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Deputado Vitor Mendes é o pivô da discórdia |
Enquanto Flávio Dino voa em céu de brigadeiro, o deputado Rigo Teles, em
pronunciamento, nesta manhã de quarta-feira, na tribuna, expôs a falta de unidade no grupo Sarney até para indicar o candidato a vice-governador. Ao contrário dos caciques peemdebistas, que pretendem indicar o ex-secretário de Meio Ambiente, Vitor Mendes, o parlamentar governista defendeu a realização de pesquisa
nas regiões Sul, Centro Sul, Central e Tocantina para a escolha do nome.
Na avaliação do parlamentar,
um representante da Baixada Maranhense muito pouco ou quase nada acrescentaria
na campanha do candidato a governador, ao contrário, segundo ele, das regiões
citadas onde existiriam lideranças em condições de colaborar e ajudar a chapa majoritária.
O discurso do deputado Rigo
Teles, que raramente usa a tribuna para tratar de política, na interpretação de
alguns parlamentares governistas teve como alvo o deputado Vitor Mendes,
apontado como provável candidato a vice na chapa de Edinho.
No pronunciamento, o
parlamentar não citou o nome do colega de plenário, mas em conversa com jornalistas
acabou admitindo que o representante da Baixada seria o que menos acrescentaria na
campanha do representante do grupo Sarney.
O nome de Vitor Mendes
cresceu nos últimos dias na bolsa de aposta. Segundo apurou o blog, o senador
José Sarney andou sondando o prefeito de Pinheiro, Filuca Mendes, pai do
deputado, sobre o real interesse dele compor a chapa do grupo como vice.
Vitor, sempre que conversa
com jornalistas que cobrem as atividades do Poder Legislativo, afirma sua
pretensão de compor, como vice, a chapa do grupo Sarney e que está disposto a
topar o desafio.
A revolta de Teles é mais um motivo de preocupação para Edinho, um candidato que não empolga, não consegue agregar seus correligionário e que vem buscando na justiça evitar que os jornalistas que cobrem as eleições 2014 tratem sobre seu passado nebuloso e dos processos que enfrenta, sendo que em um dele foi condenado pela Justiça Federal a 1 anos e 4 meses de prisão.
O réu não cumpriu a pena devido a morosidade da justiça em jugar o processo. A sentença prescreveu, mas a condenação existiu, como testou Ministério Público no processo em que Edinho tentou censurar jornalistas que divulgaram a condenação.
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