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  • Jorge Vieira
  • 31/jan/2013

Oligarquia prepara Max para substuir Roseana em caso de cassação do mandato

Max volta ao plenário da Assembleia Legislativa

É cada
vez mais evidente a forma que o grupo Sarney encontrou para manter Ricardo
Murad sem perspectiva de alcançar o poder político do Estado. “Gerentão”, mais
uma vez está sendo relegado a segundo plano ao ser obrigado a permanecer secretário.
Com a
permanência na Secretaria de Saúde, Roseana breca a possibilidade dele assumir
o comando do Estado, caso o Tribunal Superior Eleitoral lhe casse o mandato, adquirido mediante compra
de votos.  Na condição de primeiro vice-presidente, assumia a presidência e se tornaria candidato natural na eleição indireta para governador. 
O TSE aguarda apenas o parecer do Ministério Público Federal para julgar o processo de cassação.
Com a
possibilidade real de perder o mandato, que custou R$ 1 bilhão em convênios com
prefeituras em 2010, o grupo liderado pela governadora quer se cercar de todas
as garantias de que ela será substituída por um político de confiança da “casa grande”.
Murad,
com a presidência do Legislativo na mão e com toda voracidade de se apoderar do
Estado, não tenho a menor dúvida, removeria o que estivesse em sua frente para
alcançar seu objetivo.
Como o
estilo trator do “gerentão” mais assusta que agrega, Max Barros, um “político
doméstico” é quem está sendo escalado para assumir a vice-presidência da
Assembleia Legislativa e substituir Arnaldo Melo, quando esse se afastar para
assumir o governo, caso Roseana seja apeada do poder.
Como a eleição
para governador será no plenário da Assembleia e Arnaldo Melo, por está no exercício
do mandato de governador não poderá concorrer, quem estiver sentado na cadeira
de presidente do legislativo levará ampla vantagem sobre qualquer nome, ainda
mais se tiver o apoio da oligarquia do Sarney, hoje maioria em plenário.
Max
vice-presidente, num processo de eleição direta, tem todas as chances de ser
confirmado na presidência e se habilitar concorrer ao governo na eleição indireta.
O tempo que vai durar para acontecer a cassação só depende do Procurador Geral
Roberto Gurguel se manifestar no processo em que o ex-governador José Reinaldo
Tavares pede a cassação do mandato da governadora por abuso de poder políticos
e econômico, para que o TSE julgue e faça justiça.   

  • Jorge Vieira
  • 31/jan/2013

Prefeitos do Maranhão reúnem com ministro do Esporte

O ministro do
Esporte, Aldo Rebelo, reuniu dezenas de prefeitos do Maranhão para falar sobre
investimentos que podem ser feitos nos municípios a partir do governo federal
no incentivo ao esporte. Em audiência articulada pelo presidente da Embratur,
Flávio Dino, os prefeitos receberam orientações técnicas sobre as oportunidades
de investimento que o governo federal pode levar aos municípios maranhenses.
Programas como 2º
Tempo (que incentiva crianças, jovens e adultos a dar início a prática
esportiva), PELC (Esporte e Lazer na Comunidade), Vida Saudável, Praça da
Juventude, Mais Educação e outros podem ser implantados ou ampliados em todos
os municípios. Os prefeitos eleitos em outubro do ano passado puderam saber
mais sobre os projetos que o Ministério do Esporte fomenta em todo o país.
Além disso, os
grandes eventos que acontecem no país nos dois próximos anos (Copa das
Confederações e Copa do Mundo) darão oportunidade a todos os município do país
participarem do evento com o Programa Voluntariado para a Copa do Mundo.
“É importante para a
cidade de Governador Luiz Rocha, e para todos os outros municípios do Maranhão,
que os ministérios abram as portas para investimento na população. Nossa cidade
está carente de equipamentos esportivos, como ginásios e campos de futebol, por
exemplo, e saber de perto de que forma podemos buscar investimentos no governo
federal para reverter essa situação,” disse dr. Francisco, um dos prefeitos
presentes na reunião.

  • Jorge Vieira
  • 31/jan/2013

Gurgel já engaveta há mais de 150 dias processo que pede cassação de Roseana

Blog do John Cutrim

O recurso em que o ex-governador José Reinaldo Tavares (PSB) pede cassação da governadora Roseana Sarney (PMDB) e do vice-governador Washington Luiz Oliveira (PT) e a convocação de novas eleições no estado aguarda há mais de 150 dias parecer do Ministério Público. A previsão era de que até o final do ano passado fosse julgado a cassação da governadora Roseana por abuso de poder político e econômico. Entretanto, até agora o processo (RCED 809), misteriosamente, ‘dorme’ nas mãos do procurador Roberto Gurgel.

Os advogados de acusação, Rodrigo Lago e deputado Rubens Pereira Júnior chegaram a requerer ao procurador-geral da República, Roberto Gurgel, no dia 5 de outubro do ano passado, pedido de absoluta preferência no exame do processo. Os dois causídicos alegaram que a fase de instrução processual já foi concluída e apresentada as alegações finais pelas partes, onde abriu-se vista dos autos a Procuradoria Geral Eleitoral para a elaboração de parecer final, que estão com Gurgel desde 10.08.2012.

Segundo eles, protocolado o RCED em dezembro de 2010, e desembarcando os autos no eg. TSE em 28.03.2011, o prazo razoável para julgamento já se encontra extrapolado, uma vez que segundo rege a Constituição Federal, considera-se duração razoável do processo que possa resultar em perda de mandato eletivo o período máximo de 1 (um) ano, contado da sua apresentação à Justiça Eleitoral.

Sendo assim, solicitaram do procurador Roberto Gurgel a emissão breve do parecer da Procuradoria Geral, liberando o processo para ser colocado em julgamento no plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tendo em pauta a legitimidade das Eleições 2010 para governador do Estado do Maranhão.

O que até agora não ocorreu.

Depois de todos os trâmites, a ação está já há um bom tempo com o procurador-geral, que continua sem despachá-la.

“No RCED 809 contra Roseana, o PGR Gurgel requisitou os autos, que estavam distribuídos para a Sandra Cureau. Todos sabem que no TSE é de praxe a Vice-procuradora-geral Eleitoral emitir pareceres nos RCED´s. Foi assim, inclusive, no RCED 671 que cassou Jackson Lago. Foi da vice-PGE todos os pareceres emitidos em RCED´s contra governadores eleitos em 2010. Menos no processo de Roseana”, instiga Rodrigo Lago.

Há quem veja nessa morosidade um conluio entre o senador Sarney, pai da governadora, e Gurgel. Sustentam essa hipótese renitentes coincidências. José Arantes, assessor parlamentar do procurador-geral foi assessor parlamentar de Sarney na Presidência da República. Outra justificativa para tamanha lentidão seria uma espécie de acordo de Sarney com Gurgel. Dizem que Gurgel precisou de uma proteção e procurou Sarney, que, em contrapartida, ‘sugeriu’ que ele ‘sentasse em cima’ da ação que pede a cassação de Roseana. Seria apenas um detalhe curioso?


Provas

De acordo com a acusação, Roseana Sarney assinou convênios com prefeituras no valor de quase R$ 1 bilhão com nítido caráter eleitoreiro. Na petição, os advogados alegam que os convênios foram utilizados “como meio de cooptação de prefeitos e lideranças políticas e sindicais”.

Há mais de 150 dias, Gurgel guarda um processo
 que ameaça Roseana Sarney.

Uma das provas do uso eleitoral dos convênios, segundo os advogados, é a concentração da celebração de vários acordos nas vésperas da data da convenção partidária que homologou o nome de Roseana Sarney para disputar as eleições de 2010, em 24 de junho daquele ano. Uma tabela revela que nos quatro dias que antecederam a convenção, a governadora assinou 670 convênios que previram a liberação de mais de R$ 165 milhões para diversos municípios do estado.

O processo também aponta que, em pleno período eleitoral, o governo maranhense começou a construir moradias por meio do programa chamado Viva Casa, com gastos de R$ 70 milhões que não estavam previstos no orçamento. As alegações finais, que somam 79 páginas, trazem planilhas que mostram que a votação de Roseana foi expressiva justamente nos municípios beneficiados com os recursos dos convênios fechados em ano eleitoral.

Ainda na peça, os advogados sustentam que a influência das ações da governadora no resultado eleitoral é facilmente perceptível. Roseana ganhou as eleições no primeiro turno por 0,08% dos votos a mais que a metade dos votos válidos.

No mês de junho de 2010, quatro meses antes da eleição para o governo do Maranhão, foram celebrados pelo governo Roseana Sarney 979 convênios eleitoreiros, totalizando R$ 400 milhões, segundo processo de cassação (RCED 809) movido pelo ex-governador José Reinaldo Tavares contra a diplomação dos atuais governantes maranhenses. Somente nos dias 23 e 24 de junho, no dia da convenção que homologou a candidatura da filha do senador José Sarney, foram 545 convênios. Incluindo fundo a fundo, prefeituras, associações, foram mais de 1 bilhão em convênios eleitoreiros.

  • Jorge Vieira
  • 30/jan/2013

Prefeitura paga amanhã salário dos servidores

A Prefeitura de São Luís efetua amanhã, quinta-feira, (31), o primeiro pagamento da folha dos servidores da gestão do prefeito Edivaldo Holanda Júnior.  Os salários estarão disponíveis logo nas primeiras horas da manhã.
Na segunda semana de janeiro, a Prefeitura pagou 50% do salário relativo ao mês de dezembro, herdado da gestão anterior. Desta forma, a Prefeitura cumpriu o acordo celebrado com os sindicatos, centrais e associações dos servidores municipais. 
Com exceção dos professores, que já receberam seus proventos integralmente, todos os servidores, pensionistas e aposentados receberam a primeira das três parcelas dos salários, sem desconto algum.
Conforme acordado com os sindicatos dos servidores, a prefeitura pagará no dia 11 de fevereiro a segunda parcela (25%) do salário de dezembro, atrasado pela gestão anterior.

  • Jorge Vieira
  • 30/jan/2013

Prefeitura intermedia fim da paralisação na Primor

A Prefeitura de São Luís, por meio da Secretaria
Municipal de Trânsito e Transporte (SMTT), com o intuito de restabelecer a
ordem e garantir a regular prestação do serviço de transporte público à
população da capital, intermediou na manhã desta quarta-feira (30) um acordo
entre o Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário e a empresa
Primor.
Foi decidido que o Sindicato das Empresas de
Transporte (SET) irá providenciar a remoção do funcionário baleado na
terça-feira (29) para um hospital da rede Hapvida. As demais pendências entre
sindicato patronal e trabalhista serão resolvidas nas instâncias competentes. O
acordo firmado esta manhã garante a circulação integral da frota de ônibus da
Primor não havendo mais nenhum risco de paralisação.
 

  • Jorge Vieira
  • 30/jan/2013

Flávio Dino fala sobre a Copa e projeção do Brasil no exterior

Na ocasião dos 500 dias para a abertura dos jogos
da Copa do Mundo em 2014, o presidente da Embratur, Flávio Dino, fez um balanço
das ações promovidas para a divulgação do Brasil no exterior e ressaltou o
planejamento feito pelo instituto para fortalecer a vinda de estrangeiros para
o país. A entrevista foi concedida ao Portal da Copa.
Os números e as expectativas para os grandes eventos
que acontecerão no Brasil a partir de 2013 trazem grandes oportunidades de
manutenção de grande quantidade de turistas para o Brasil. Em 2013, a Jornada
Mundial da Juventude (evento que reúne milhões jovens cristãos de todo o mundo)
e a Copa das Confederações serão o ponto de partida para solidificar uma imagem
positiva do Brasil nos turistas vindos de outros países.
Segundo Flávio Dino, o momento é de garantir o
sucesso de todos esses eventos para que os turistas que vierem pela primeira
vez ao Brasil levem boas referências do país para seus locais de origem.
A nossa preocupação principal é garantir que a Copa
do Mundo seja um sucesso do ponto de vista turístico. Isso significa não apenas
garantir a presença dos 600 mil turistas estrangeiros projetados, como também
garantir que este ciclo de crescimento do turismo internacional no Brasil vá
além da Copa. O investimento que estamos fazendo é para mostrar os preparativos
do Brasil e demonstrar que estamos aptos a sediar a Copa do Mundo com êxito. Ao
mesmo tempo, buscamos dialogar com os operadores de turismo, mostrando as
oportunidades de negócios que a Copa traz e apresentando os atrativos
turísticos do Brasil,” disse Flávio Dino.
Para servir de apoio aos investimentos que estão
sendo feitos desde 2011 no fortalecimento do turismo, a Embratur aposta nas
pesquisas de perfil dos turistas que vêm ao Brasil e também no perfil que os
interessados em viajar para cada um dos eventos dos quais o Brasil será sede. A
intenção é fazer com que o turista possa chegar a outros pontos turísticos
brasileiros, próximos às sedes de cada evento.
“Como somos um país extenso geograficamente, temos
atrativos turísticos para todos os públicos. Seja aqueles que se interessam
mais por ecoturismo e turismo de aventura; no segmento sol e praia, no qual o
Brasil é reconhecido mundialmente; mas também no turismo cultural. Pelo fato de
a Copa ter 12 cidades-sede, abre-se a possibilidade de apresentarmos aos
turistas potenciais esse cardápio completo que o Brasil representa,” analisou.
Os
investimentos que estão sendo feitos devem ser revertidos em crescimento
permanente na infraestrutura brasileira. Flávio Dino destacou a importância de
que esses investimentos fiquem como legado ao povo brasileiro.
“Precisamos
fazer com que os ganhos de infraestrutura sejam tangíveis, sejam de fato
concretizados, não só alcançando portos e aeroportos, mas também a qualificação
da nossa rede hoteleira e dos recursos humanos. Esse é um investimento de
grande importância, não só para os eventos em si, mas sobretudo para nossa
nação e para a meta de elevar a qualidade de vida do nosso povo”, defendeu.
Dino fez ainda um balanço da atuação da Embratur no
último ano e projeções para 2012 e 2013, estabelecendo perspectivas de aumento
do turismo no país: “Nós fechamos 2012 com ingressos de divisas do turismo
internacional na ordem de US$ 6,6 bilhões. Em 2013, vamos alcançar a casa dos
US$ 7 bilhões. Com isso, dá para imaginar que no ano de 2014 nós vamos chegar a
algo em torno de US$ 8 bilhões no ano oriundo do turismo internacional.”

  • Jorge Vieira
  • 30/jan/2013

MP impetra Mandado de Segurança contra suspensão de depoimentos do caso Décio Sá

O
Ministério Público do Maranhão ingressou, na manhã desta quarta-feira,
30, com um Mandado de Segurança em matéria penal com pedido de Liminar
contra a decisão do desembargador Raimundo Nonato de Souza que suspendeu
a instrução processual da ação que trata do assassinato do jornalista
Décio Sá. O documento é assinado pela procuradora-geral de justiça,
Regina Lúcia de Almeida Rocha, e foi distribuído ao desembargador
Lourival Serejo, relator pelo Pleno do Tribunal de Justiça.
Na
última segunda-feira, 28, teve início a oitiva das testemunhas de
acusação do caso, na presença do juiz Márcio Brandão Castro e do
promotor Luís Carlos Correa Duarte. Logo no início da sessão, o juiz
negou os pedidos de suspensão dos trabalhos, considerando que todos os
advogados tiveram acesso às mídias do processo apresentadas pela Polícia
Civil em 22 de janeiro.
O
advogado Aldenor Cunha Rebouças Júnior, representante do acusado
Ronaldo Henrique Santos Ribeiro, que estava ausente, no entanto,
abandonou a audiência por considerar que o desembargador Raimundo Nonato
de Souza teria se omitido em apreciar um pedido de Liminar em
requerimento de habeas corpus feito por ele. O juiz aplicou multa ao
advogado, nomeando um defensor público como advogado dativo de Ronaldo
Ribeiro para aquele ato.
Ainda
na mesma manhã, por volta das 11h40, Ronaldo Ribeiro se apresentou à
audiência, comunicando sua impossibilidade de permanência, baseado em um
atestado médico, o que foi indeferido pelo juiz. Mesmo assim, o acusado
se retirou do local.
Após
os depoimentos de três testemunhas, o advogado Aldenor Cunha Rebouças
Júnior retornou ao Fórum, por volta de 12h40, trazendo a Liminar
proferida pelo desembargador Raimundo Nonato de Souza, que determinou a
interrupção da instrução processual. Após ser comunicado oficialmente da
decisão e com a concordância do Ministério Público, o juiz deu
cumprimento à ordem, suspendendo qualquer ato até o julgamento do habeas
corpus solicitado.
MANDADO DE SEGURANÇA
No
mandado de segurança, o Ministério Público afirma que está demonstrado,
de maneira incontestável, que a defesa teve acesso amplo, irrestrito e
prévio a todo o conteúdo dos autos. Uma certidão anexa ao processo
mostra que a defesa de Ronaldo Henrique Santos Ribeiro passou a ter
acesso aos autos do processo em 4 de setembro de 2012.
O
argumento de falta de acesso às informações da quebra de sigilo
telefônico também não procede, de acordo com o Ministério Público. Em 9
de janeiro de 2013, a juíza da 1ª Vara  do Júri intimou os advogados dos
envolvidos a tomarem ciência do teor das interceptações realizadas.
Além
disso, em 23 de janeiro, o advogado Aldenor Cunha Rebouças Júnior
esteve pessoalmente na secretaria da 1ª Vara, tendo se negado a receber
as cópias das mídias existentes nos autos da ação penal, mas levou
consigo cópia digitalizada do processo, fornecida pela própria
secretaria judicial, bem como cópia impressa do despacho relativo ao
teor das interceptações telefônicas.
“Mencionada
certidão, dotada de fé pública, demonstra ao mesmo tempo duas coisas: a
primeira é que jamais foi negado ao advogado acesso a qualquer prova,
sendo que o mesmo foi que se recusou a receber cópias das mídias
acostadas; e depois, que lhe foi entregue cópia integral digitalizada
dos autos, o que infirma completamente as suas alegações deduzidas no
mencionado ‘habeas corpus’, de que não teria tido acesso às provas”,
ressalta, no mandado de segurança, a procuradora-geral de justiça.
O
Ministério Público lembra, ainda, que a audiência foi designada com
bastante antecedência, sendo de conhecimento dos envolvidos e de toda a
sociedade, tendo sido montado um grande aparato de segurança para a sua
realização. A decisão do desembargador teria resultado em desperdício de
dinheiro público com a estrutura montada e a transferência dos acusados
para o local da audiência, inclusive do acusado de ser o executor do
crime, que está preso em outro estado.
Na
visão do Ministério Público, ficou clara a adoção de manobras
premeditadas e sincronizadas com o objetivo de atrasar o andamento do
processo. Dessa forma, o mandado de segurança pede que seja concedida
decisão liminar que torne sem efeito a decisão do desembargador Raimundo
Nonato de Souza, permitindo a retomada da ação penal.

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