), Edmar Cutrim, na última quinta-feira, 17.

“Nós recebemos o relatório do atual secretário de Saúde, onde consta todo o caos já amplamente noticiado na imprensa. Esse caos passa pela falta de pagamento dos funcionários da saúde, equipamentos obsoletos e sem manutenção necessária; os serviços de limpeza, conservação dos prédios e segurança, suspensos por falta de pagamento dos prestadores; a frota de veículos sucateada, sem condições de utilização; faltam medicamentos e alimentos; além de manutenção e combustível para as ambulâncias; há ausência de pagamento de fornecedores, vínculos precários dos profissionais de saúde e o déficit financeiro entre os anos de 2009 e 2012 é de aproximadamente R$ 140 milhões, sem contar que os processos licitatórios estão paralisados na CPL – Comissão Permanente de Licitação – entre seis meses e um ano”, revelou o procurador.

O relatório aponta, de forma detalhada, o cenário de terra arrasada encontrada. Ao folheá-lo, é possível identificar, por exemplo, que a rede de urgência e emergência se encontra totalmente inadequada aos padrões mínimos exigidos pela Vigilância Sanitária e pelas Promotorias de Saúde. Quanto à frota de veículos, dos 181 carros, apenas 21 estão em condições de uso e das 17 ambulâncias do SAMU, sete do município e três do Estado estão em atendimento; outras seis estão na oficina para manutenção e quatro estão inservíveis. Nenhuma delas está com seguro e licenciamento pagos.

A situação dos funcionários é mais precária ainda. Há a existência de diversas folhas, sem uniformidade de critérios, nem observância de carga horária ou categoria profissional, sendo que em algumas dessas, o pagamento está atrasado desde outubro do ano passado. “Como foram identificadas muitas irregularidades, a Procuradoria resolveu representar junto ao TCE para que seja feita uma auditoria na Secretaria a fim de apurar responsabilidade dos ex-gestores e, consequentemente, resguardar o prefeito e o atual secretário de Saúde”, explicou o procurador.

O mesmo relatório – que contém fotografias atualizadas dos equipamentos encontrados – também será encaminhado a Promotoria Especializada de Defesa de Saúde (Prodesus) e à Promotoria de Probidade Administrativa.

O presidente do TCE-MA recebeu a documentação e mandou ser imediatamente protocolada. Ele disse que fará chegar ao conhecimento do Ministério Público, que atua junto ao Tribunal de Contas para que adote as providências que entender cabíveis, e que levará o caso ao Plenário do Tribunal. “O Tribunal está à disposição de qualquer órgão público que detecte pendências ou malversação de recursos. O Tribunal de Contas do Estado está à disposição para averiguar, acompanhar e tomar as medidas que forem necessárias, no que for compatível com a competência deste Tribunal. Nós vamos agir rigorosamente dentro da lei. Não vemos outra coisa a não ser zelar pela aplicação dos recursos públicos”, afirmou.

  • Jorge Vieira
  • 18/jan/2013

Roseana gastará R$ 4 milhões no Carnaval; já para a saúde de São Luís, nada!

Do Blog do John Cutrim

Enquanto o prefeito Edivaldo Holanda Junior determinou que 50% do valor destinado ao Carnaval de 2013 sejam transferidos para a Secretaria Municipal de Saúde (SEMUS) – o que corresponde a uma injeção de R$ 1 milhão para a pasta -, por outro lado a governadora Roseana Sarney anunciou hoje, em solenidade no Palácio dos Leões, que serão gastos R$ 4 milhões para o Carnaval. Já para a sáude de São Luís, até agora nenhum tostão sequer!

Roseana anuncia programação do carnaval promovida pelo Governo do Estado.

Se há dinheiro sobrando por parte do governo do Estado paras as festas carnavalescas, com a contratação de atrações de fora de cachês caríssimos (Monobloco, Diogo Nogueira), em contrapartida até o momento a governadora Roseana Sarney não manifestou oficialmente qualquer tipo de ajuda a saúde municipal, algo que poderia ser feita com a continuidade da parceria institucional que vinha ocorrendo no setor (ou era apenas mais uma peça de marketing do ‘melhor governo’ da filha do senador José Sarney?).

Se Edivaldo alocou metade da verba que seria utilizada no carnaval para socorrer a saúde de São Luís, a governadora Roseana, que controla um orçamento muito maior, também poderia fazer o mesmo, nem que fosse 20% da verba, o que já ajudaria bastante.

Ou que fosse de outra forma, então, através de outros meios.

A verdade é que não existe, de fato, qualquer ajuda do governo do Estado nem a saúde do município e muito menos em outras áreas, os quais se encontram em situação de extrema dificuldade. Parece mesmo que a ‘boa vontade’ da governadora, como demonstrada na gestão anterior, fica apenas no discurso. Na hora de agir, a história é outra. Pura demagogia.

  • Jorge Vieira
  • 17/jan/2013

Flávio Dino propõe “ceus abertos” para diminuir preço de passagem aérea

Flávia Oliveira

Presidente da Embratur propõe reduzir preço de passagem aérea

O presidente da Embratur,
Flávio Dino, vai propor ao governo uma política limitada de “céus abertos” no
país. Trata-se de uma reação à alta exagerada no preço das passagens aéreas,
tanto no período das festas de fim de ano quanto na temporada do verão 2013.

Técnicos da autarquia,
subordinada ao Ministério do Turismo, já trabalham no projeto. A intenção é
liberar voos domésticos para companhias sul-americanas, como Lan Chile, 
Aerolíneas Argentinas e peruana Taca
“Não será fácil para o
governo mudar o Código Brasileiro de Aviação e adotar um modelo parcial de céus
abertos, como existem na Europa. Como não se cogita tabelamento nem controle de
preços, o caminho será a ampliação da concorrência, uma das virtude do bom
capitalismo”, diz Dino
Filiado ao PCdoB, o presidente da Embratur se
indignou com as empresas nacionais ao pesquisar nos site da Gol, TAM e Azul
preço de passagens Brasília-São Luís no final de semana.
Em nenhum, o bilhete saia
por menos de R$ 3 mil. Para ele, as tarifas empurram os brasileiros para o
exterior: “Ir ao Maranhão custa o mesmo que ir a Milão”, disse.

  • Jorge Vieira
  • 17/jan/2013

Projeto de Comunicação da Prefeitura prioriza o interesse público

A Secretaria Municipal de Comunicação (Secom) realizou na tarde de ontem, 16, o primeiro de uma série de encontros que ocorrerá ao longo do ano com os assessores das secretarias municipais. O secretário Márcio Jerry apresentou aos colaboradores, jornalistas, publicitários, radialistas e relações públicas, as diretrizes e ações do projeto de política pública de comunicação para São Luís, que se fundamenta na promoção e divulgação de ações integradas de comunicação com foco no interesse público.
O projeto da Secom busca em especial a construção de um canal direto com a população que utiliza equipamentos e serviços públicos, além de criar formas permanentes de comunicação com os servidores municipais.
O plano abrange ainda a instalação de uma ouvidoria geral e a utilização em larga escala das redes sociais para a divulgação das ações da Prefeitura por meio de ferramentas como o videorrelease e radioweb, além da criação da intranet para a otimização da comunicação interna.
A estrutura da Secom terá quatro superintendências: de Imprensa, de Relações com a Comunidade, de Marketing e de Mídias Sociais destinadas a operacionalizar o trabalho a partir de um padrão transparente, democrático e eficiente.
O secretário Márcio Jerry pediu aos assessores o comprometimento com a nova política de comunicação, “que deve buscar primordialmente o diálogo entre a Prefeitura e a população”. E prometeu “esforço contínuo para organizar e profissionalizar progressivamente as atividades exercidas pelas assessorias de comunicação das secretarias”.

  • Jorge Vieira
  • 17/jan/2013

Calheiros no Senado, Alves na Câmara e o Congresso no lixo

Por Reinaldo Azevedo

Ezra
Pound dizia que os poetas são as antenas da raça. Entendo que os,
digamos, artistas do regime são, então, as antenas do regime. Não faz
muito tempo, o músico Wagner Tiso, comentando o lulo-petismo, se disse
preocupado com resultados, não com a ética. O ator Paulo Betti defendeu a
necessidade de se “enfiar a mão na merda” para governar. A era
lulo-petista viverá, em breve, dois capítulos que recendem à ética
bettiana e reafirmam o realismo tisiano. Quando Renan Calheiros e
Henrique Eduardo Alves, ambos do PMDB, se sagrarem, respectivamente,
presidentes do Senado e da Câmara, Betti e Tiso terão motivos para
comemorar. Antenas.

Abaixo, há
uma sequência de posts com uma pequena amostra da obra recente desses
dois patriotas, como se não bastasse a folha corrida de atos pregressos.
Para funções tão importantes da República, o PMDB pode não ter escalado
os seus melhores homens, mas certamente indicou os mais influentes,
aqueles que representam, por assim dizer, o sumo e a súmula moral do
partido.
Henrique
Eduardo Alves, na sua campanha eleitoral, percorre o país a bordo de um
jatinho emprestado por um colega de bancada, o deputado Newton Cardoso
(PMDB-MG), o famoso Newtão, ex-governador de Minas que encontrou tempo
para se tornar bilionário mesmo sendo político. “Ou por causa”, intuirão
os leitores mais desconfiados. Em tempo: Newtão não incluiu o avião
entre os seus bens na declaração entregue ao TSE porque diz que o
aparelho está arrendado. Certo. Ele tem dinheiro para comprar uma frota…
O aparelho é só o seu pecado com asas.
A
empreiteira para a qual Alves direcionou algumas de suas emendas é uma
casa de periferia guardada por um bode. E isso, meus caros, não é
metáfora nem trecho de alguma obra de realismo mágico, subgênero
literário que encontrou na América Latina ambiente propício ao pleno
florescimento. O surrealismo não precisa ser imaginado. Está nas coisas.
Há mesmo um bode na tal casa. Só não está lá a empreiteira que recebeu a
bufunfa. O dono da empresa era, até a semana passada, um seu assessor. O
homem achou melhor se demitir.
Os Renans,
o pai e o filho, que é deputado federal, não conseguem explicar a
questão quântica que envolve a família e a propriedade de algumas
rádios, que, a um só tempo, são e não são do clã. Tudo depende do modo
como se olhe a coisa e dos documentos que são consultados.
Em 2007,
Calheiros teve de renunciar à Presidência do Senado porque ficou claro
que uma empreiteira pagava a pensão de um filho que ele teve fora do
casamento. Homem ético, cuidadoso com as palavras, ao se referir ao
episódio e ao período em que a amante estava grávida, ele dizia sempre
“a gestante”, deixando claro que é um político de sangue-frio e que
consegue manter o devido distanciamento crítico entre a Presidência do
Congresso e as folias de alcova… Seus pares se negaram a cassar seu
mandato.
Menos de
seis anos depois, eis Calheiros, mais uma vez, como o primeiro da fila
na sucessão ao Senado, candidato a dar sequência à gestão de José
Sarney, o Nosferatu que confere ao PMDB o senso muito aguçado de
eternidade que tem o partido.
É evidente
que essa gente não chegou agora à política. Alves já foi da base de
apoio de FHC, e Renan chegou a ser ministro da Justiça na gestão tucana.
Os fatalistas, quem sabe convencidos por Betti e Tiso, dizem que o
“Presidencialismo de coalizão” obriga a essas coisas… É besteira. Já
tratei desse assunto em outras oportunidades e não vou entrar no mérito
agora. Volto ao ponto: os petistas não inventaram esses caras, mas
permitiram que alcançassem altitudes inéditas. Encontram no pragmatismo à
moda peemedebista o instrumento necessário à consolidação de sua
hegemonia.
Também em
nome do realismo, as oposições, em especial o PSDB, buscarão uma
composição com esses valentes, porque a resistência poderia lhes custar
não participar da mesa diretora das respectivas Casas. Seria esse um
risco a correr? Seria, sim, desde que houvesse alguma interlocução com a
sociedade e um discurso. Mas não há. Vai, uma vez mais, se enrolar no
administrativismo e articular um de seus muitos silêncios.
Quando
alguns vigaristas acusam uma parcela da imprensa de ser o verdadeiro
partido de oposição do país, não deixa de haver certa verdade no que
dizem. Oposição à safadeza, à sem-vergonhice e à sem-cerimônia com que a
política brasileira enfia a mão naquela metáfora de Paulo Betti.

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