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Castelo administrou São Luís como se fosse uma empresa de família |
Não convidem o ex-prefeito João
Castelo (PSDB) para dar um volta na cidade, pois o mesmo corre o risco de ouviu
aquele velho coro “pega ladrão” e outros adjetivos nada abonadores à conduta
deste político fora de tempo e sem escrúpulo que nos deixou a herança maldita de
R$ 1 bilhão em dívidas e as finanças do município completamente esfacelada.
O mal que este homem fez a São
Luís não se resume ao dinheiro que escapuliu pelo ralo da corrupção para
irrigar contas bancárias de apadrinhados, vai além. João Castelo sucateou, de
propósito, a usina de asfalto da prefeitura para impedir que o sucessor pudesse
botar as maquinas nas ruas e melhorar as condições de trafegabilidade da cidade
e destruiu as estruturas dos sistemas de Saúde e Educação.
Acostumado ao tempo em que o
político se elegia e não tinha que dar satisfação dos seus atos a ninguém,
administrava a coisa pública como se fosse uma empresa de família, Castelo
esqueceu que vivemos um novo tempo, onde existem leis a serem cumpridas pelos
gestores públicos e deve pagar pelos seus atos de extrema irresponsabilidade.
Como pode um governante que se
dizia preocupado em resolver os problemas mais urgentes da população usar o
dinheiro do salário do servidor para pagar empreiteiros, entregar a usina de
asfalto do município para uma empresa de amigo tomar conta, usar os equipamento
e ainda levar as peças, destruir os sistemas de Saúde e Educação e transformar
as finanças num caos?
O Ministério Público felizmente
parece ter acordado do sono profundo e pedido a indisponibilidade dos bens do
ex-prefeito irresponsável. Isso ainda é muito pouco comparado ao estrago que
fez na cidade, falta colocar ele na cadeia para servir de exemplo aos demais
políticos que usam o bem público para enriquecimento pessoal.
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