SUBIU AO TELHADO
Fontes
muito bem próximas da Oligarquia Sarney já dão como certa a retirada do
secretário de infraestrutura, Luís Fernando Silva, da corrida para 2014, se
ele não melhorar sua performance até o fim de dezembro próximo.
No
aniversário da TV Difusora, na semana passada, o prato servido foi a péssimo
desempenho de Luiz Fernando junto ao povo, apesar da superexposição em todas as
mídias controlada pela Oligarquia. Lobão, sem querer querendo, aos poucos já se
anima para entrar na corrida.
ESQUERDA
DE QUE, CARA PÁLIDA?
Chega
a ser extremamente irritante e até constrangedor, ver e ouvir alguns aloprados
dizerem que o governo do PT é de esquerda progressista, revolucionário e outras
baboseiras do gênero.
Imagine-se
uma revolução com Sarney, Maluf, Renan Calheiros, Marco Feliciano, Collor,
Jáder Barbalho, Romero Jucá, além, é claro, dos condenados no mensalão Zé
Dirceu, João Paulo Cunha, José Genuíno…
Isso,
sim, que é uma autentica “revolução dos bichos”, parafraseando a obra de George
Orwel.
O SEU PASSADO O ESPERA
É
inegável que no passado o atual vice-governador, Washington Oliveira, teve
papel importante nos movimentos populares,
sindicais e progressistas no
Maranhão.
Apesar de hoje se ver diante de extrema contradição
com aquilo que pregava anos atrás, quando se firmou como liderança partidária e
sindical, hoje, Washington vê-se diante de um dilema: resgatar seu passado de
lutas e permanecer na vida partidária; ou servir de joguete para a Oligarquia, aceitar
a sinecura no TCE, sair da vida pública
pela portas dos fundos e entrar no limbo do ostracismo.
A última alternativa não deixa de ser uma
forma sombria de renunciar à toda sua história.
PORTA DA RUA É A
SERVENTIA DA CASA
Uma
novidade inaugurada na gestão do prefeito Edvaldo Holanda Junior jamais vista
em outra administração, seja na prefeitura da capital ou mesmo no governo do
Estado, é a intolerância com o erro, a incompetência, ou mesmo má fé dos
auxiliares.
Independente
de quem foi a escolha, se do próprio prefeito, ou de partidos aliados, Edvaldo não tem tido compromisso com o erro
dos auxiliares. Se um secretário ou outro gestor se envolve em malfeitos, a
porta da rua tem sido o convite. Isso,
por si só, já é um avanço extraordinário na gestão da coisa pública.
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