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  • Jorge Vieira
  • 6/jun/2013

Prefeitura apresenta ao Ministério da Saúde projeto para implantar UPA no Anil

O projeto de
construção da nova Unidade de Pronto Atendimento (UPA), no bairro do Anil, está
sendo analisado por equipe técnica do Ministério da Saúde, com previsão para
ser iniciado projeto arquitetônico no segundo semestre, seguido da construção
da nova unidade. A iniciativa da Prefeitura de São Luís busca transformar o
Posto de Saúde do bairro em UPA.
“Estamos satisfeitos,
pois conseguimos cumprir o prazo exíguo que o Ministério da Saúde nos deu para
a submissão do projeto. Com o apoio da vereadora Rose Sales e da Secretaria de
Urbanismo, conseguimos finalizar em tempo hábil e entregar o documento. Estamos
aguardando a sinalização positiva do Ministério com a liberação dos recursos
para iniciarmos o projeto arquitetônico e, em seguida, as obras. Esperamos que
até o final deste ano ou início de 2014, possamos entregar a UPA do Anil à
população, que prestará atendimento a aproximadamente 200 mil pessoas do bairro
e entorno”, destacou o secretário de Saúde, Vinícius Nina.
Nesta semana, a vereadora
Rose Sales (PCdoB) e sua comitiva, participou de reunião com Vinícius Nina e a
secretária adjunta de Ações de Saúde, Silvia Cavalcante, na sede da Secretaria
Municipal de Saúde (Semus).
O encontro teve o
objetivo de repassar, simbolicamente, das mãos da parlamentar, o abaixo
assinado dos moradores do bairro do Anil e adjacências, que apoia a
transformação do Posto de Saúde do Anil em uma Unidade de Pronto Atendimento
(UPA).
O projeto,
elaborado pela Semus e enviado ao Ministério da Saúde, prevê a construção da
primeira UPA da atual gestão, que permitirá maior cobertura de assistência de
saúde à população.
“Parabenizo a
nova gestão da Secretaria de Saúde pelo comprometimento que tem demonstrado em
prol da saúde de nossa população. Sabemos que a atual gestão, liderada pelo
prefeito Edivaldo, recebeu uma Prefeitura saqueada e entendemos que não é tão
rápido que se consegue grandes transformações. Mas, através do trabalho sério
que temos testemunhado, acreditamos que logo em breve, veremos melhoras
significativas, e com isso é a população que sai ganhando”, disse Rose Sales.

  • Jorge Vieira
  • 6/jun/2013

Falta de apoio político trava a criação de comitês hidrográfico no Maranhão, diz Simplício Araújo

Simplício Araújo comandou a reunião que debateu os comitês hidrográficos

Foi realizada nesta quarta-feira (5) na Comissão de Integração Nacional
audiência pública proposta pelo deputado federal e vice-líder da minoria Simplício
Araújo (PPS/MA)
 que debateu a utilização dos recursos hídricos no país
e a criação dos comitês de bacias hidrográficas. Durante o debate, o
parlamentar afirmou que o principal entrave para a criação dos comitês
hidrográficos é a falta de vontade política.
Participaram do debate além de parlamentares, o secretário de recursos
hídricos e ambiente urbano do Ministério do Meio Ambiente, Ney Maranhão, a
diretora – geral do Instituto Mineiro de Gestão das Águas, Marília Carvalho de
Melo, o presidente da Comissão do Comitê de Bacias do Mearim, Wilton Lopes de
Sousa, o especialista em recursos hídricos da Agência Nacional de Águas (ANA),
Osmar Fernandes, e o presidente da Comissão do Comitê de Bacias do Munim,
Borromeu Vale. Os convidados debateram os casos de sucesso na implantação
e também os entraves na criação dos comitês. No Maranhão, por exemplo, dois
comitês estão prontos para serem criados, mas, por problemas burocráticos e
falta de vontade política por parte do governo estadual, a situação de ambos
encontra-se indefinida.
“Nosso objetivo com a audiência fo promover um amplo debate entre casos
de sucesso na implantação dos comitês, como o de Minas Gerais e fazer um
contraponto com o Maranhão, que possui dois projetos de comitês, mas, por falta
de apoio do governo estadual, não conseguem ser implementados”, disse
Simplício.
O representante da ANA fez uma explanação sobre a atual situação dos
comitês pelo país. Segundo Osmar, existem atualmente 184 comitês de bacias
estaduais e 10 interestaduais, porém, muitos não se reúnem, as pautas são pouco
deliberativas, e, na ausência de propostas, os comitês dirigem suas discussões
para temas de outras políticas. Para ele, é necessário que se faça um massivo
programa de capacitação.
A diretora – geral do Instituto Mineiro de Gestão das Águas destacou a
importância da parceria entre estado e sociedade para o sucesso dos comitês.
Marília de Melo afirmou que os maiores desafios na implantação dos comitês é
criar uma gestão participativa para a efetivação dos resultados e também uma
agenda de construção e fortalecimento dos comitês.
Já o presidente da Comissão do Comitê de Bacias do Mearim afirmou que o
“estado do Maranhão parou no tempo. Empreendimentos grandes estão sendo
instalados no estado, irão utilizar as águas do rio Mearim e, como o comitê não
existe, a licença ambiental foi expedida com apenas duas audiências públicas,
sem nenhuma preocupação em ouvir a população diretamente envolvida.”
Simplício Araújo criticou a forma como o governo do Maranhão vem
tratando a criação dos comitês. “Alegam que o estado não possui recursos
financeiros para viabilizar a criação dos comitês, mas contraem empréstimos
bilionários junto ao BNDES.”
O Comitê de Bacia Hidrográfica é um órgão colegiado da gestão de
recursos hídricos, com atribuições de caráter normativo, consultivo e
deliberativo e integra o Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos
Hídricos. Os comitês devem integrar as ações de todos os governos, seja no
âmbito dos municípios, do estado ou da união; propiciar o respeito aos diversos
ecossistemas naturais; promover a conservação e recuperação dos corpos d’água e
garantir a utilização racional e sustentável dos recursos hídricos. 

  • Jorge Vieira
  • 6/jun/2013

Diálogos pelo Maranhão vai a Alto Parnaíba

Caravana Diálogos pelo Maranhão vai a Alto Parbaíba
A caravana  Diálogos pelo Maranhão voltará
ao sul do estado neste fim de semana. Alto Parnaíba, Tasso Fragoso, Governador
Edison Lobão e Ribamar Fiquene receberão o movimento a partir desta sexta (07).
Flávio Dino e outras lideranças da oposição estarão nestes municípios
interagindo com a população.
Na sexta, o Diálogos pelo Maranhão marcará
presença em Ribamar Fiquene (18h) e Governador Edison Lobão (19h30) para
discutir soluções para os problemas do estado. A caravana do movimento Diálogos
pelo Maranhão
 abrirá espaço para a população, movimentos sociais e
representantes da região para discutirem novas propostas para o estado.
As discussões se estenderão até o sábado (08) à tarde,
quando o movimento chegará a Tasso Fragoso e Alto Parnaíba. Mais uma vez, o
movimento debaterá a situação socioeconômica do Maranhão, buscando novas formas
de ação do poder público para resolver os problemas do estado.
O Projeto
O Movimento Diálogos pelo Maranhão acontece
desde março e já percorreu várias cidades do estado discutindo propostas para
superação dos dados sociais do Maranhão, a partir de um novo modelo de gestão.
A proposta está pautada em três eixos: Igualdade,
Democracia e Desenvolvimento. O Diálogos pelo Maranhão busca a
construção conjunta de propostas, debatendo com movimentos sociais, partidos,
lideranças políticas, sindicatos, igrejas, trabalhadores, empresários, ou seja,
toda a sociedade.

  • Jorge Vieira
  • 6/jun/2013

Obra fantasma: Stênio tenta defender o indefensável

O deputado Stênio Resende perdeu
uma boa oportunidade de ficar calado, nesta manhã de quinta-feira, ao tentar
defender o governo do estado da acusação de ter feito obra fantasma e com fins
eleitoreiros no município de Raposa.
Stênio repetiu a nota elaborada pela secretaria de
Comunicação do governo, de que se trata de um convênio celebrado, em outubro de
2012, entre a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Social e Agricultura
Familiar e o Grupo de Ação Social Vera Macieira, para a execução do Projeto de
Melhoramento de Caminhos de Acesso com prazo de execução de 12 meses que vigora
até o dia 17 de outubro do corrente ano.
O que ele omitiu é que a obras fantasma foi paga sem
ser executada, o local onde seriam realizados os serviços não existe e a
entidade conveniada não possui endereço.
A intervenção do parlamentar a favor de Fernando
Fialho deixou apenas transparecer que ele é apenas mais um a querer
jogar o lixo para debaixo do tapete, mesmo com todas as evidências de crime de
improbidade.

  • Jorge Vieira
  • 6/jun/2013

Prefeitura lança amanhã temporada junina 2013

A Prefeitura de São Luís apresenta nesta
sexta-feira (07), às 10h, o projeto São João 2013, no auditório do Memorial
Maria Aragão (Praça Maria Aragão, Centro).
Com o tema “São João de São Luís – Festança de
todas as cores”, a temporada junina na Praça Maria Aragão terá início no dia 13
de junho e contará com uma programação diversificada, funcionando das 18h às
00h, de domingo a quinta-feira, e das 18h às 01h, sexta-feira e sábado.
Além deste, obedecendo à política de
descentralização adotada pela gestão municipal, a Prefeitura apoiará diversos
festejos juninos pela cidade, estimulando a organização e a participação das
comunidades. Este ano, os bairros Cohab/Cohatrac também recebem um Arraial
oficial da Prefeitura, de 17 a 30 de junho, no Largo da Feirinha Livre, na Cohab.
Neste mesmo período, acontecem 51 arraiais apoiados
e distribuídos nas 15 microrregionais, atendendo, assim, a população de quase
todos os bairros e estimulando a circulação de grupos e artistas nos diversos
eventos espalhado pela cidade.

  • Jorge Vieira
  • 6/jun/2013

Nota de esclarecimento do governo confirma obra fantasma, diz líder da oposição

O líder da oposição no plenário da Assembleia
Legislativa, deputado Rubens Pereira Júnior

(PCdoB), ao analisar a nota oficial
emitida pelo governo do estado sobre o convênio com a ONG Grupo Ação Social
Vera Macieira, disse nesta manhã de quinta-feira (06) que o secretário de Desenvolvimento
Social e Agricultura Familiar, Fernando Fialho, apenas confirma as denúncias sobre
a obra fantasma e com fins eleitoreiros, contratada, paga e não executada, no
município de Raposa.

Rubens Junior ressaltou que o governo confirma o
convênio com o Grupo de Ação Social Vera Macieira para “melhoramento de
caminhos de acesso” na Raposa. O problema é que foram constatadas inúmeras
irregularidades cadastrais com o grupo conveniado Vera Macieira, a exemplo do
CNPJ divergente e dos endereços inexistentes da sede do grupo.
Na tarde de quarta-feira (05), durante a verificação
no local, os parlamentares de oposição confirmaram a inexistência do povoado
Trechos, nome que consta no extrato do convênio firmado pelo Estado e que na
verdade nunca existiu. “Fomos à Raposa e não encontramos nenhum povoado com
este nome, nenhuma obra de melhoria de acesso e muito menos o endereço do grupo
Vera Macieira descrito no extrato”, disse o líder da oposição Rubens Jr.
Ainda na nota emitida pelo governo, o próprio
secretário confirma que o convênio foi primeiro firmado com a entidade e
somente seis meses depois o grupo Vera Macieira teve a sua utilidade pública
reconhecida pela Assembleia, divergindo da lei. “Todas as irregularidades
existentes, tanto com a empresa, como no convênio e o fato de a obra ter sido
paga e nada ter sido publicado no Portal da Transparência, caracterizam
improbidade administrativa. Investigaremos até o fim e todas as medidas serão
tomadas para que esse tipo de convênio fantasma não aconteça daqui para
frente”, alegou Rubens.
A primeira medida tomada pela oposição foi a visita
ao suposto povoado “Trechos” na Raposa. Ao constatarem a inexistência do local
e de todos os endereços sede do grupo Vera Macieira, os deputados de oposição
convocaram, através de requerimento, o secretário Fernando Fialho para esclarecer
todas as irregularidades já encontradas. Na próxima sessão a Assembleia votará
o requerimento onde o secretário Fernando poderá ser ouvido e dar todas as
explicações sobre o convênio.

  • Jorge Vieira
  • 6/jun/2013

Adiada convocação de secretário das obras fantasmas

Por falta de quorum, ficou para a próxima segunda-feira a votação do requerimento assinado pelos deputados Rubens Pereira Júnior (PCdoB), Marcelo Tavares (PSB), Othelino Neto (PPS) e Bira do Pindaré (PT) convocando o secretário de Desenvolvimento Social e Agicultura Familiar, Fernando Fialho, para prestar esclarecimentos sobre as obras conveniadas com o Instituto Ação Social Vera Macieira para o povoado Trechos, no  município de Raposa, e não encontradas pela Comissão de Administração.
 
Os parlamentares da oposição se revezaram esta manhã de quinta-feira (06), na tribuna do Poder Legislativo, para cobrar do governo explicações para o convênios de R$ 5 milhões assinado com uma entidade fatasma para execução de serviços de “melhorias de caminhos de acesso ao povoado Trechos, no município de Raposa”. A entidade informou três endereços que não existem, embora tenha realizado licitação para contratar empresas para supostamente executar as obras.
 
A oposição quer que o governo do estado encaminhe à Assembleia Legislativa cópia do contrato, suspenda o convênio e está sugerindo que o Ministério Público ingresse com uma ação criminal.
 
Se o contrato foi feito dentro da legalidade e as obras foram executadas e pagas, como afirma o Fernando Fialho, a melhor forma de esclarecer o assunto é aceitando o debate no plenário do Poder Legislativo. Fugir se escondendo atrás da bancada governista é assinar o atestado de culpa da imoralidade cometida com o dinheiro público.
 
 
 

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