A senadora Eliziane Gama (PSD) tem motivos de sobra para comemorar a visibilidade alcançada nos primeiros quatro anos de mandato na Câmara Alta do Congresso Nacional. Seja atuando em plenário ou nas CPI’s da Covid e do atos golpista de 8 de janeiro, a parlamentar maranhense teve desempenho destacado com suas intervenções e posições assumidas durantes os calorosos debate com a tropa bolsonarista de extrema direita.
Dona de um discurso firme e responsável, Elziane alcançou outro patamar, subiu no conceito do presidente Lula, se posiciona hoje entre os nomes que estão sendo cotados para presidir o Senado e até assumiu a vice-liderança do governo, o que dar bem uma dimensão do seu desempenho como senadora de primeiro mandato, com vocação incrível para atividade parlamentar.
Como relatora da CPMI dos atos golpista, fez um trabalho impecável, mostrou coragem ao enfrentar com argumentos a direita raivosa e golpista, pediu o indiciamento de generais, subalternos e todos que estiveram na frente da tentativa de golpe contra a democracia brasileira, ganhou projeção nacional com o interesses da mídia em divulgar seu trabalho como relatora e as medidas adotadas contra os criminosos.
Merecedora de muitos elogios pela postura firme, Elziane, neste primeiros quatro anos do mandato, mostrou, de fato, para que serve um senador da República. Trabalhou para mandar emendas para o estado ao mesmo tempo em que ajudou o país a consolidar sua democracia e sepultar de uma vez por todas qualquer tentativa de golpe contra o governo do presidente Lula.
Seus adversários até que tentaram encontrar uma formas de macular sua imagem, mas não tiveram sucesso. O deputado federal Nicolas Ferreira, por exemplo, recorreu a uma ação em que questionava a fato de senadora ter seu trabalho divulgado por blogs, mas a justiça se encarregou demostrar ao parlamentar direitista que não havia nada de errado e ainda o condenou a pagar honorários advocatícios por ingressar com uma ação de má fé contra a atividade da parlamentar.
Conforme a senadora postou em sua rede social após a decisão da justiça, a ação foi considerada estapafúrdia e sem fundamento. “Intimidação não me assusta! Perdeu Nicolas”, observou Eliziane, diante da resposta da justiça à tentativa de intimidação do parlamentar ao pleno exercício do seu mandato.
0 Comentários