Com o título “Será o fim da dinastia
Sarney?”, a revista Voto destacou a união da oposição no Maranhão, a trajetória
política do pré-candidato Flávio Dino (PCdoB) e a realidade social do estado
que segue na “contramão” do que acontece no restante do país.
A estratégia de unir as correntes
oposicionistas do estado para derrotar o domínio da família Sarney no Maranhão,
segundo a Revista Voto, “tem obtido resultado”. A revista destacou
que a última pesquisa eleitoral, divulgada pelo Instituto Exata, coloca o
pré-candidato da oposição 30 pontos percentuais à frente de seu adversário.
A destacada atuação de Flávio Dino como
juiz federal, quando chegou a ocupar a Secretaria Geral do Conselho Nacional de
Justiça (CNJ), e, como parlamentar, quando foi eleito por quatro anos
consecutivos para a lista dos mais influentes no Prêmio Congresso em Foco, foi
ressaltada pela revista que relatou grande parte da trajetória profissional de
Flávio Dino.
O destaque na Embratur também não ficou
de fora da publicação da Voto. “Durante sua gestão, o Brasil bateu recorde de
entrada de turistas, chegando, pela primeira vez na história, à marca de 6
milhões de visitantes. Outro recorde foi o volume de dinheiro injetado por esses
turistas no Brasil: R$ 7 bilhões em 2013”, destacou a revista.
De acordo com a revista, o grande
desafio de Flávio Dino, se eleito governador do estado, será retirar o estado
dos piores rankings sociais do país. Na avaliação da Voto, após o quarto
mandato, a representante da oligarquia Sarney no Maranhão, Roseana Sarney
(PMDB), deixa no estado um saldo que “corre na contramão do resto do País e do
Nordeste”.
Para chegar a essa conclusão, a revista
toma como base dados do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), que colocam o
estado em destaque nos indicadores de pobreza. Para enfrentar este cenário, o
pré-candidato Flávio Dino declarou à Revista Voto que acredita
numa política moderna e transformadora para o desenvolvimento do estado. “O
Maranhão é um estado com muitas riquezas, mas nosso povo é pobre. Um triste
paradoxo que não precisa se perpetuar”, disse Flávio Dino à revista.
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