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  • Jorge Vieira
  • 15/jan/2014

Ministério Público vai investigar denúncias de violência sexual dentro dos presídios

 O
Ministério Público do Maranhão, por meio das Promotorias de Execução Penal da
Comarca de São Luís, instaurou procedimento administrativo para apurar
denúncias de violência sexual contra mulheres das famílias de presos do
Complexo Penitenciário de Pedrinhas e dos demais estabelecimentos prisionais
localizados na Comarca de São Luís.
A
portaria que instaurou o procedimento, assinada em conjunto pelos promotores de
justiça Pedro Lino Curvelo, Carlos Jorge Avelar e Willer Siqueira Gomes,
respectivamente titulares das 32ª, 33ª e 31ª Promotorias de Justiça Criminais,
requisita dos diretores das unidades prisionais de São Luís, no prazo de 10
dias, a contar desta terça-feira, 14, informações acerca da existência de local
específico para encontro íntimo de presos no estabelecimento prisional.
Na
resposta, deve conter esclarecimentos sobre a quantidade, capacidade,
frequência, critério de admissão da consorte e se a visitação social está sendo
feita no interior das celas destinadas a recolhimento dos presos.
A medida,
justificam os promotores, é decorrente das notícias, amplamente divulgadas na
imprensa local e nacional, a partir de relatório do Conselho Nacional de
Justiça, de que as mulheres, irmãs e filhas de presos que não possuem expressão
nas organizações criminosas que dominam os presídios e penitenciárias no Estado
do Maranhão estariam sendo molestadas e obrigadas a manterem relações sexuais
com os chefes das quadrilhas durante a visitação coletiva.
Com a
investigação, o Ministério Público objetiva “apurar a veracidade da notícia,
levantando prova da ocorrência do fato, e adotar as providências cabíveis para
fazer cessar esse constrangimento e punir os responsáveis por essas
transgressões”.

  • Jorge Vieira
  • 15/jan/2014

Pesquisa Exata: 89% da população de São Luís defende intervenção federal no Maranhão

Do Jornal Pequeno
Pesquisa revela também que 66% quer  a renúncia da governadora Roseana Sarney
Pesquisa realizada pelo Instituto Exata em São Luís no período de 10 a 13 de janeiro obtida com exclusividade pelo Jornal Pequeno revela que a imagem da governadora Roseana Sarney sofreu um forte abalo na cidade com a crise no sistema de segurança pública.

O percentual dos que dizem reprovar o governo é de 77%, contra 20% que afirmam aprovar. 3% não sabem ou não quiseram responder. Pelo mesmo instituto, em novembro, 60% reprovavam, 35% aprovavam. “A governadora Roseana Sarney está em seu pior momento na avaliação da população de São Luís”, aponta o relatório.

Na opinião de 89% dos ludovicenses, é necessária uma intervenção federal no Maranhão. 9% são contra e 2% não opinaram. E nada menos que 66% defendem que diante dos fatos recentes a governadora Roseana Sarney deveria renunciar ao cargo, ante 29% que discordam. O descrédito apontado pela pesquisa é tamanho que até 31% dos que dizem apoiar a governadora querem seu afastamento.

Os dados negativos na avaliação de imagem da governadora podem ser explicados pela percepção que a população está tendo da crise no sistema de segurança, assunto conhecido por 100% dos entrevistados. Indagados, por exemplo, sobre a política de segurança, 85% dizem que a reprovam e 14% que aprovam. E na percepção de 88% da população a segurança pública piorou no Maranhão.

A identificação da governadora Roseana Sarney como principal responsável pela crise é feita espontaneamente por 52% dos entrevistados, que apontam ainda a Secretaria de Segurança com 6% e a Polícia com 5%. Ou seja, 63%, se considerados que as três indicações referem-se ao Governo do Estado. A superlotação no Complexo Penitenciário é atribuída por 63% à governadora.

Na pesquisa estimulada 61% dos entrevistados atribuem também ao Governo Estadual a onda de violência. 11% responsabilizam o Poder Judiciário, 9% a Polícia, 7% o Governo Federal, 2% o Legislativo.

A pesquisa também revela a predominância de um clima de insegurança na cidade e a expectativa de que haja mais investimentos na área. Contudo, aponta o relatório, “ a pesquisa aponta que a imensa maioria da população perdeu a confiança na liderança da governadora para resolver o problema.

  • Jorge Vieira
  • 15/jan/2014

Parlamentares pedem ação criminal contra Roseana e Ricardo Murad

Um pedido
de ação criminal contra Roseana Sarney (PMDB), governadora do Maranhão, e
Ricardo Jorge Murad, que é secretário estadual de Saúde e cunhado de Roseana,
foi protocolada na tarde desta terça-feira, 14, na Procuradoria Geral da
República (PGR). No documento, os dois gestores públicos e outros três
empresários são acusados de fraudar licitações de construção de hospitais e
desviar recursos para campanha eleitoral.
De acordo
com a denúncia, que ainda precisa ser acatada pelo Procuradoria para que se
inicie uma investigação, Murad abriu um procedimento de concorrência em 2009
para a construção de 64 hospitais em diversos municípios do Maranhão, com
investimento estimado em quase R$ 116 milhões. Um levantamento do Tribunal de
Contas do Estado do Maranhão (TCE-MA), entretanto, constatou que as obras
iniciais destes hospitais já constavam em um edital anterior e os trabalhos já
eram gerenciados por uma empresa que posteriormente seria a vencedora da licitação.
O
requerimento foi encaminhado pelo deputado federal Simplício Araújo (SDD/MA) e
pelo deputado estadual Rubens Pereira Júnior (PCdoB/MA), ambos opositores ao
governo de Roseana. O documento traz trechos de um relatório da Controladoria
Geral do Estado que mostra que o esquema permitiu a contratação de outras três
empresas sem licitação. Para conseguir contratá-las, o Governo do Maranhão
teria elaborado a licitação com projetos inexequíveis, já sabendo que
precisariam de adaptações, acréscimo de custos e dispensa de licitação.
As três
empresas envolvidas, Dimensão Engenharia e Construção, Lastro Engenharia e JNS
Construções e Paisagismo, constam nos registros do Tribunal Superior Eleitoral
(TSE) como doadoras de recursos para o PMDB do Maranhão. No total, foram quase
R$ 2 milhões doados, valor que teria sido repartido entre as contas de campanha
de Roseana e Murad.
De acordo
com o relatório, as doações eram feitas poucos dias depois de o Estado liberar
verbas dos contratos para as empresas. A Lastro Engenharia, por exemplo, teria
recebido R$ 2,5 milhões do governo estadual em uma quinta-feira e, já na
terça-feira seguinte, doado R$ 300 mil para o diretório estadual do PMDB.
Responsável
pela Lasto Engenharia, Osvaldino Martins de Pinho informou que todo o processo
foi transparente, conforme a lei e que as doações de campanha estão declaradas
formalmente no TSE. Os responsáveis pela JNS Construções e Paisagismo e pela
Dimensão Engenharia e Construção não foram encontrados para comentar o caso. As
assessorias de imprensa do governo do Maranhão e da secretaria de Saúde do
Maranhão foram contatadas, mas não deram retorno.

  • Jorge Vieira
  • 14/jan/2014

Prefeitura convoca 1.400 sorteados do Minha Casa, Minha Vida para regularizar documentação

A
Prefeitura de São Luís convoca 1.400 sorteados no programa Minha Casa Minha
Vida, participantes do primeiro e segundo sorteios, para regularização de
documentação. O prazo para atualizar as informações segue até o dia 28 de
fevereiro. A lista com o nome dos convocados está disponível no portal da
Prefeitura (www.saoluis.ma.gov.br).
O processo é coordenado pelas secretarias da Criança e Assistência Social
(Semcas) e de Urbanismo e Habitação (Semurh).
Os
convocados devem comparecer à Central de Atendimento Social, órgão vinculado à
Semcas, no São Francisco, das 8h às 16h, portando todos os documentos pessoais
e de seus dependentes. Com a regularização cadastral, os sorteados serão
encaminhados para os novos empreendimentos já em construção (Santo Antônio I e
II, Vila Maranhão, Amendoeira e Luís Bacelar).
O
secretário de Urbanismo e Habitação, Diogo Lima, destaca que a entrega de novas
unidades habitacionais segue em ritmo acelerado, como determinação do prefeito
Edivaldo Holanda Júnior para oferecer qualidade de vida à população de baixa
renda. “Em dezembro, fizemos a contratação de construção de 12 mil novas unidades,
ou seja, em um mês conseguimos mais avanços na habitação do que a gestão
passada realizou em quatro anos”, enfatiza.
Os
convocados foram sorteados em 2011 e 2012, mas apresentaram seus documentos de
forma irregular. “É importante que todos compareçam para que façamos a
adequação da base para o próximo sorteio e possamos regularizar a situação de
todos. Temos muitos novos empreendimentos para entregar ainda este ano para a
população da nossa cidade”, explica a coordenadora do Programa Minha Casa Minha
Vida em São Luís, Rosimar Buna.

  • Jorge Vieira
  • 14/jan/2014

Protocolado na Assembleia pedido de impeachment contra Roseana Sarney

Governadora é acusada de crime de responsabilidade em Pedrinhas

O Coletivo de Advogados
em Direitos Humanos (Caduh) protocolou na Assembleia Legislativa, nesta manhã
de terça-feira (14), o pedido de impeachment da governadora Roseana Sarney (PMDB) por omissão na
crise que resultou na carnificina ocorrida no Complexo Penitenciário de
Pedrinhas.   

Grupo ligado à defesa dos
direitos humanos, com sede em São Paulo, formado por vinte advogados de diversas regiões do país, acusa
a governadora Roseana de não ter tomado nenhuma providência, embora tenha sido
alertada, para evitar as rebeliões que resultaram nos assassinatos e um número significativos de feridos.
Segundo o
documento, assinado por nove pessoas, nem todos advogados,   a
governadora deve ser penalizada com o impeachment por ter cometido  crime de responsabilidade ao não tomar nenhuma
providência para evitar  a onda
de violência que tomou conta do Complexo Penitenciário e se espalhou pela ruas
de São Luís na noite de 3 de janeiro.
Conforme
o advogado paulista Murilo Morelli, que representou o Cadhu na entrega do
pedido de impeachment, o objetivo do processo é fazer com o Poder Legislativo
se manifeste quanto a responsabilidade da governadora pelas mortes e pela crise no sistema carcerário. 
“A
governadora deve ser responsabilizada politicamente pelas violações dos
direitos humanos”, defendeu Morreli.
Antes de
entregar o documento no setor de protocolo da Assembleia Legislativa, o grupo
liderado por Murilo Morelli entregou uma cópia do pedido ao deputado Othelino
Neto (PCdoB), integrante da Comissão Parlamentar Permanente, nomeada pela
presidência da Casa para tratar de questões legislativas durante o recesso.
Othelino
informou a imprensa que a partir de ontem começa a contar o prazo de quinze
dias para o presidente da Assembleia, deputado Arnaldo Melo (PMDB), nomear uma
comissão especial, composta por onze deputados dos diversos blocos para
analisar o documento e encaminhá-lo à governadora para que ela se defenda das
acusações e emitir relatório que será levado à deliberação do plenário, onde
serão necessários dois terços dos deputados para afastar a governadora.  
Como
parlamento encontra-se em recesso, o pedido somente terá prosseguimento após o
retorno dos trabalhos legislativos previsto para fevereiro.   

  • Jorge Vieira
  • 14/jan/2014

Setor da construção civil maranhense está mais otimista do que o resto do Brasil

São Luís – Os empresários da indústria da
Construção Civil estão otimistas com o ano que acabou de começar. A informação
está na Sondagem da Indústria da Construção Civil do Maranhão, pesquisa
realizada mensalmente pela Federação das Indústrias do Estado do Maranhão
(Fiema), e divulgado hoje.
De acordo com o levantamento feito junto aos
empresários do segmento industrial, o indicador para a expectativa para os
próximos seis meses ficou em 62,5 pontos. Pela metodologia da pesquisa, todas
as vezes que o indicador da produção industrial fica acima dos 50 pontos, em
uma escala que vai de zero a 100, o indicativo é de aumento. Quando o resultado
é igual a 50 pontos a pesquisa indica estabilidade e ao ficar abaixo deste
patamar indica queda.
Ainda de acordo com a pesquisa, o resultado indica
que a indústria maranhense está bem mais otimista que no mesmo período de 2012,
quando o indicador marcou 52,5 pontos, e bem mais otimista do que o empresário
do segmento no Nordeste e para o Brasil, onde as pesquisas mostram indicadores
em 56,4 pontos e 59,2 pontos respectivamente.
“As expectativas para os próximos seis meses mostrou
um resultado 3,5 maior que registrado no mesmo período do ano anterior. No
Brasil, o índice foi de 56,4 pontos e no Nordeste, 59,2 pontos”, diz a
pesquisa.
De acordo com os dados levantados pela Fiema, os
empresários do setor esperam que no primeiro semestre de 2014 comprem mais
insumos e matérias primas, que hajam mais empreendimentos e serviços e também
projetam maior contratação de empregados. Os indicadores para estes três
quesitos ficaram em 58,5 pontos, 62,5 pontos e 58,7 pontos.
Produção – Quanto a produção do segmento, a Sondagem da
Indústria da Construção Civil do Maranhão mostrou que houve ligeira retração,
com o indicador ficando 49,3 pontos, porém a boa notícia é que foi 2,9 pontos
maior do que o indicador para o mês de outubro de 2013, que marcou 46,4 pontos,
o que indica viés de crescimento e justificaria o otimismo dos empresários com
os próximos seis meses.
Outro indicador que faz parte da pesquisa da Fiema
é o que mede a Utilização da Capacidade Instalada (UCI). Este indicador está
estável desde agosto de 2013 e em novembro não foi diferente: marcou 61%. 

  • Jorge Vieira
  • 14/jan/2014

Movimento reúne 16 mil assinaturas pela intervenção federal no Maranhão

Os Senadores da
Comissão de Direitos Humanos, Ana Rita (PT/ES), Humberto Costa (PT/PE),
Randolfe Rodrigues (PSOL/AP) e João Capiberibe (PSB/AP) receberam, ontem pela
manhã, 16 mil assinaturas da petição que pede ao Procurador-geral da República,
Rodrigo Janot, a intervenção federal no Maranhão.
O abaixo-assinado,
até a data de ontem, teve mais de 4.150 compartilhamentos via Facebook, 221
tweets, 39 socializações via Orkut e foi enviado através de 340 e-mails,
totalizando até 16.785 assinaturas confirmadas, em 13/01/2014.
As assinaturas
foram entregues na audiência pública da Comissão, realizada junto às
organizações sociais, na sede da OAB/MA. 
A proposta de
intervenção federal, com o afastamento da governadora Roseana Sarney, aliada a
outras propostas como federalização dos crimes que ocorrem nos presídios,
implosão da Casa de Detenção (CADET),  a implantação de um novo método de
ressocialização, a apuração dos crimes cometidos dentro das penitenciárias, a
realização de concurso público para o cargo de agentes penitenciários e
policiais, dentre outras, está sendo apoiada por diversas entidades de
luta pelos direitos humanos.
Na foto, o professor Franklin Douglas,
do Observatório de Políticas Públicas e Lutas Sociais da UFMA (vinculado ao
Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas/UFMA), entrega as 16 mil
assinaturas aos senadores da comissão de direitos humanos.
                             

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