O líder da oposição, deputado Marcelo Tavares (PSB) acabou frustrando as expectativas em torno da convocação da secretária de Educação, Olga Simão, para prestar esclarecimentos sobre a prolongada greve dos professores da rede estadual de ensino. Tavares precisou ausentar-se do Estado, o que obrigou o adiamento da votação do requerimento por questão de ordem regimental.
Segundo rege o Regimento Interno da Casa, nenhuma matéria pode ser votada em plenário sem a presença do autor da proposição. Como o líder da oposição não pôde comparecer às sessões de segunda e terça feiras, a deliberação sobre o requerimento do deputado Marcelo Tavares, subscrito pelos deputados Eliziane Gama (PPS), Carlinhos Amorim (PDT), Bira do Pindaré (PT), Valéria Macedo (PDT), Luciano Leitoa (PSB) e Rubens Júnior (PCdoB) somente acontecerá após o feriado da Semana Santa.
Antes da abertura da sessão, o presidente da Comissão de Educação, deputado César Pires (DEM), reafirmou a declaração da secretária de que se o Supremo confirmar o valor do piso nacional, o Estado vai cumprir a determinação.
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