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  • Jorge Vieira
  • 29/jul/2013

Justiça Federal nega recurso e Samir Murad está fora da eleição da OAB-MA

Samir Murad foi mais uma vez derrotado e está fora da disputa

A Justiça
Federal acaba de negar o recurso do advogado Samir Murad, cunhado da governadora
Roseana Sarney (PMDB), e o mantém fora da eleição que a OAB-MA realizará amanhã
(30) para a escolha da lista sêxtupla para desembargador.
Nesta terça-feira,
os 32 conselheiros da OAB-MA vão reunir para eleger seis nomes e enviar a relação
ao Tribunal de Justiça do Maranhão, que por sua vez escolherá três e
encaminhará para a governadora nomear um.
Samir teve seu pedido de inscrição negado pelos conselheiros da entidade local, recorreu da
decisão à Justiça Federal, foi derrotado mais uma vez e agora está definitivamente
fora do pleito.  

  • Jorge Vieira
  • 29/jul/2013

‘Se uma pessoa é gay e busca Deus, quem sou eu para julgá-la?’, diz papa


FABIANO
MAISONNAVE

ENVIADO ESPECIAL A ROMA
Na mais
ousada declaração de um pontífice sobre homossexualismo, o papa Francisco disse
que os gays “não devem ser marginalizados, mas integrados à
sociedade” e que não se sente em condição de julgá-los.
“Se
uma pessoa é gay, busca Deus e tem boa vontade, quem sou eu para
julgá-la?”, afirmou Francisco aos cerca de 70 jornalistas que embarcaram a
Roma com ele. “O catecismo da Igreja Católica explica isso muito bem. Diz
que eles não devem ser discriminados por causa disso, mas integrados à
sociedade.”
As
declarações foram em resposta a recentes revelações de que um assessor próximo
seria homossexual e a uma frase atribuída a ele no início de junho, de que
havia um “lobby gay” no Vaticano. Segundo ele explicou ontem, o
problema não é ser gay, mas o lobby em geral.
“Vocês
vêm muita coisa escrita sobre o “lobby gay”. Eu ainda não vi ninguém
no Vaticano com um cartão de identidade dizendo que é gay. Dizem que há alguns.
Acho que, quando alguém se encontra com uma pessoa assim, devemos distinguir
entre o fato de que uma pessoa é gay de formar um lobby gay, porque nem todos
os lobbies são bons. Isso é o que é ruim.”
“O
problema não é ter essa tendência [gay]. Devemos ser como irmãos. O problema é
o lobby dessa tendência, da tendência de pessoas gananciosas: lobby político,
de maçons, tantos lobbies. Esse é o pior problema.”
Questionado
sobre o movimento carismático no Brasil, Francisco disse que, no início, chegou
a compará-los com uma “escola de samba”, mas que se arrependeu: diz
que os movimentos “bem assessorados” são parte da “igreja que se
renova”.
Antes de
aceitar perguntas, Francisco disse que “foi uma bela viagem” e
elogiou o “povo brasileiro”. “Espiritualmente me fez bem, estou
cansado, mas me fez bem”, afirmou.
“A
bondade e o coração do povo brasileiro são muito grandes. É um povo tão amável,
que é uma festa, que no sofrimento sempre vai achar um caminho para fazer o bem
em alguma parte.
Um povo
alegre, um povo que sofreu tanto. É corajosa a vida dos brasileiros. Tem um
grande coração, este povo.”
O papa
elogiou os organizadores “tanto da nossa parte quanto dos
brasileiros”, com menções à parte artística e religiosa. “Era tudo
cronometrado, mas muito bonito.”
Sobre a
segurança, uma grande preocupação principalmente no início, o papa lembrou que
“não teve um incidente com esses jovens, foi super espontâneo”.
“Com
menos segurança, eu pude estar com as pessoas, saudá-los, sem carro blindado. A
segurança é a confiança de um povo. Há sempre o perigo de um louco, mas com
esse temos o Senhor. Eu prefiro esta loucura, e ter o risco da loucura, que é
uma aproximação.”
Francisco
ressaltou ainda a estimativa oficial de 3,2 milhões de fiéis e a presença de
peregrinos de 178 países.
Mesmo
depois do domingo intenso, que incluiu um novo percurso de papamóvel e três
pronunciamentos, Francisco, 76, respondeu às perguntas de pé por quase 90
minutos, não parando nem durante uma zona de turbulência e com aviso de atar os
cintos ligado.
Enquanto
falava, surpreendia ao colocar a mão no bolso de sua vestimenta papal com a
naturalidade de uma roupa qualquer. Para ouvir melhor um jornalista, se
inclinou para frente e apoiou as mãos sobre uma poltrona. Chegou até a se
abaixar para pegar um fone de ouvido que caiu na sua frente, mas alguém foi
mais rápido. 
*Folha de São Paulo

  • Jorge Vieira
  • 29/jul/2013

Prefeitura de São Luís dá primeiro passo para ter TV Cidadania

Márcio Jerry diz que criação de conselho é a primeira etapa
A Prefeitura de São Luís, por meio da Secretaria de Comunicação, realiza nesta quarta-feira (31), às 9h, reunião com segmentos da sociedade civil, destacando-se os setores da imprensa e representantes dos demais poderes constituídos, para discutir a formatação do Conselho Municipal de Comunicação Social. A reunião será no auditório Reis Perdigão, no Palácio de La Ravardière, centro de São Luís.
Segundo o secretário de Comunicação, Márcio Jerry, a criação do conselho é a primeira etapa da concretização do pleito de uma televisão pública junto ao Ministério das Comunicações. “A prefeitura de São Luís vai pleitear a outorga da TV Cidadania a que todas as prefeituras do país fazem jus a exploração do canal. Isso se tornou possível graças ao advento da TV digital que permite operar várias faixas de veiculação de som e imagem. Precisamos agora apresentar o projeto ao governo federal para obter o canal”, explica o secretário.
Junto com a TV Cidadania, a outorga do Ministério da Cultura carrega ainda quatro outros canais: um para o governo do estado e um para a Câmara Municipal, dois comunitários e, no caso de ser requisitado, um para entes do governo federal. Até agora, 61 prefeituras já pleitearam o canal no Ministério das Comunicações. A Prefeitura de São Luís está entre as 100 primeiras a percorrer o mesmo caminho. O orçamento para criação do canal deverá fazer parte do Plano Plurianual 2014-2017.
Para o secretário Márcio Jerry, a televisão pública vai contribuir para aprofundar o diálogo permanente com a sociedade, conjugado com a transparência, que tem sido uma das premissas da gestão do prefeito Edivaldo Holanda Júnior. “O que norteou o trabalho de comunicação até este momento foi essa diretriz do prefeito de aperfeiçoar o diálogo com a cidade de São Luís em mão dupla”, ressalta Jerry.
A primeira reunião para criação do Conselho tem o objetivo de ampliar o espaço de debate sobre a criação da TV Cidadania. A existência do conselho é pré-requisito para a outorga do canal. Será uma experiência inédita no estado que não possui conselho estadual de comunicação. Márcio Jerry sublinha que o conselho não terá nenhuma intenção reguladora.
Na política de comunicação, o secretário destaca o trabalho permanente de divulgação das ações do governo ao mesmo tempo integrando a mobilização da sociedade. Para isso afirma ter buscado mecanismos de participação e diálogo amplo com a sociedade, incluindo os meios de comunicação. Dentre as inovações implantadas, Márcio Jerry enfatiza a acessibilidade do Portal da Transparência e do Diário do Município pela internet e criação da rádio web, uma experiência que considera exitosa na valorização integral da música e cultura maranhenses.
A Secretaria de Comunicação pretende intensificar vínculos com as universidades públicas e faculdades que tenham cursos de comunicação para ter assim um esforço complementar. “A TV pública é uma plataforma fabulosa e indispensável para a sociedade, voltada para estimular o diálogo e veicular conteúdos culturais, educativos, enfim, se inserir no processo geral de educação”, define o secretário.

  • Jorge Vieira
  • 29/jul/2013

Waldir Maranhão anuncia rompimento do PP com a oligarquia Sarney

Em
conversa com jornalistas e blogueiros, no último sábado (27), o presidente do
PP, deputado federal Waldir Maranhão, descartou qualquer possibilidade de
aliança do seu partido com o grupo Sarney para as eleições de 2014.
O
dirigente do Partido Progressista comemorou a repercussão positiva da sua
última inserção partidária e avisou que a próxima – a ser exibida no próximo
dia 16 – deixará de uma vez por todas bem claro que o rompimento da legenda com
a oligarquia é definitivo.
“Será uma
contagem regressiva para a mudança”, adiantou Waldir Maranhão; que também fez
questão de ressaltar que as conversas com a oposição estão bem adiantas.
O
rompimento parece eminente até para aquele que sempre gravitaram em torno do
grupo Sarney. O deputado Hélio Soares, por exemplo, antes de iniciar o recesso
parlamentar, adiantou que espera contar com o apoio do presidente da Embratur,
Flávio Dino (PCdoB), em sua intenção de disputar uma cadeira no Senado.  

  • Jorge Vieira
  • 28/jul/2013

Fundação Sarney é alvo de investigação

REYNALDO
TUROLLO JR.

ENVIADO ESPECIAL A SÃO LUÍS
A fundação criada pelo governo do
Maranhão para preservar a memória do senador José Sarney (PMDB-AP) como
presidente da República vive hoje numa espécie de “limbo
institucional”: o acervo está sob os cuidados de servidores públicos, mas
continua ligado à entidade privada original, a Fundação Sarney.
A Promotoria investiga o caso e
já aponta irregularidades porque a antiga fundação -criada pelo ex-presidente
em 1990- não foi liquidada, exigência legal para que pudesse transferir seus
bens à nova fundação, pública.
Enquanto isso, a passagem da
fundação privada para a pública -iniciada em 2011 pelo governo Roseana Sarney
(PMDB)- elevou os gastos do órgão com pessoal em 187% e fez o número de funcionários
dobrar, de 22 para 44, todos indicados sem concurso.
Segundo o Ministério Público, o
inventário do acervo, outra exigência legal, nunca foi feito, e ninguém sabe ao
certo o que há no Convento das Mercês, sede da fundação, prédio erguido em 1654
e hoje o mais suntuoso do centro histórico de São Luís.

Editoria de Arte/Folhapress

PINTURAS
Entre obras de arte,
condecorações, livros e objetos acumulados por Sarney ao longo de sua vida
pública há uma série de pinturas que retrata o político, familiares e aliados
como padres, freiras e apóstolos. A coleção, com cerca de 30 quadros, está em
uma sala fechada à visitação.
De acordo com a Promotoria, os
bens e o acervo da nova Fundação da Memória Republicana, incluindo as telas
religiosas, estão nesse “limbo”: sob tutela pública, mas ligados à
fundação privada.
“Considera-se [a situação]
uma irregularidade. Adotaremos providências após auditoria”, diz o
promotor Paulo Avelar. “Sem inventário há muita dificuldade de detectar o
real patrimônio da fundação. Está tudo obscuro. Exemplo: tínhamos lá tantas
telas. Hoje não sabemos se estão lá porque não tinha registro.”
No centro da sala
“secreta” em que estão os quadros religiosos há uma mesa de reuniões,
circundada pelas imagens. Sarney é retratado como cônego (padre). Sua mulher,
Marly, como freira.
Roseana aparece como membro de
irmandade, levando a faixa de governadora. Os outros filhos do senador, Sarney
Filho e Fernando, aparentam estar de apóstolo e discípulo. O ministro
maranhense Edison Lobão (Minas e Energia) aparece de hábito religioso.
A direção da fundação não
informou qual é o valor repassado pela Secretaria da Educação, por ano, para
manter a entidade. Em 2012, o governo remanejou R$ 1,5 milhão da Secretaria da
Cultura para a fundação.
SEM
CONTABILIDADE
A polêmica em torno da Fundação
José Sarney começou em 2011, ano em que a entidade privada iniciou processo de
extinção, argumentando não ter mais recursos.
Para absorver o acervo que seria
deixado e passar a mantê-lo com verbas do Estado foi criada, então, a Fundação
da Memória Republicana.
A lei que a instituiu foi
sancionada por Roseana em meio a críticas da oposição. Agora, a Promotoria diz
que as irregularidades na liquidação do antigo órgão comprometem a existência
do novo.
A liquidação está inviabilizada
porque a Fundação Sarney não apresentou balanços contábeis de 2010 a 2012 e
doou imóveis de forma irregular, entre outros pontos apontados pela Promotoria.
O Ministério Público deverá
começar uma auditoria nos bens e no acervo da fundação em até 30 dias.

  • Jorge Vieira
  • 28/jul/2013

Cassação de Roseana: José Reinaldo vai representar contra Gurgel no CNMP

Jornal Pequeno
Ex-governador José Reinaldo Tavares
No
próximo dia 10 de agosto completa exatamente um ano que o Procurador-geral da
República, Roberto Monteiro Gurgel, avocou para si o recurso contra expedição
de diploma (RCED) nº 809, proposto pelo ex-governador José Reinaldo, que pede a
cassação do mandato de Roseana Sarney por abuso de poder político e econômico nas
eleições de 2010. Consta da denúncia que a governadora teria gasto recursos
públicos na ordem de mais de um bilhão de reais em convênios eleitoreiros
feitos às vésperas da eleição. Assinam o processo os advogados Rodrigo Lago e
Rubens Pereira Junior.
Ouvido pela reportagem do Jornal Pequeno, o
ex-governador José Reinaldo Tavares (PSB) disse: “a grande dúvida é saber se
Gurgel deixará para seu sucessor o caso, ou se completará o serviço, dando um
parecer favorável para salvar o mandato de Roseana Sarney”. Disse ainda o
ex-governador que tão logo termine o mandato de Roberto Gurgel, no próximo dia
15 de agosto, ingressará com um procedimento junto ao Conselho Nacional do
Ministério Público, CNMP, para investigar a conduta do procurador.
O mandato de Roberto
Gurgel, na Procuradoria Geral da República, se encerra no próximo dia 15 de
agosto, quando será substituído por um dos sub-procuradores gerais da República
que constam de uma listra tríplice que está com a presidente Dilma Rousseff,
para fazer a escolha e nomeação entre  Rodrigo
Janot (511 votos), Ela Wiecko (457) e Deborah Duprat (445), escolhidos em
votação pela categoria do Ministério Público Federal. No governo petista, tem
prevalecido a tradição de nomeação do mais votado pela categoria, o que pode
recair sob Rodrigo Janot, que bateu de frente com Gurgel em diversas
oportunidades.
Existem rumores de que os três escolhidos pela
categoria são desafetos de Roberto Gurgel. Os três procuradores mantiveram
distancia de Gurgel durante a campanha eleitoral junto à categoria, pois não
queriam ligações com o chefe do Ministério Público. Gurgel é mal visto pela sua
atuação em casos envolvendo políticos, a exemplo de Roseana Sarney e do
ex-senador Demóstenes Torres.
Até o momento, às vésperas de completar um ano que
avocou o caso para si, o procurador-geral Roberto Gurgel, não deu seu parecer
no processo de cassação de Roseana Sarney. O engavetamento levou ao fim do
mandato do relator, ministro Arnaldo Versianni. O RCRED irá agora para a
substituta de Versianni, Luciana Lócio, que foi advogada de Roseana. 
REDE DE
PROTEÇÃO
– Desde o início do processo de
cassação do mandato de Roseana Sarney na Justiça Eleitoral, em dezembro de
2010, que o caso está envolto em nuvens cinzentas. Protocolada a ação no
Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão, Roseana Sarney só foi intimada para
apresentar sua defesa cerca de três meses depois. Em seguida o caso foi enviado
ao Tribunal Superior Eleitoral onde tramitam ações desse tipo.
No processo de cassação movido por Roseana Sarney
contra Jackson Lago, em 2007, o Tribunal Regional Eleitoral intimou Jackson nos
primeiros dias de governo, poucos dias de ajuizado o processo.
No TSE, o caso foi distribuído ao ministro Arnaldo
Versianni, famoso jurista eleitoral, e conhecido pelo seu rigor em casos de
corrupção eleitoral. O ministro, então, determinou que o Tribunal Eleitoral do
Maranhão fizesse as audiências das testemunhas de Roseana Sarney.
A chamada “carta de ordem”, do TSE, chegou ao
TRE/MA e foi distribuída ao advogado, que exerce mandato de juiz eleitoral,
Sérgio Muniz, cujo pai, Antonio Muniz, é secretário adjunto do governo de
Roseana Sarney. No dia
01 de setembro de 2011, a carta de ordem do TSE, chegou ao juiz Sérgio Muniz.
Na
véspera de expirar o prazo para cumprir a ordem do TSE, Sérgio Muniz, que havia
passados 58 dias sem dá qualquer despacho no processo, “descobriu” que faltavam
alguns documentos vindos do TSE. Nem marcou audiência e devolveu todo o
processo ao Tribunal Superior Eleitoral. O TSE, então, determinou o retorno da
carta de ordem ao TRE do Maranhão, e foi redistribuída ao juiz federal Nelson
Loureiro, que, no dia 14 de dezembro de 2011, designou a audiência para ouvir
as testemunhas de defesa de Roseana para o dia 27 de janeiro de 2012, que não
chegou a se realizar por causa de inúmeros recursos de Roseana e Washington
para adiar as oitivas de suas próprias testemunhas.
Foi
necessária a intervenção do ministro Arnaldo Versianni, do TSE, para determinar
que o TRE/MA cumprisse imediatamente a ordem de realizar a audiência, que
somente ocorreu em 06 de março de 2012, mais de seis meses depois de a carta de
ordem chegar às mãos de Sérgio Muniz. Ou seja, apenas no TRE do Maranhão o
processo de Roseana permaneceu quase um ano.
Concluída
a fase de provas e o caso de volta ao TSE, Roseana Sarney e Washington Oliveira
entraram com recursos para retirar o ministro Arnaldo Versianni da relatoria, o
que foi negado pela presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Carmen Lucia.
Acusação
e defesa apresentaram suas alegações finais, em junho de 2012, e logo depois do
recesso de julho, o processo foi encaminhado à procuradora Sandra Cureau, que
atuava junto ao TSE e que tinha a responsabilidade de emitir parecer em
processos de cassação contra governadores eleitos em 2010. O parecer era
emitido numa média de 45 a 60 dias.
No
entanto, Roberto Gurgel, que não havia atuado em nenhum caso de cassação de
governador, avocou para si o processo de Roseana, que estava com Sandra Cureau,
e o mantém desde o dia 10 de agosto de 2012.
Mais um
dado comparativo com o caso Jackson Lago, faz surgir mais dúvidas quanto aos
bastidores do processo de cassação de Roseana Sarney e quanto à atuação do
Ministério Eleitoral. No processo de cassação movido por Roseana contra Jackson
Lago, que culminou com a cassação do pedetista, o então procurador-geral à
época emitiu o parecer em apenas 15 dias, pedindo a cassação do governador.
A
reportagem do Jornal Pequeno, por telefone, tentou entrar em contato com a
Procuradoria Eleitoral do MPF, para saber as razões da demora do parecer, mas
não obteve êxito.

  • Jorge Vieira
  • 27/jul/2013

João Alberto afirma que Luís Fernando ainda não é candidato

Conversei
agora a pouco com o senador João Alberto, presidente estadual do PMDB, sobre a
suposta aclamação do secretário Luís Fernando Silva como candidato do grupo
Sarney e ele, para a minha surpresa, confirmou apenas que o ministro Edison
Lobão comunicou que não pretende concorrer a um novo mandato de governador em
2014, mas que não existe nenhuma decisão definitiva sobre quem será o candidato
do grupo.  
Conforme
antecipou a editoria de política do Jornal Pequeno, na edição de sexta-feira, o
ministro das Minas e Energia, Edison Lobão, em reunião na residência do
presidente estadual do PMDB, senador João Alberto de Sousa, na manhã de ontem,
oficializou a desistência de concorrer ao governo do estado na sucessão de
2014.
O
comunicado de Lobão foi feito no encontro que contou com as presenças do
ex-presidente e senador pelo Amapá José Sarney, da governadora Roseana Sarney,
do ministro do Turismo Gastão Vieira, Luís Fernando Silva, Sarney Filho, Pedro
Novais, Ricardo Murad, Remi Ribeiro e João Marcelo, filho do senador João
Alberto e candidato a deputado federal.  
Segundo João
Alberto de Sousa, com a renúncia, o secretário de Infraestrutura do Estado,
Luís Fernando Silva (PMDB), ex-prefeito do município de São José de Ribamar, passa
a ter a preferência do grupo, mas que ainda não existe uma decisão definitiva.
Lobão
agradeceu o apoio de todos os presentes, avisou que prefere continuar o trabalho
a ser concluído do Ministério e anunciou a desistência de representar o grupo
na sucessão estadual.
João
Alberto afirmou que o nome do secretário Luís Fernando é o mais comentado no
grupo e “se as coisas continuarem do jeito que estão, pode ser ele o candidato,
mas ainda não existe decisão definitiva, vamos continuar conversando e
avaliando”.

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