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  • Jorge Vieira
  • 16/out/2013

Bira repercute denúncia da Defensoria sobre grilagem de terras em Imperatriz

Uma
denúncia gravíssima de tentativa de despejo forçado, baseada na grilagem de
terras na Comunidade da Vila Zenira, em Imperatriz, permeou os debates da
Assembleia legislativa do Maranhão, na manhã desta quarta-feira (16).

A
denúncia foi levada à tribuna pelo deputado estadual Bira do Pindaré (PSB).
Segundo ele, o bairro inteiro está sendo ameaçado de despejo na segunda maior
cidade do Maranhão. Bira esteve na localidade, na última sexta-feira (11), e
compareceu a uma reunião na presença da Associação de Moradores, do Ministério
Público e dos vereadores Carlos Hermes (PC do B), Aurélio (PT).
Durante o
evento, o parlamentar tomou ciência da situação através de um relato da
Defensoria Pública do Estado. Trata-se de uma área que envolve 200 famílias,
228 residências, 117 casas de alvenaria, já instalada no local há mais de 15
anos. A comunidade é atendida pelo programa do Governo Federal “Luz Para Todos”
desde 2006.
De acordo
com a comunidade e com a Defensoria Pública do Estado, repentinamente apareceu
uma pessoa, até então desconhecida, se alegando dona da área e tentando, de todas
as formas, expulsar as famílias do bairro. A Defensoria confirma que a
iniciativa de tentar expulsar as famílias do bairro é da construtora Gutenberg
Caetano, que seria propriedade de Miguel de Sousa Rezende.
O
deputado Bira recebeu um documento da Defensoria Pública do Estado sobre o
andamento dos processos, sugerindo o envolvimento de cartórios e de juízes
estaduais na tentativa de se expulsar as famílias de suas casas. O documento
cita Jairo Cesar Aragão Silva, que é filho do Juiz da Vara da Fazenda Pública,
Joaquim da Silva Filho, como o advogado da construtora, e cita o juiz Baldochi,
que seria o outro acusado pelas instituições que defende os moradores.
  
“Trata-se
de uma situação muito grave, em primeiro lugar, porque a população já
conquistou, até pelo decurso do tempo, o direito de permanecer naquele lugar.
Não há por que falar, porque qualquer que seja o documento, de qualquer que
seja o cartório, de Imperatriz, do Maranhão, do Brasil ou do mundo, possa tirar
o direito daquela população de continuar morando onde está”, assegurou Bira.
O
socialista ressaltou que o andamento da ação que tramita na Justiça exige
providências de todas as instituições envolvidas. Neste prisma, Bira pediu que
a Comissão de Direito Humanos da Assembleia Legislativa faça uma representação
com base nos documentos recebidos, junto à Corregedoria de Justiça, para que se
investigue e se analise a postura dos juízes que estão sendo apontados pelas
instituições.
Bira
destacou que os documentos da Defensoria Pública do Estado estão sustentando as
referências e as denúncias, fato que exige providências por parte do
Judiciário, afim de que situações como essas não se perpetuem pelo Maranhão.
“Proteger
a comunidade da Vila Zenira significa proteger toda população de Imperatriz,
porque seguramente mais da metade da população daquela cidade não tem titulo de
propriedade e não é um documento qualquer de cartório seja ele quem for que
pode tirar o direito da população de morar e de continuar sonhando em morar
dignamente aqui no Maranhão”, defendeu Bira.

  • Jorge Vieira
  • 16/out/2013

Vivemos em um estado com sistema de segurança falido, afirma líder da oposição

É
destaque nacional o estado de emergência que vive o sistema prisional do
Maranhão. Nesta manhã (16), o líder da oposição Rubens Jr. afirmou que a vinda
da Força Nacional ao estado resolve o problema do sistema penitenciário, mas
não resolve o caos no sistema de segurança pública em todo o estado do
Maranhão.
Rubens
Jr. cita o município de Buriti Bravo, que com uma população de 23 mil
habitantes, sofre com a violência e com um sistema de segurança incapaz de
atender às necessidades da população. “Só de março a agosto deste ano, Buriti
Bravo registrou 15 furtos em residências, 34 acidentes de trânsito com vítimas
lesionadas e 8 acidentes com vítimas fatais”, destaca o parlamentar.
A
insegurança na capital do Maranhão é a mesma em todos os municípios do estado.
A falência do sistema de segurança pública causa mal-estar e temor em toda a
população. “Exigimos que o governo do estado se manifeste e apresente todas as
soluções para o problema da segurança em todo o estado”, concluiu Rubens Jr.

  • Jorge Vieira
  • 16/out/2013

Chacina em presídio deflagra guerra entre família Sarney e o Judiciário do Maranhão

O Globo
Senador
responsabilizou os juízes das Varas de Execuções Penais em São Luís;
magistrados culpam governo de Roseana Sarney
Vinicius Sassine
BRASÍLIA
— A carnificina dentro do maior presídio de regime fechado do Maranhão, com
nove detentos mortos e dezenas de feridos na semana passada, deflagrou uma
guerra entre o clã Sarney e o Judiciário no estado. O senador José Sarney
(PMDB-AP) utilizou o jornal de propriedade de sua família, “O Estado do Maranhão”,
para responsabilizar os juízes das Varas de Execuções Penais em São Luís pela
rebelião e isentar o governo de sua filha, Roseana Sarney (PMDB), de qualquer
culpa pela tragédia. Os magistrados reagiram e atribuíram ao Executivo estadual
toda a responsabilidade pelas mortes. Os juízes também passaram a monitorar as
investigações sobre o ocorrido, inclusive a apuração da suspeita de que agentes
de segurança do complexo penitenciário deixaram de intervir intencionalmente na
briga entre facções rivais que resultou na matança.
Num
artigo publicado na primeira página da edição do último domingo, Sarney
escreveu que os juízes de Execuções Penais determinaram a prisão de “todos
juntos” e “sem distinção de regime” fechado ou semiaberto. “Isso colocou na
mesma habitação, antagônicos, membros de facções rivais e o confronto
aconteceu”, escreveu o senador. Ele ainda afirmou que nenhum dos mortos foi
atingido por “guardas ou polícias, tudo entre eles”. Uma portaria conjunta das
duas Varas de Execuções Penais, na verdade, determinou o contrário do afirmado
pelo pai da governadora do Maranhão.
A
portaria, de agosto deste ano, obrigou a Secretaria de Administração
Penitenciária a separar os presos conforme o regime de cumprimento da pena e
critérios como sexo, idade e reincidência. No entendimento dos juízes Carlos
Roberto de Oliveira e Fernando Mendonça, responsáveis pelas duas varas, o
Estado do Maranhão descumpre a Lei de Execução Penal. Na portaria, eles ainda
fazem a ressalva para a “contenção das facções criminosas que dominam a vida
carcerária” no estado. No último sábado, O GLOBO publicou uma matéria mostrando que 68% das unidades
prisionais do país descumprem a norma
que determina a separação dos
presos conforme a natureza do delito cometido.
– O
sistema prisional vive o colapso, a completa falência no Maranhão. Faltam
vagas, trabalho aos presos e pessoal. Nada do que existe na lei é cumprido. O
artigo foi uma infelicidade do presidente Sarney. Ele desconhece a área e se
precipitou – disse ao GLOBO o juiz Carlos Roberto.
O
presidente da Associação dos Magistrados do Maranhão, Gervásio Santos, endossou
as críticas a Sarney e à sua filha:
– Houve
um flagrante equívoco do senador. O sistema está falido e não é uma prioridade
do Executivo estadual. Na terra de Sarney, Pinheiro (cidade onde nasceu o
senador), deveria ser construído um presídio com recurso federal, mas o
dinheiro já foi devolvido duas vezes.
No início
da noite de terça-feira, em resposta ao GLOBO, o senador reconheceu o equívoco
e pediu desculpas aos juízes. “Recebi a informação dos órgãos de segurança do
Maranhão. Agora, ao tomar conhecimento de que a mesma não tem fundamento, quero
transmitir meu imenso pedido de desculpas a todos os juízes das Varas de
Execuções Penais do Maranhão, reconhecendo o seu valioso trabalho”, diz a nota
enviada pela assessoria de imprensa de Sarney.
A
rebelião ocorreu na última quarta-feira, 9, na Casa de Detenção (Cadet), maior
presídio de regime fechado do estado, no Complexo de Pedrinhas em São Luís.
Facções rivais teriam se enfrentado após a descoberta de um plano de fuga. A
Polícia Civil abriu uma investigação para apurar os responsáveis pelos disparos
de arma de fogo. Os juízes das Varas de Execuções Penais decidiram requisitar
informações sobre a investigação. Não estão descartadas as hipóteses de que os
disparos tenham partido de agentes de segurança do complexo penitenciário ou de
leniência no episódio, com uma suposta demora para interferir na briga entre as
facções.
– Não é
possível, por enquanto, confirmar ou negar essa informação – afirmou o
presidente da Associação dos Magistrados.
Ele
ressaltou que o Maranhão não tem um presídio de segurança máxima e que líderes
de facções ficam em centros de detenção comuns. Para Gervásio, faltam presídios
no interior do Estado, o que superlota as unidades na capital. As vagas
precisariam ser duplicadas, segundo ele.
– Medidas
urgentes precisam ser tomadas, sob pena de assistirmos a uma carnificina
semanalmente.
A
assessoria de imprensa da governadora Roseana Sarney sustenta que o sistema
penitenciário no Maranhão está passando por uma reestruturação, com a
construção de presídios, reformas de prédios e concurso público. “Os juízes e
promotores da Execução Penal e defensores públicos têm acompanhado de perto
todos os passos da atual administração, inclusive com ampla participação de
representantes da sociedade civil organizada”, cita a assessoria em resposta ao
GLOBO.
Um
inquérito e um processo administrativo no âmbito da Secretaria de Administração
Penitenciária investigam os procedimentos de segurança adotados na rebelião,
segundo o governo do Maranhão. “Somente o inquérito instaurado a cargo da
Polícia Civil declinará a individualização de autorias dos homicídios, lesões e
demais responsabilizações dos fatos ocorridos, inclusive mediante perícias
médico-legais e criminalísticas.”




  • Jorge Vieira
  • 16/out/2013

Boato nada… Jornalista da TV Globo confirma que PT quer romper com Sarney e apoiar Dino

A jornalista da TV Globo, Cristiana Lobo, foi mais uma a
confirmar que o PT tem mesmo nos planos apoiar Flávio Dino no Maranhão. Na
noite de ontem (15), a comentarista de Política da TV Globo e do Canal Globo
News confirmou, via twitter, que o PT tem a pretensão de romper a aliança com
José Sarney no Maranhão.
“Sarney não gostou da nota do Planalto afirmando que Dilma “não
tratou de preferências” sobre a sucessão no Maranhão. Achou pouco enfática.
Sarney esperava declaração do governo de que ele é o aliado principal de Dilma
no Maranhão,” disse Cristiana Lobo.
“PT cogita apoiar Flávio Dino, opositor de Sarney,” completou a
jornalista e comentarista do sistema de comunicação Globo e muito conhecida
pelo bom trânsito nos bastidores de Brasília. Comanda o programa da Globo News
“Fatos e Versões” e é uma das “meninas do Jô (Soares)”, que comentam o panorama
político.
Essa informação, entretanto, não é novidade. Esta semana ela foi
dada por diversos meios de comunicação de grande credibilidade no país: O
Estado de São Paulo, Revista Exame, Revista Veja, Rádio Jovem Pan São Paulo e
Ucho.Info, para não falar em jornais regionais de São Paulo, de Brasília e de
todo o Nordeste.
Conforme o blog já informou desde segunda-feira, houve pressão
de José Sarney para que a informação apurada pelo Estadão fosse desmentida. O
próprio Sarney não esperava o “afastamento cirúrgico” que, segundo um dos
jornais de maior credibilidade no país, deve acontecer ao longo de 2013.

Por mais que a imprensa e os especuladores maranhenses tentem
desacreditar, mas a certeza de que a informação dada em primeira mão pelo
jornal O Estado de São Paulo tem tomado cada vez mais força.

  • Jorge Vieira
  • 16/out/2013

Deputado Domingos Dutra sugere CPI para por fim ao sofrimento dos garimpeiros de Serra Pelada

O
deputado federal Domingos Dutra (Solidariedade/MA) participou de Audiência
Pública Conjunta, ontem, (15.10) na Câmara dos Deputados, para discutir o contrato de exploração do minério de serra pelada
firmado entre a Cooperativa de Mineração dos Garimpeiros de Serra Pelada
(Coomigasp) e a empresa mineradora, Colossus Geologia e Participações Ltda.
Segundo o parlamentar, a única forma de resolver o conflito entre a empresa e os garimpeiros é a criação de uma Comissão
Parlamentar de Inquérito (CPI).

A audiência contou com a participação dos garimpeiros que vieram dos
estados do Pará, do Maranhão, Piauí, Amapá e Tocantins, em comitiva para
Brasília, com o objetivo de pressionar os parlamentares para ajudar a resolver
a difícil situação que eles estão passando.
O
deputado Domingos Dutra mostrou preocupação com o grave conflito entre a
empresa canadense exploradora do minério e os garimpeiros. De acordo com a Cooperativa
dos Garimpeiros de Serra Pelada (Coomigasp), o contrato que daria 51% dos
recursos de exploração a empresa e 49% para os garimpeiros não está sendo
cumprido. De forma sorrateira a colossos
aumentou a sua participação de 51% e reduziu a participação dos garimpeiros de
49% para 25%.  Além disso, os garimpeiros exigem a reintegração de posse
de 700 hectares de terra que de acordo com eles, a empresa se apossou
indevidamente.
Na ocasião, o deputado Domingos Dutra que está lutando em prol dos
garimpeiros juntamente com os deputados Sebastião Bala Rocha (Solidariedade/AP)
e Arnaldo Jordy (PPS/PA) garantiu que a difícil situação que está acontecendo
em Serra Pelada só terá um ponto final com a criação de uma CPI, pois de acordo
com o parlamentar os responsáveis pela empresa exploradora do garimpo, serão
obrigados a comparecer e a responder pelas suas ações.  “A história de
sofrimento dos garimpeiros de Serra Pelada terá agora um novo rumo: vamos
requerer uma CPI, encaminhar denúncias a Organização dos Estados Americanos
(OEA), representar no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) contra o judiciário do
Estado da Pará e exigir do presidenta uma posição urgente para por fim ao
desrespeito da Colossos com os garimpeiros
”, finalizou o deputado Domingos
Dutra.

  • Jorge Vieira
  • 15/out/2013

Prefeito Edivaldo articula com BNB lançamento do Banco da Cidade

Proposta do Banco da Cidade é debatida para implantação
de uma política mais ampliada de microcrédito

A Prefeitura de São Luís pretende contribuir definitivamente na redução da pobreza de grande faixa da população da capital maranhense através do Banco da Cidade, parte integrante do Programa Avança São Luís. O assunto foi tratado durante audiência realizada na tarde desta terça-feira (15) entre o prefeito Edivaldo Holanda Júnior, o vice-prefeito Roberto Rocha e o superintendente do Banco do Nordeste, Helton Mendes. 

“A proposta é direcionar os recursos para o público atendido pelos programas sociais, encontrando a porta de saída para a independência financeira”, afirmou o prefeito Edivaldo Holanda Júnior. 
Entusiasta do projeto, o vice-prefeito Roberto Rocha acredita que o Banco da Cidade vai articular a implantação de uma política mais ampliada de microcrédito. “A Prefeitura de São Luís vai potencializar este trabalho, através da oferta de crédito. Isso por conta do cadastro amplo da Prefeitura e sua capilaridade”, disse Rocha. Para isso, espera articular todas as secretarias.
O BNB enxerga boas perspectivas de ampliar ainda mais o capital das duas linhas de créditos de fomento: Crediamigo e Agroamigo. Os dois programas funcionam desde 1998 com taxa de inadimplência abaixo de 1%. Para se ter ideia do incremento, até o final deste ano devem ser distribuídos em créditos perto de R$ 100 milhões. Segundo o superintendente Helton Mendes, em 2014 as duas linhas de créditos devem movimentar mais de R$ 200 milhões em São Luís, sendo a maior fatia destinada para o Crediamigo.
“Através de investimentos dessa natureza podemos reduzir a faixa de pobreza na cidade que hoje conta com mais de 100 mil pessoas. O importante é que as linhas de créditos sejam destinadas a pessoas que tenham experiências e expectativa de mudança”, afirma o vereador Roberto Rocha Júnior.
O montante de capital das duas linhas de créditos do BNB na capital maranhense tem sido elevado em proporções exponencial. No ano passado, o banco disponibilizou pouco mais de R$ 74 milhões. Os créditos serão liberados logo após o lançamento do Banco da Cidade. A instituição do banco será formalizada nos próximos dias pelo prefeito de São Luís e representantes do BNB em solenidade com participação dos agentes financeiros treinados pela Semapa.
“Os agentes de negócios ficarão encarregados de visitar os pequenos negócios para que os interessados possam obter as linhas de crédito junto ao Banco do Nordeste e assim possam melhorar suas rendas”, esclarece o secretário Marcelo Coelho.
Poderão se cadastrar para as linhas de créditos microempreendedores formais ou informais. Até quem possui pequenos negócios estruturados podem ter acesso aos recursos para capital de giro e investimento. A taxa de juros anual oscila em torno de 0,5%. Os primeiros empréstimos devem acontecer em grupos de ao menos três pessoas. Para o Agroamigo, voltado para micro empreendimentos da zona rural, os empréstimos são individuais.
“Estamos estruturando junto com a Prefeitura uma equipe maior para se chegar cada vez mais junto às pessoas que possam usufruir do programa”, explica o superintendente do BNB.

  • Jorge Vieira
  • 15/out/2013

Executiva do PT ratifica indeferimento da filiação de Fábio Gondim

A
executiva estadual do Partido dos Trabalhadores reuniu na noite de segunda-feira (14)
para ratificar o indeferimento da filiação do secretário de Planejamento do
estado, Fábio Gondim, pré-candidato a um mandato de deputado federal nas
eleições de 2014.
Onze
dos dezessete membros da direção do PT assinaram o indeferimento e encaminharam
a decisão para o Tribunal Regional Eleitoral e para a Zona Eleitoral onde está
cadastrado.
O
indeferimento pode torná-lo inelegível, visto que o prazo para filiações
partidárias para quem pretende disputar mandato ano que vem expirou dia cinco de
outubro, mas na prática, se estendeu até o dia 14, data em que os partidos foram
obrigados a encaminhar as nominatas à Justiça Eleitoral.     

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