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  • Jorge Vieira
  • 30/out/2013

Porta-vozes da oligarquia atacam prefeito, familiares e aliados

Em mais um ataque ao
prefeito Edivaldo Holanda, o jornalista e blogueiro Gilberto Leda diz que a cidade é governada por um “prefeito paralelo da
capital”, em alusão ao pai do prefeito, ex-deputado Edivaldo Holanda. A
afirmação tem o claro objetivo de desqualificar o prefeito Edivaldo Holanda
Júnior.
Os achincalhes a
Edivaldo Holanda Júnior por quase todos os blogueiros do sistema Mirante são
diários. Desde o início da gestão sustentam a tese de que o jovem prefeito não
teria qualificação para o cargo. “É um absurdo, um desrespeito ao prefeito da
cidade, ao grupo político dele e aos que o elegeram”, reagiu hoje o Secretário
de Comunicação, Márcio Jerry.
Uma das formas de
tentar “desconstruir” a liderança do prefeito, no “manual” seguido pelos
blogueiros alinhado à governadora Roseana Sarney é insistir na tese de que ele
é manipulado pelo pai, Edivaldo Holanda, e pelo presidente da Embratur, Flávio
Dino. O post de Gilberto Leda repete a cantilena, só que agora de forma
explícita acusando o prefeito de ter cedido o cargo ao pai, na prática.

Trecho do post publicado no Blog do Gilberto Leda
A assessores, Edivaldo
Holanda Júnior avaliam como ato de desrespeito a ele as tentativas de
desqualificá-lo. E com toda razão. Afinal, como mostra o editorial do Jornal
Pequeno desta quarta-feira, 30, a mais recente trama da oligarquia é tentar a
todo custo convencer os maranhenses de que está próximo um rompimento entre o
prefeito Edivaldo Holanda Júnior e o candidato ao governo do Estado pelo PCdoB,
Flávio Dino.

“Esta é a nova, árdua e
causticante missão imposta aos escribas do senador José Sarney. Estão
castigando nas tintas. Vendo fantasmas”, revela o editorial. E para conseguir
seu intento a oligarquia e seus porta-vozes são capazes de tudo, inclusive, dos
mais absurdos achincalhes contra a autoridade do prefeito de São Luís, Edivaldo
Holanda Júnior.

  • Jorge Vieira
  • 30/out/2013

Othelino cobra do governo cumprimento de acordo com profissionais da educação

O deputado estadual Othelino Neto (PCdoB) cobrou do governo do Estado, na sessão
desta quarta-feira (30), o cumprimento de acordos firmados com os professores
do Maranhão em relação ao Estatuto do Educador e outras conquistas, que
acabaram resultando na suspensão de uma greve no primeiro semestre deste ano.
Segundo o parlamentar, boa parte do que foi acordado não foi cumprido e a
categoria já realizou uma paralisação de advertência.
“Mais uma
vez, temos a constatação de que falta compromisso do governo do Estado com a
Educação pública de qualidade no Maranhão. A informação que nós temos é que o
governo do Estado está simplesmente empurrando com a barriga o cumprimento do
que já foi acordado”, disse Othelino.
O
deputado lembrou que o Sindicato dos Professores da Educação do Maranhão (Sinproesemma),
representado pelo presidente Júlio Pinheiro, esteve conversando com o
secretário de Educação, Pedro Fernandes, que recebeu a categoria, mas disse que
não tem o poder de resolver as principais questões, entre elas a que diz
respeito à melhoria dos vencimentos dos profissionais da Educação.
Acordo – Segundo Othelino, o cumprimento estaria dependendo
das secretarias de Gestão, de Planejamento e finalmente da governadora Roseana
Sarney que tem se mostrado muito pouco disposta a tomar as decisões necessárias.
“A governadora foi quem deu a palavra final no acordo e é ela que tem que
exigir da sua equipe que cumpra aquilo que foi acordado”, frisou.
O
deputado do PCdoB chamou a atenção para o fato de a governadora ter reduzido
logo o orçamento para a Educação no ano que vem. Para Othelino, os sinais que o
governo está dando só confirmam que não existe, de fato, o compromisso com o
ensino de qualidade no Maranhão.
Othelino
disse que, enquanto cortou os investimentos em Educação, a governadora aumentou
o orçamento da Secretaria Estadual de Infraestrutura (Sinfra) que tem como
titular Luís Fernando Silva, pré-candidato a governador pelo grupo Sarney.
“Reduziu o orçamento da Educação, assim como diminuiu o da Segurança. E nós
vamos continuar batendo nessa tecla aqui para mostrar que o único compromisso
que o governo do Estado tem é com o projeto eleitoral para tentar se perpetuar
no poder”, finalizou.

  • Jorge Vieira
  • 30/out/2013

Dilma sai à frente na disputa pelos palanques no Nordeste

Folha de São Paulo

A
presidente Dilma Rousseff (PT) largou na frente na montagem de palanques de
apoio na região Nordeste, reduto eleitoral do governador de Pernambuco e
possível adversário em 2014, Eduardo Campos (PSB).
A petista
deve ter candidaturas aliadas estruturadas nos nove Estados e dois nomes na
disputa majoritária em pelo menos quatro (Maranhão, Ceará, Alagoas e Paraíba).
Campos
planeja lançar candidatos em todos os Estados da região, mas sem perspectiva de
duplo apoio em nenhuma praça.
Aécio
Neves (PSDB-MG) deverá contar com nomes aliados nos nove Estados, mas os
tucanos enfrentam dificuldades para montar palanques sólidos nos maiores
eleitorados.
É nesse
eixo que Dilma aposta suas fichas. Ela terá aliados tidos como competitivos na
Bahia (26% do eleitorado da região), Pernambuco (17%) e Ceará (16%).
O
problema para os petistas é que a saída de Campos da coalizão governista e o
consequente lançamento do seu nome ao Planalto cria barreira para que ela
repita o feito de 2010, quando obteve no segundo turno 70% dos votos válidos no
Nordeste.
Reeleito
governador com 83% dos votos válidos em 2010, Campos tem o principal palanque
em seu Estado, mesmo não tendo ainda definido o nome que irá apoiar para a sua
sucessão.
Seu
entrave mais sério no Nordeste é o Ceará, Estado em que Dilma conseguiu manter
sob sua influência o governador Cid Gomes e seu irmão, o ex-ministro Ciro
Gomes. Ambos não aceitaram a cisão com o Planalto e deixaram o PSB de Campos
para ingressar no neogovernista Pros.
Já Aécio
tem apoio tímido em Pernambuco, onde pode até mesmo se aliar ao candidato de
Campos, e no Ceará, onde dependerá quase que exclusivamente do amparo de Tasso
Jereissati (PSDB), que não conseguiu se reeleger para o Senado em 2010.
Na Bahia,
ele espera a definição da candidatura de oposição entre o ex-governador Paulo
Souto (DEM) e Geddel Vieira Lima (PMDB).
“Há
um certo mito nessa história de palanques. O eleitor vota com a convicção, com
o convencimento”, afirma o senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), um dos
principais articuladores da candidatura de Aécio e ex-governador da Paraíba.
Para ele,
o ingresso de Campos na disputa e o que ele chama de “esgotamento”
dos efeitos do Bolsa Família como novidade eleitoral afetarão a performance
petista na região.
“O
cenário nordestino é muito bom para Dilma, ela sai com larga vantagem em
relação a qualquer outro. Por aqui, não temos medo de enfrentar a
campanha”, contra-argumenta o líder da bancada do PT na Câmara, José
Guimarães (CE).
Aliados
de Campos apostam em sua identidade com o Nordeste para dar a ele desempenho
expressivo na região no ano que vem.
INDEFINIÇÂO
No
Maranhão, Estado de tamanho intermediário do Nordeste, os três presidenciáveis
ensaiam apoio ao nome de Flávio Dino (PC do B), que lidera as pesquisas e que
está hoje no governo federal, presidindo a Embratur.
Mas a
família Sarney pressiona a presidente Dilma a ficar com o candidato do clã,
ainda indefinido.
Nos
outros cinco Estados Dilma também já tem perspectivas de palanques, mas em
Sergipe pode dividi-lo com Campos.
O
governador de Pernambuco e Aécio podem dividir o palanque na Paraíba e no
Piauí, Estados hoje governados pelo PSB.
Em
Alagoas, a situação é uma das mais indefinidas, já que o governador Téo Vilela
(PSDB) ainda não escolheu quem irá apoiar.

  • Jorge Vieira
  • 30/out/2013

Editorial – Jornal Pequeno

Vai doer

Convencer os maranhenses de que está próximo um
rompimento entre o prefeito Edivaldo Holanda Júnior e o candidato ao governo do
Estado pelo PCdoB, Flávio Dino. Esta é a nova, árdua e causticante missão
imposta aos escribas do senador José Sarney. Estão castigando nas tintas. Vendo
fantasmas. Agarrando-se à mais tênue esperança de que algo ou alguma coisa mude
o quadro eleitoral desalentador para o governo do Maranhão.
Às voltas com uma situação de caos na segurança
pública, denunciada pelo Conselho Nacional do Ministério Público, surpreendidos
por pesquisas cada vez mais favoráveis a Flávio Dino e desfavoráveis ao
governo, indignados com a teimosia oposicionista de Eliziane Gama, qualquer
coisa está servindo para alimentar ilusões.
Estão os Sarney, de todo modo, furiosos com a
executiva nacional do PT, que não esconde mais sua preferência pelo candidato
de oposição no Estado, e também com Dilma Roussseff, que, apavorada com a presença
ética de Marina Silva na disputa eleitoral, quer distância de alianças
impopulares e mais impopular do que Sarney no Brasil ainda estão fazendo.
Quer porque quer o grupo Sarney promover um racha
que pecaria pela lógica, pela disposição das forças políticas, pelo que
anunciam as pesquisas, pelo entupimento dos canais de irrigação eleitoral. E
até por uma amizade construída na luta contra um poder discricionário,
draconiano e tumular.
Flávio Dino não vai querer perder o apoio de um
prefeito que visita obras todos os dias e todos os dias conversa com a
população. O prefeito, se pensar em sua reeleição, não vai querer perder o
apoio do mais provável governador eleito em 2014 e que, perdendo ou ganhando,
vai dar de lavagem em São Luís.. Não tem nem o que pensar. É simples como um
copo d’água, se é que um copo d’água é simples.
Difícil não é entender que o prefeito se veja
obrigado, por qualquer razão, ou simplesmente a seu querer, a demitir um
secretário indicado por Flávio Dino. Difícil é entender que Roseana Sarney não
demita secretários acusados de corrupção, suspeitos de corrupção, envolvidos
com corrupção e outros que sofrem de imaculada incompetência.
Bem pensado, não é o prefeito quem está rompendo com
Flávio Dino ou vice-versa. O povo é quem está rompendo com o modelo político
imaginado, aplicado e deteriorado do grupo Sarney.
     
Comemoramos ontem o aniversário da vitória de
Jackson Lago no Maranhão. Eles devem ter comemorado a cassação injusta e
ilegal, conforme o próprio STF. Jackson Lago venceu, mas nem se percebia esse
verdadeiro estado de sublevação pelo Maranhão afora.     Em
dois anos seguidos não houve um único indicativo de que um candidato governista
possa vencer 2014. Esse racha é na cabeça deles. E vai doer.   

  • Jorge Vieira
  • 29/out/2013

Deputado Bira do Pindaré lembra os 7 anos da eleição do governador Jackson Lago

“Exatamente, no dia 29 de outubro de 2006, se
elegia o Jackson Lago, derrotando a oligarquia do estado do Maranhão”, lembrou
o deputado estadual Bira do Pindaré (PSB), em discurso na manhã desta
terça-feira (29), na Assembleia Legislativa.
Bira ressaltou a importância histórica do dia 29 de
outubro, são exatos sete anos da vitória de Doutor Jackson Lago como governador
do Maranhão. Para o parlamentar, a grande lição que ficou da vitória de Jackson
Lago é a capacidade que o Maranhão tem de vencer o império que domina o Estado,
há quase 50 anos.
O Deputado considera uma infelicidade a cassação do
Governador que não pôde terminar seu mandato. “Foi injustamente cassado e agora
essa injustiça está mais do que comprovada, porque o mesmo Tribunal que cassou
o Jackson, através de um recurso chamado RCED, agora diz que esse recurso é
inconstitucional, que não deveria ter sido aplicado”, destacou.
Na avaliação de Bira, Doutor Jackson foi eleito
democraticamente pelo povo e somente a população poderia avaliar seu mandato
através do voto e não juízes togados, de Brasília, que desconhecem a realidade
maranhense. O socialista lembrou a festa da esperança realizada na Praça Maria
Aragão e mostrou-se confiante com mais uma vitória da oposição em 2014.
“É essa esperança que continua embalando o povo do
Maranhão e, certamente, viveremos novamente essa experiência. vai ser, em 2014,
com fé em Deus, porque os ventos da mudança são muito mais fortes do que a
gente imagina. Então, fica aqui o registro pela passagem desse dia, que o
Instituto Jackson Lago está denominando como o dia da vitória”, concluiu Bira.

  • Jorge Vieira
  • 29/out/2013

Flávio Dino fala sobre instalação de novos escritórios da Embratur em 4 continentes

Em palestra, Flávio Dino fala sobre os novos escritórios da Embratur

A
Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo) começou hoje um seminário de
imersão, que durará três dias, para funcionários que irão trabalhar nos 13
Escritórios Brasileiros de Turismo (EBT’s) que serão instalados em novembro. O
evento começou hoje, em Brasília, com palestra do presidente Flávio Dino e da
chefe de gabinete, Kátia Bitencourt. “Os EBT’s são estratégicos para o turismo
brasileiro porque vão fazer um diagnóstico dos mercados e trazer informações
qualificadas para nós. A troca de informações é fundamental para que possamos
dar um passo adiante na promoção e divulgação do Brasil no exterior”, afirmou
Dino.

Até
o final do ano, serão 13 Escritórios funcionando nos principais emissores de
turismo ao Brasil. Duas empresas venceram a licitação aberta pela Embratur para
gerenciar os EBT’s, a Cunha Vaz e Associados e a Promo Inteligência Turística.
Os contratos somarão R$ 7,5 milhões por ano. “Nosso trabalho durante toda a
semana vai consistir em treinar os EBT’s para entender as demandas do mercado
externo, conhecer as ofertas que o Brasil tem como destinos e produtos
turísticos e aprender a vender esse potencial”, ressaltou a chefe de gabinete
Kátia Bitencourt.
“Bater
de porta em porta junto aos operadores e agentes de viagem para vender o Brasil
como destino turístico é a grande missão dos EBT’s”, destaca Leila Holsbach,
diretora de Mercados Internacionais da Embratur.
A
empresa Cunha Vaz e Associados prestará serviços nos países da Europa –
Amsterdã (Holanda), Frankfurt (Alemanha), Madri (Espanha), Paris (França),
Milão (Itália), Lisboa (Portugal), e Londres (Reino Unido). Já a Promo
Inteligência Turística ficará responsável pela América do Sul, América do Norte
e Ásia.
Os
escritórios montados pela Promo serão: América do Sul I, com base em Buenos
Aires, para atender Argentina, Uruguai e Chile; América do Sul II, com base em
Lima e atividades em Colômbia, Peru, Bolívia, Paraguai, Equador e Venezuela.
A
América do Norte contará com três escritórios: América do Norte I, com base em
Nova York, atenderá os estados de Nova York, Flórida, Geórgia, Pensilvânia,
Ohio, Massachusetts, Nova Jersey, Washington D.C, Michigan, Carolina do Norte,
Virgínia, Indiana, Maryland, Carolina do Sul, Connecticut, Vermont, Delaware,
Rhode Island, Maine, New Hampshire, Tennessee, Alabama, Kentucky e Virgínia
Ocidental.

o EBT América do Norte II, sediado em Los Angeles, atenderá os estados da
Califórnia, Arizona, Nevada, Washington, Utah, Kansas, Colorado, Oregon,
Montana, Wyoming, Havaí, Alasca e México.
O
escritório América do Norte III, fixado em Chicago, deverá atender os estados
de Ilinóis, Idaho, Missouri, Arkansas, Oklahoma, Nebraska, Dakota do Norte,
Dakota do Sul, Texas, Minnesota, Iowa, Wisconsin, Novo México, Louisiana,
Mississippi e também o Canadá.
Para
o mercado da Ásia, o Escritório Brasileiro de Turismo terá como base a cidade
de Tóquio. No Japão, o EBT tem uma missão ainda maior que é promover os demais
países do Mercosul, além do Brasil.

  • Jorge Vieira
  • 29/out/2013

Advogado pede exoneração do “ficha suja” Ricardo Archer no Ministério Público

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Blog Marrapá
O
vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB/MA, Rafael Silva, acaba
de protocolar representação, no Ministério Público Estadual, pedindo a
exoneração do Secretário de Assuntos Políticos do governo Roseana Sarney,
Ricardo Archer, por ofensa ao artigo 68 da Constituição Estadual e a Lei
9.881/2013, que veda a nomeação de pessoas condenadas em decisão transitada em
julgado para ocupação de cargos em comissão e funções gratificadas, no âmbito
dos órgãos do Poder Executivo e Legislativo do Estado do Maranhão.
Nomeado
em 17 de setembro deste ano, Ricardo Archer, ex-prefeito de Codó, foi empossado
para o cargo de Secretário de Articulação Política do Estado. As contas de
Ricardo Archer (PMDB) à frente da prefeitura foram reprovadas pelo Tribunal de
Contas do Estado (TCE), pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e pela Câmara de
Vereadores de Codó.
De tão
sério, as contas do ex-prefeito são investigadas pela Polícia Federal e,
também, pelo Ministério Público Federal. Somente em três processos já
transitados em julgado no TCU, Archer foi condenado a devolver aos cofres
públicos a quantia de R$ 676.761,18, referente a irregularidades na aplicação
dos recursos do FUNDEF, do FUNDEB e do Programa Nacional de Alimentação Escolar
– PNAE.
O
Tribunal de Justiça do Maranhão também condenou Ricardo Archer a ressarcir aos
cofres públicos o valor de R$ 57.277,78, e o proibiu de contratar com o Poder
Público, suspendendo seus direitos políticos pelo prazo de 6 anos.

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