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  • Jorge Vieira
  • 23/jul/2013

A transformação do prefeito Sebastião Madeira

Após usar a oposição como escada, Madeira virou sarneista de carteirinha

Quem ver
o prefeito de Imperatriz, Sebastião Madeira, fazer hoje juras de amor eterno à
oligarquia Sarney não acredita que seja o mesmo aguerrido político de oposição
que subia nos palanques da oposição para clamar pelo fim do atraso e do continuísmo
de um grupo que levou o Maranhão ao fundo do poço, neste quase 50 anos de anos
de dominação.
É triste
ver um homem que discursava com tanta convicção contra aquilo que considerava o
atraso do estado vir agora a público defender aliança do PSDB com o grupo da
governadora Roseana Sarney e seu candidato picolé de Chuchu Luís Fernando Silva
(PMDB), em troca de alguns quilômetros de asfalto e favores pessoais.
Quando o
político perde a vergonha, como é o caso do prefeito de Imperatriz, acaba tendo
que engolir a própria língua, fazendo papel ridículo. PSDB numa aliança com o
PMDB, quando senhor Madeira? Será que V.Exª, após tentos anos na política,
ainda não entendeu que, no Maranhão o PMDB é governo e os tucanos oposição?
Homem
público sem convicção naquilo que prega vira camaleão, perde a identidade. Veja
o caso do vice-governador Washington Oliveira (PT), que de tanto se aproximar e
defender a oligarquia, que ele dizia combater quando participava dos movimentos
sociais, se agarrou a ela por conta de um mandato de deputado federal e virou
um mulambo político.    
Cuidado
prefeito e preste bem atenção para um conselho que o presidente da Assembleia
Legislativa, deputado Arnaldo Melo, certa vez, numa confraternização, ao perceber
a aproximação da deputada Eliziane Gama (PPS) com o empresário Fernando Sarney,
chamou ela e avisou: “Deputada,passarinho que se junta com morcego acaba
dormindo de cabeça pra baixo”.     

  • Jorge Vieira
  • 22/jul/2013

A verdade dos fatos

É absolutamente
ridícula e desprovida de qualquer respeito ao ser humano a última invencionice
do serviçal da oligarquia Sarney na internet.
A malograda tentativa
de atingir o prefeito Edivaldo Holanda Júnior com boato sobre uma tal depressão
é tão absurda quanto as mentiras de que o prefeito não prestigiou a Semana
Santa no Anjo da Guarda ou o São João para citar algumas. As duas invenções
foram desmascaradas com fatos e fotos como você pode ver.
Mas, agora o serviçal
parece ter ultrapassado todos os limites da decência. Brincar com a saúde de um
ser humano e com sentimentos de familiares ainda que este esteja investido da
autoridade de prefeito de São Luís é caso, no mínimo, de tratamento psicológico.

O prefeito de São Luís
como informa a Secretaria de Comunicação está em São Paulo sim, mas para cumprir
agenda de trabalho. Leia aqui Aliás, trabalho que tem sido a rotina do prefeito
Edivaldo desde o primeiro dia de seu mandato.
Quem parece estar
acometido de doença é quem mente descaradamente todos os dias e se recusa a ver
a ação do prefeito para retirar a cidade do caos.
Na sexta-feira, 19, o
prefeito recebeu representantes do DCE (Diretório Central de Estudantes) da
UFMA, reuniu com deputados estaduais e federais, além de dialogar com líderes
dos agentes de endemias.
No sábado, 20, assinou
a ordem de serviço para a reforma da unidade mista do Coroadinho. Discursou,
abraçou moradores e foi aplaudido pela população do bairro.
Só muito desvario de
uma mente delirante e maldosa para ser capaz de inventar boatos na tentativa de
atingir a imagem do político e cidadão Edivaldo Júnior. Algo que é condenado
pela população.
Talvez o bajulador mor
tenha se inspirado no Fantástico de ontem, quando um político, coincidentemente
ex-senador, deu aula de como comprar votos e macular a imagem de adversários
políticos.

Parece que a maldade dessa
gente é ilimitada…

  • Jorge Vieira
  • 22/jul/2013

MPMA denuncia ex-prefeito de Formosa da Serra Negra

A
Promotoria de Justiça da Comarca de Grajaú ofereceu, em 19 de julho, Denúncia
contra Cláudio Vale de Arruda, ex-prefeito do Município de Formosa de Serra
Negra (a 632km de São Luís), por não ter realizado licitação para a compra de
material e para a execução de obras e serviços de engenharia na área da
Educação. As despesas foram pagas com recursos do Fundo Municipal de Manutenção
e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) e somaram R$ 1.077.961,47.
A
manifestação foi oferecida pelo promotor de justiça Carlos Róstão Martins
Freitas. Formosa da Serra Negra é termo judiciário da Comarca de Grajaú.
Consta
nos autos, que o Tribunal de Contas do Estado do Maranhão (TCE), no exame da
prestação de contas do exercício financeiro de 2008 do Município de Formosa da
Serra Negra, detectou uma série de graves irregularidades, algumas tipificadas
como crime.
Durante
aquele período, o município adquiriu combustíveis, carteiras escolares,
material de construção e de expediente, e executou obras e serviços de
engenharia, entre outras. Segundo o TCE, as despesas, realizadas entre janeiro
e dezembro, não apresentam vinculação a nenhum processo licitatório.
“Conclui-se, assim, que o ex-gestor, na condição de servidor público e
ordenador de despesa, desobedeceu ao comando legal que impõe o procedimento
licitatório, incidindo em figura delituosa”, afirmou na Denúncia o
promotor de justiça Carlos Róstão Martins Freitas.

  • Jorge Vieira
  • 22/jul/2013

Luis Fernando usa helicóptero do MA em viagem particular e promete convênio de R$ 1,8 mi a aliado

Atual7

O
secretário de Infraestrutura do Governo Roseana Sarney e pré-candidato ao
governo estadual em 2014, Luis Fernando Silva, usou um helicóptero da Polícia
Militar do Maranhão para passear pelo interior do Estado.
A
aeronave utilizada pelo ex-prefeito de São José de Ribamar custou R$ 14,9
milhões aos cofres do governo estadual e do Ministério da Justiça, e foi
adquirida da Helibras para combater o crime organizado e socorrer
emergências médicas.

O secretário e pré-candidato de Roseana
Sarney, Luis Fernando Silva, sendo recepcionado após descer da aeronave da PM.
O
Atual7
apurou que, na última sexta-feira (19), Luis Fernando aproveitou o embalo, após
receber um título de cidadão maranhense que não era pra ele, e esteve no
município de Santa Rita, acompanhado do deputado estadual César Pires (DEM), a
pedido de seu antigo aliado, o ex-prefeito da cidade, Antônio José Muniz, o Dr.
Muniz, pai do juiz eleitoral Sérgio Muniz, que desabou sobre o processo que
pede a cassação de Roseana Sarney no TSE, em 2011, e que bateu boca com o
presidente da Embratur e também pré-candidato ao governo estadual, Flávio Dino,
em 2012.
‘Avalista
forte’, o ex-prefeito de Santa Rita é secretario-adjunto da Casa Civil do
Estado, e tem ainda o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, como padrinho
de casamento de seu filho juiz.

  • Jorge Vieira
  • 22/jul/2013

Juiz Carlos Roberto de Paula é promovido e passa a responder pela 1ª VEP

O corregedor Cleones Cunha com o juiz Roberto de Paula

O juiz
Carlos Roberto Oliveira de Paula, promovido na última semana, por antiguidade,
a juiz auxiliar de entrância final, entrou em exercício na Corregedoria Geral
da Justiça do Maranhão na última quarta-feira (17). Ele foi designado para
responder pela 1ª Vara de Execuções Penais de São Luis.

“Desejo
muito sucesso e que o seu trabalho pela Justiça maranhense continue sendo bem
desenvolvido na entrância final”, disse o corregedor Cleones Carvalho Cunha.
Para o
juiz Carlos Roberto de Paula, o trabalho na entrância final já se inicia com um
grande desafio. “A Vara de Execuções Penais tem uma grande complexidade, mas
estou disposto a enfrentar esse desafio”, declarou.
A
promoção, para o magistrado, é uma realização e traz lembrança dos quase 15
anos de magistratura, que estarão completos em dezembro. Ele iniciou a carreira
como magistrado titularizado na Comarca de São Domingos do Maranhão, assumindo
posteriormente a titularidade das comarcas de Mirador, Viana, Vargem Grande e a
2ª Vara de Bacabal, onde estava até a promoção.
“Gostaria
de agradecer a todos os servidores das comarcas por onde passei. Eles foram
decisivos no trabalho desenvolvido por mim em todos esses locais”, compeltou.

  • Jorge Vieira
  • 22/jul/2013

Uma jornada para o Brasil

Flávio Dino
Esta semana estarei no Rio de Janeiro para acompanhar de perto um capítulo essencial para o ciclo virtuoso que o turismo brasileiro está vivendo. A visita do Papa Francisco ao nosso país, durante a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), integra com destaque a rota de megaeventos realizados no país – que teve início durante a Conferencia da ONU Rio+20 em junho do ano passado e culminará com os Jogos Olímpicos e ParaOlímpicos de 2016.
Nosso país vai recepcionar uma quantidade enorme de turistas, contribuindo para que superemos a meta estipulada para este ano de 6 milhões de estrangeiros. Parte deles já está no Brasil desde a semana passada, conhecendo as belezas de nosso país e a cultura do nosso povo, antes de rumar ao Rio de Janeiro, onde ocorre a JMJ.
Nos 5 dias de evento, os turistas nacionais e estrangeiros irão gerar mais de R$ 658 milhões de impactos econômicos diretos. Com os efeitos indiretos na economia brasileira, haverá um impacto total de R$ 1,2 bilhão, muito superior aos investimentos públicos e privados realizados para sediar o evento.
Mas o principal ponto positivo é que parte significativa desse dinheiro vai direto para o bolso do microempreendedor do turismo, de comerciantes e de vendedores ambulantes, que fazem parte da extensa cadeia produtiva do setor. Repete-se, assim, o sucesso obtido na Copa das Confederações, quando o turismo movimentou mais de R$ 740 milhões na economia do país.
Muito além desse significativo impacto imediato, há um efeito positivo de longo prazo, que é o mais importante. A imagem de nosso país será projetada para centenas de milhões de pessoas no mundo todo. Mais de 5 mil jornalistas estão credenciados para cobrir a Jornada Mundial da Juventude – um recorde em relação às outras edições do evento.
As imagens do Cristo Redentor, no Rio, e da Basílica de Aparecida, no estado de São Paulo, serão reproduzidas para pessoas em todo o mundo. As milhares de reportagens sobre o Brasil, que serão reproduzidas em todo o planeta, representam um ganho espetacular, que apenas seria possível ultrapassar se fizéssemos um investimento massivo em publicidade no mundo inteiro, com custos incalculáveis e inviáveis.
Ha que se considerar, ainda, que os jovens participantes de hoje serão pais e mães de família amanhã, e terão o Brasil como uma referencia para novas viagens de lazer ou para participarem de outros eventos.
Da parte da Embratur, colaboraremos com essa megaexposição instalando um telão na Plaza del Vaticano em Buenos Aires. A cidade do Papa Francisco poderá assistir à JMJ ao ar livre, com vídeos retratando nossos principais destinos turísticos e com espetáculos de vários artistas brasileiros, como o maranhense Zeca Baleiro. Além disso, a Embratur patrocina a Central Digital do Cristo Redentor, com imagens e informações sobre todos os estados brasileiros, de modo a que os milhares de visitantes possam desenvolver interesse por novas viagens pelo Brasil.
Esses impactos, obviamente, não são importantes apenas para o Rio de Janeiro, que sedia o evento. O Rio é o principal cartão-postal do Brasil no exterior. Quanto maior sua exposição no mundo, mais turistas podemos trazer para o país. E quanto mais turistas, mais empregos e oportunidades de negócios para milhões de brasileiros.
Flávio Dino, 45 anos, é presidente do Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur), foi deputado federal e juiz federal

  • Jorge Vieira
  • 22/jul/2013

Luz para escuridão do debate: Mais do processo do deputado Bira do Pindaré

Por Genilson
Alves
Muito se
debateu, na última semana, acerca de decisão do TCU sobre suposta condenação do
deputado estadual Bira do Pindaré (PT), quando delegado da Delegacia Regional
do Trabalho no Maranhão. Mas não encontrei uma única abordagem com elementos de
conteúdo do Acórdão prolatado, da lavra do ministro Augusto Sherman Cavalcanti,
nem mesmo na matéria denúncia do jornal O Estado do Maranhão. A maioria fez o
mais fácil, o linchamento moral do deputado Bira, sem ter o cuidado de analisar
sequer o objeto do decisório em questão. Revelando o intento político de
macular a imagem de um dos deputados mais atuantes da atual legislatura e um
dos líderes da oposição no estado.
O
TCU julgou a tomada de contas da Delegacia Regional do Trabalho no Maranhão,
referente ao exercício financeiro de 2003, na sessão do dia 26 de setembro de
2012. Estranho que só agora, passados 10 meses do julgamento, em pleno
turbilhão de denúncias da oposição contra o governo do estado, esse assunto
volta a baila.
Não
se confunde a natureza das contas com a tomada de contas especial, que só
ocorre quando o tribunal toma a iniciativa da fiscalização diante da omissão no
dever de prestar contas ou indícios de desfalque ou desvios de dinheiros, bens
ou valores públicos. Nesse caso o TCU apreciou as contas na modalidade comum de
análise.
A
análise se debruçou sobre quatro contratos firmados com a empresa Center
Kennedy-Car Peças e Serviços Ltda., cujos objetos foram o fornecimento de
material de consumo, lubrificantes, peças e serviços de lavagem e manutenção
preventiva e corretiva das viaturas da Unidade. Dos quatro processos, apenas em
um deles, o Processo nº 46223.008452/2000-71, o nome do deputado aparece no rol
de responsável. Nos demais processos o nome de Bira não é citado, pois tratam
de processos licitatórios realizados em anos anteriores à sua gestão.
A
primeira manifestação sobre as contas foi de competência da Secretaria Federal
de Controle Interno, que emitiu parecer pela regularidade com ressalvas das
contas.

a Unidade Técnica do TCU, considerada extremamente criteriosa, se manifestou
nos autos (subitem 37.4.3 do relatório de inspeção) afirmando que a contratação
dos serviços para manutenção das viaturas da unidade se deu mediante o Convite
nº 14/2000, levado a cabo na gestão anterior, de responsabilidade do Senhor
Lourival da Cunha Sousa.
A
primeira ordem bancária para liquidar a mensalidade desse contato foi emitida
no dia 20 de fevereiro de 2003, no valor de R$ 3.750,00 (três mil, setecentos e
cinquenta reais), e a segunda, no mesmo valor, no dia 10 de março de 2003,
conforme consta no subitem 2.4.1 da alínea “b” do Relatório de Inspeção da
Unidade Técnica, período em que o gestor da DRT/MA ainda era o Senhor Lourival
cunha Sousa. Ao assumir a gestão em 26 de março de 2003, portanto 15 dias após
o último pagamento, Bira dá continuidade normal às atividades do órgão, não
permitindo a interrupção dos trabalhos, autorizando a realização do terceiro
pagamento em 07 de abril de 2003, ou seja, 10 dias após assumir o cargo, no
valor de R$ 3.750,00. Ao final de todo o exercício o valor liquidado foi de R$
41.625,00 (quarenta e um mil, seiscentos e vinte e cinco reais).
Não
é difícil perceber que não há qualquer tipo de comprometimento do deputado no
sentido de beneficiar alguém ou se beneficiar na conduta adotada. Não
homologou, adjudicou ou assinou o referido contrato. Apesar de ninguém dizer, é
esse o volume de recursos em que se tenta manchar a história de Bira como um
corrupto.
Para
a unidade técnica do TCU as irregularidades constatadas têm sua gênese no
procedimento licitatório, realizado pela gestão anterior, entendendo que não
estão relacionadas com os ordenadores de despesas e sim com os membros da
comissão de licitação e com o titular que homologou o certame fraudulento,
razões pelas quais defende, no Relatório, a exclusão de responsabilidade de
Bira do Pindaré e outros. A liquidação irregular se deu em conseqüência das
fraudes nos procedimentos licitatórios, devendo ser responsabilizados tão
somente aqueles que atuarem nessas fraudes.
Ao
contrário do que se afirmou muito, de que Bira deu continuidade e por isso
também é responsável, a unidade técnica revela que o nome de Bira só foi
arrolado como responsável pelo fato de que o processo físico de despesa não
fora localizado pela unidade técnica quando solicitado à época dos trabalhos de
inspeção, sendo encaminhado posteriormente. Por fim, o relatório chega a
individualizar o débito no item 37.1.1 e não figura o nome de Bira como
responsável. Propõe o julgamento irregular das contas de responsabilidades dos
ordenadores de despesas dos exercícios anteriores e destaca, na alínea “g”, o
julgamento regular das contas de responsabilidade de Bira do Pindaré.
O parecer
do Ministério Público de Contas, reconhecido como extremamente rigoroso, é no
sentido de acatar o entendimento da Unidade Técnica e pelo julgamento regular
das contas de Bira.
Em sentido
oposto, o ministro-relator, Augusto Sherman, discorda das manifestações dos
auditores do TCU com o argumento de que “Não há como crer que o titular da
unidade, em face das irregularidades, não tivesse conhecimento dos atos
praticados”. Pasmem, somente isso.

em relação aos outros três contratos, em que a unidade técnica sugere o
julgamento irregular apontando a individualização dos débitos, o ministro
discorda novamente, absolvendo as irregularidades, e propondo julgamento
regular com ressalvas de todos os ordenadores de despesas, dando, por
conseguinte, quitação plena a todos, com o argumento do princípio da celeridade
e economia processuais.
Como
de praxe, o plenário acompanha o voto do relator e rejeita toda a instrução
processual feita pela Unidade Técnica e dissentindo da manifestação do
Ministério Público de Contas.
Em
tempo, Bira interpõe recurso e aguarda decisão, pelo que não se deve falar em
condenação.
Não me
parece necessário reforçar a postura ética e proba em que Bira tem pautado sua
conduta na vida pública. Militante aguerrido das causas do povo pobre aprendeu,
desde a Pastoral da Juventude, que a dignidade de um homem não se compra e a
covardia não combina com os que escolheram lutar ao lado dos excluídos. Espero
ter trago um pouco de luz a esse mar de escuridão das velhas práticas.

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