César Pires, que em 2009, quando exercia o cargo de
secretário de Educação participou da promoção de um grande contingente de professores,
disse que ficou feliz com o governo atual que, segundo ele, “em uma sábia
decisão, colocou mais de 13 mil professores na situação de progressão, ou seja,
passar de categoria em ascensão dentro da mesma escala vertical”.

O deputado defendeu, no entanto, a apresentação de
um projeto de lei para garantir, a partir do ano de 2016, que nenhum professor
contratado o seja feito por escolha curricular ou por indicação política.

“Fiz em 2009 e 2010, 2011, 2013, 2014 e agora 2015.
Todos são sustentados ainda em cima do seletivo meritório que eu fiz. Já disse
aqui e vou repetir que a oxigenação e a quantidade de professores novos beirou
a casa dos 80%, ou seja, a meritocracia entrou em voga naquela disputa e não a
indicação de nós políticos. Sei que o governo fez essa escolha de novo também
pela dificuldade da expectativa temporal, não havia como fazer diferente e foi
buscar nos currículos a escolha dos professores para suprir a deficiência nas
salas de aula”, explicou.