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  • Jorge Vieira
  • 12/abr/2013

Oposição volta a discutir os problemas do Maranhão neste sábado (13)

Mais um
final de semana de mobilização social e discussão da realidade do Maranhão
embala o movimento Diálogos pelo Maranhão que, neste sábado (13), passará por
Cantanhede e Coroatá.
A proposta
do evento é ouvir a população sobre a situação de suas cidades e discutir o
desenvolvimento do Maranhão a partir de três bases principais: igualdade,
democracia e desenvolvimento.
A ideia
central é discutir os principais problemas sociais, políticos, econômicos e de
desenvolvimento do estado e apresentar propostas para solucioná-los, junto com
os diversos segmentos da sociedade. 
Em
Cantanhede, o evento acontecerá a partir das 10h e em Coroatá, 17h. Estarão
presentes lideranças do PCdoB, PDT, PPS, PSB, PSDB, PT e PTC, que discutem um
novo modelo de governança para o estado, pautado no desenvolvimento com justiça
social.
Para
Flávio Dino, que estará presente no evento, é fundamental discutir os reais
problemas do Maranhão cotidianamente a fim de que se estabeleçam novas formas
de ação do poder público para resolver os problemas do estado.
“É errado
o pensamento de quem só quer discutir as administrações públicas no período
eleitoral. Para nós, a boa política não é feita somente na época de eleição. É necessário
que os debates em nosso estado sejam constantes e abranjam mais e mais
pessoas,” disse Dino em evento realizado na semana passada em São Luís.

  • Jorge Vieira
  • 11/abr/2013

Jornal oligarquia ataca transparência de Edivaldo. Já Roseana Sarney…

A mídia sarneysista é incansável. Dia sim e outro também ataca o prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior. O jornal da oligarquia chegou hoje ao absurdo de criticar a postura elogiável do prefeito em prestar contas de suas ações nos primeiros 100 dias de governo.
É até compreensível a revolta da oligarquia. Afinal, a transparência é por assim dizer um palavrão para quem sempre se escondeu atrás de propagandas que vendem um Maranhão  de fantasia, há pelo menos cinco décadas. Sim porque na verdade o grupo Sarney afundou o estado, que ostenta os piores indicadores sociais do país.
Mas, coube à atenta Revista Péssima registrar no Twitter depois de minuciosa pesquisa a edição especial em que o Jornal O Estado do Maranhão, de propriedade da família Sarney, dedica uma página inteira à prestação de contas dos primeiros 100 dias dos 13 anos do governo Roseana Sarney. Leia e eu volto em seguida

Como se vê, a filha de Sarney nada fez pelo Estado nos primeiros 100 dias do 13º ano como governadora do Maranhão. Não há o que comparar!

  • Jorge Vieira
  • 11/abr/2013

Marcelo diz que o Maranhão vive guerra civil

O deputado Marcelo Tavares (PSB), num duro
pronunciamento, na manhã desta quinta-feira (11), acusou a governadora Roseana
Sarney de ter transformado o estado num campo de guerra.

Conforme avaliou o parlamentar, “o Maranhão vive
uma guerra civil e a governadora não paga as dívidas, deixando os débitos
“espetados” para o futuro governador”.

O pronunciamento de Tavares foi a resposta às
colocações do deputado governista Magno Bacelar (PV), de que a oposição seria
responsável pelas mazelas do Estado e por críticas à administração de São Luís.

O deputado socialista lembrou a Magno Bacelar que a
oligarquia Sarney não tem moral para cobrar nada da oposição e muito menos da
administração de Edivaldo Holanda Junior (PTC).  

Para clarear a memória do vice-líder de Roseana,
Marcelo apresentou os índices recordes de homicídios no Maranhão e denunciou que
o próprio sistema penitenciário está contribuindo para crescimento das mortes,
como ocorreu, na segunda-feira (8), quando cinco internos foram assassinados.

“Eram bandidos, mas da maneira como o governo do
Maranhão trata o sistema penitenciário ele será unicamente um alavancador da
violência no Estado; não é assim que se resolve o problema da violência”,
frisou.

Marcelo Tavares afirmou também que para a família
Sarney o poder tem que durar para sempre no Maranhão e no Brasil, enquanto
deveria ser efêmero. O parlamentar socialista garantiu que não é da oposição a
responsabilidade pelo Estado possuir números negativos em vários setores e
citou as estatísticas recentes mostrando que houve quase duzentos e cinquenta
homicídios na Grande São Luís este ano, números maiores do que São Paulo.

Em relação à mobilidade urbana, de acordo com
Tavares, todos os Estados do Brasil são os governos estaduais que resolvem
esses tipos de problemas e que a governadora conseguiu R$ 6 bilhões, mas não
teria uma obra com exceção da Via Expressa que não resolveu problema do tráfego
em São Luís.

Afirmou ainda que a governadora pegou o dinheiro
emprestado, mas todos os hospitais e estradas quem vai pagar é o próximo
governador. Todas elas que foram feitas serão pagas pelo próximo governador do
Estado seja ele quem for, é o governo do fiado, até estradas feitas em 2009,
2010, 2011, 2012, 2013, vai pagar dívidas. Outro tema é que o saneamento não
existe, as praias estão todas poluídas, todas. “Como é que se vai fazer turismo
no Maranhão? O que adianta ter o Ministro do Turismo? Quem vem para cá se nem
no mar pode tomar banho? Uma cidade litorânea, em uma cidade litorânea não se
pode usar o litoral. É um governo que cheira mal, cheira tão mal que se apagam
os incêndios com fezes, como mostrou muito bem o Fantástico no domingo”,
enfatizou.
Finalizou dizendo o Governo Roseana “passou do
prazo de validade e deixa as dívidas espetadas para o próximo governador do
Maranhão pagar”.

  • Jorge Vieira
  • 11/abr/2013

OAB-MA vai investigar advogado acusado de comandar invasão do “Minha Casa, Minha Vida”

A seccional da Ordem dos
Advogados do Brasil no Maranhão vai investigar denúncias de que o advogado
Fernando Pinto estaria cobrando R$ 50,00 para garantir a permanência das
pessoas nos imóveis invadidos do “Minha Casa, Minha Vida” em de São José de
Ribamar, único município do país que se recusa isentar os beneficiados do
programa do governo federal de pagamento do ITBI.

O presidente da OAB-MA, Mário Macieira,
conforme uma fonte fidedigna do blog, recebeu várias reclamações contra o
advogado, que supostamente teria incentivado a invasão dos apartamentos e estaria
cobrando “taxa de permanência”. O dirigente da entidade resolveu mandar apurar
as denúncias para tomar posição.

Os apartamentos foram invadidos durante
uma final de semana, após audiência pública em que o prefeito de São José de
Ribamar, Gil Cutrim (PMDB), cria política do secretário de Infraestrutura, Luís
Fernando (PMDB), deixou claro que não abriria mão da cobrança de R$ 1.200,00 de
imposto, valor considerado elevado para o padrão dos imóveis e objetivo do
programa.

Diante da intransigência do
prefeito do município vizinho a São Luís em não abrir mão do ITBI, várias
família sem teto ocuparam cerca de cinco mil imóveis, criando um novo problema
para os beneficiados que estão com suas casas ocupadas por invasores, que
teriam sido comandados pelo advogado Fernando Pinto.        

  • Jorge Vieira
  • 11/abr/2013

Jovens Empresários debatem situação da Refinaria Premium

Comissão de empresários discute sobre a paralisação da Refinaria Premium 
Uma comissão de representantes da AJE/MA
(Associação de Jovens Empresários do Maranhão) esteve nesta quarta-feira nos
municípios de Rosário e Bacabeira onde se reuniu com lideranças políticas e
empresariais das duas localidades. O objetivo dos encontros foi debater a
situação da Refinaria Premium I, que teve o seu cronograma de operação alterado
e gerou uma série de problemas para moradores e empresários da região. Uma nova
reunião com  lideranças políticas e empresariais dos dois municípios ficou
acertada para acontecer no dia 23 de abril.

O primeiro a receber a comitiva composta pelos
empresários Jaime Neto, Frabrízio Duailibe, André Souza, Tairone Barreto,
Luciana Torres, Laura Sá, Urias Júnior e Rafael Sombra foi o presidente da
Câmara Municipal de Rosário, vereador Leandro Cavalcante. Durante a
audiência,  um grupo de empresários da cidade relatou os principais problemas
enfrentados após a paralisação das obras da refinaria. A empresária Amanda
Coutinho, proprietária de uma pequena empresa de material de expediente e
xerox, disse que viu o seu faturamento cair 20% nos últimos meses quando o
ritmo das obras do empreendimento começou a ser reduzido. “Tive que buscar
outros clientes no mercado porque senão teria quebrado”, afirmou. Ela disse que
todos os contratos com empresas ligadas ao projeto da Premium foram suspensos.

Outro que também amarga prejuízo, causado pela
alteração do cronograma da refinaria, é o empresário do ramo de cerâmica
Isonaldo Oliveira. Apostando no empreendimento da Petrobras, Oliveira investiu
cerca de R$ 100 mil no seu negócio para ampliar a capacidade de
atendimento  a ser gerada a partir do projeto. Com a paralisação das
obras, não conseguiu gerar uma receita capaz de cobrir os investimentos feitos
e agora contabiliza prejuízo na mesma ordem dos recursos aplicados. “Fiz o
investimento apostando na refinaria. Se não tivesse havido a promessa de novos
negócios eu não precisaria investir, pois a minha empresa tinha capacidade para
atender muito bem como estava”, lamentou. O presidente da Câmara, vereador
Leandro Cavalcante, reconhece que algo precisa ser feito para que a situação
seja totalmente esclarecida.

De Rosário, a comitiva dos jovens empresários
seguiu para Bacabeira onde foi recebida pelo prefeito da cidade, Alan Linhares
(PTB). Linhares disse que a previsão de perda de receita do município, 
somente neste ano, com a paralisação das obras, é da cerca de R$ 2 milhões.
Acrescentou que o município se preparou para receber a refinaria, incentivando
a capacitação da mão de obra local, que agora está tendo que ser recolocada por
não ter sido absorvida pela refinaria. “Temos que unir esforços para garantir a
instalação da refinaria em nosso estado”, disse. “A refinaria é maior que o
município de Bacabeira”, acrescentou.

A agenda dos jovens empresários em Bacabeira foi
concluída com uma reunião de líderes empresariais do município, que relataram os
problemas enfrentados nos últimos dois meses quando as obras começaram a ser
paralisadas. A empresária Adriana Dias, por exemplo, que mantém uma loja de
equipamento de proteção individual (EPI), disse que sofreu uma redução de 80%
no seu faturamento com o cancelamento dos pedidos. Para ela, a saída será
deixar a cidade de Bacabeira e montar seu negócio em outro lugar antes de os
prejuízos aumentarem.  A presidente da Associação Comercial de Bacabeira,
Núbia Bastos, disse que, em uma semana, 20 inscrições para cursos
profissionalizantes voltados para a preparação de mão de obra da refinaria,
foram cancelados. “Estamos vivendo um momento de frustração. Antes víamos de
três a quatro mil homens trabalhando na obra, hoje passamos no local e vemos
tudo parado”, relatou.

O proprietário do restaurante Serv Bem Joel
Magrino afirmou que sofreu um calote de R$ 50 mil com o fornecimento de
alimentação para empresas terceirizadas da Petrobras, que trabalhavam na obra
da refinaria.  A vice-presidente da Associação Comercial de Bacabeira,
Romila Feitosa, pontuou que é preciso exigir uma resposta das autoridades
envolvidas. Afirmou que seu negócio sobrevive porque atende a outros clientes
do mercado local, pois se dependesse da refinaria não poderia ser mantido.

Um dos representantes da comitiva de jovens
empresários, Jaime Neto, disse que o objetivo da iniciativa é garantir que o
empreendimento seja concluído no Maranhão. “Precisamos nos mobilizar para fazer
com que a Refinaria Premium I passe a ser uma prioridade para a Petrobras”,
destacou.  Garantiu que esse processo de mobilização está apenas
começando, mas que é preciso que ele ganhe amplitude para garantir a
concretização do projeto orçado em R$ 40 bilhões. “Sabemos que um terço do
investimento já foi perdido”, lamentou. Para Luciana Torres, que também
representa os jovens empresários, o empreendimento é muito importante para o
estado e atinge a todos direta e indiretamente razão pela qual é fundamental a
união de esforços no sentido de sua concretização.  Ela disse que o
interesse dos jovens empresários é pela que a refinaria se torne uma realidade
para os maranhenses.

  • Jorge Vieira
  • 10/abr/2013

“Ainda é cedo para cobrar administração Edivaldo Holanda”, diz Othelino Neto

Deputado do PPS diz que prefeito não tem varinha de condão
O deputado estadual Othelino Neto
(PPS) fez, nesta quarta-feira (10), um pronunciamento na tribuna da Assembleia
Legislativa em resposta ao parlamentar governista, Roberto Costa (PMDB), que
tentou desqualificar os 100 primeiros dias do governo Edivaldo Holanda Jr.
“Ora, todos sabemos que ainda é cedo para cobrarmos da nova gestão de São Luís.
Mas sobre os mais de quatro mil dias de Roseana Sarney no governo, que só vem
colocando o Maranhão em patamares negativos, o peemedebista não falou nada
porque os resultados são péssimos”, contra-atacou o pepessista.
Othelino disse que Roberto Costa reclamou dos 100
dias do prefeito Edivaldo, e a governadora Roseana Sarney já está há mais de
quatro mil dias no governo, sendo que a única coisa que conseguiu fazer pelo
Maranhão foi torná-lo destaque negativo em rede nacional, porque, em Bacabal,
apaga-se fogo com o carro do limpa-fossas. Para o deputado do PPS, antes de
avaliar a atual gestão da Prefeitura, seria bom que o governista olhasse para
todo esse tempo em que o grupo Sarney só empobreceu o Maranhão.
“É preciso principalmente se ter paciência. São
apenas 100 dias, onde o prefeito e a sua equipe já dão sinais concretos de um
estilo novo para a cidade de São Luís. Afinal de contas, Edivaldo foi eleito em
meio a um sentimento de mudança da população e ele vem dando os primeiros
sinais, estudando a máquina do município, que é bastante complexa”, disse
Othelino em discurso na tribuna.
Em relação à Saúde, Othelino Neto lembrou que,
nesses primeiros 100 dias, já foram contratados 45 novos médicos para a atenção
básica, e isso é um avanço concreto, sem contar que, hoje, o Município já
possui 20 ambulâncias do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu)
funcionando. Segundo o deputado, elas foram recuperadas, nesse período, e isso
permite um atendimento de mais qualidade.
“A cidade tem muitos problemas? Tem! Mas eles têm
que ser resolvidos com o tempo. O prefeito não tem uma vara de condão para
resolver os problemas todos em 100 dias”, disse Othelino. Em relação aos
buracos na cidade, o deputado disse que eles aumentaram por conta do período
chuvoso e informou que, nesses últimos dias, a Prefeitura intensificou diversas
operações de tapa-buracos pelos bairros e, dentro de mais alguns meses, a
população sentirá os efeitos já dessas intervenções que estão sendo feitas.
Com relação à questão levantada pelo deputado
Manoel Ribeiro (PTB) sobre pagamento de fornecedores, Othelino garantiu que
ouviu do próprio prefeito que não existirá determinação de calote com relação
aos fornecedores da gestão anterior. Segundo ele, está sendo feita, e é natural
de uma nova gestão, uma auditoria nos contratos e aqueles que estiverem
regulares serão pagos, de acordo com a disponibilidade financeira do Município.
Críticas a aliados – Em resposta a outro aparte de
Manoel Ribeiro, Othelino disse que, em relação a críticas de aliados ao
prefeito, até nisso o grupo que comanda a Prefeitura é diferente. “O relacionamento
de Edivaldo com os aliados não é de vassalagem. Quer dizer, um vereador pode
criticar, pode cobrar. Os secretários vão à Câmara quando são convocados, ao
contrário do governo Roseana Sarney que não permite aos seus aliados que
critiquem o governo dela, que proíbe que seja convocado um auxiliar para vir
aqui ou um membro da administração. As relações lá na Prefeitura são
democráticas. Ninguém é obrigado a concordar e a dizer amém para tudo o que o
prefeito faz”, disparou o deputado do PPS.
Em aparte, o deputado Bira do Pindaré (PT) disse
que os primeiros 100 dias de Edivaldo Holanda já sinalizam algo positivo do
diálogo, das iniciativas em relação à regularização fundiária, que é um dos
problemas mais graves de São Luís, com o início do trabalho de titulação das
propriedades. O petista lembrou ainda que, em relação aos estragos das chuvas,
o próprio prefeito foi dar assistência ao povo, comparecendo e estendendo a mão
às pessoas que estão em uma situação de emergência em razão do período.
Governistas – Durante o
pronunciamento, Roberto Costa acabou ouvindo também de colegas governistas que
ainda é muito cedo para cobrar algo da administração Edivaldo Holanda Jr.
Os governistas Hélio Siares (PP) e
Carlos Alberto Milhomem (PSD) saíram em defesa de Edivaldo Holanda Jr. O
primeiro, em um aparte longo, disse que é muito cedo ainda para cobrar o atual
prefeito de São Luís e que não há tempo hábil para grandes realizações. Segundo
ele, a população precisa ser mais paciente e aguardar, assim como também deve
fazer a classe política.
Da mesma opinião, Milhomem também
disse que não é hora ainda de cobrar e que o quadro é idêntico em várias
cidades brasileiras e do Maranhão. Segundo o governista, ainda não deu tempo
nem de engrenar a equipe direito, e a hora é de paciência.

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