Conforme os institutos de pesquisa já havia sinalizado, o prefeito Eduardo Braide (PSD) confirmou o favoritismo e venceu a eleição no primeiro turno com elevado percentual sobre os demais concorrentes. Com 94,66% das urnas apuradas, a vitória estava garantida com 69,89% dos votos válidos; seu principal oponente, deputado federal Duarte Junior (PSB), ficava com apenas 22%. O candidato da extrema direita, Dr. Yglésio Moisés (PRTB), soldado de Bolsonaro, decepcionou, teve desempenho pífio, ficando em terceiro com lugar com apenas 3%.
A possibilidade da eleição ser decidida em turno único já vinha sendo apontada desde a pré-campanha quando os mais variados instituto de pesquisas foram a campo sentir o pulso do eleitorado e constataram elevados índices de aprovação da gestão Braide, assim como a disposição do eleitor lhe conferir um segundo mandato para concluir as obras iniciadas. O próprio candidato levou esse tema para a propaganda eleitoral e, pelo visto, obteve êxito em sua estratégia de pedir mais um mandato para o trabalho não parar.
Duarte combateu o bom combate, enfrentou com altivez o adversário, mas não teve a força necessária para reverter o quadro altamente favorável ao prefeito. Não contou se quer com a ajuda dos demais candidatos, pois obtiveram percentuais de votações muito baixos. Chegou a surpreender o baixíssimo percentual conferido ao candidato Wellington do Curso (Novo), de Fábio Câmara (PDT), Flávia Alves (Solidariedade) e dos dois candidatos da extrema esquerda (Franklin Douglas (Psol) e Saulo Arcangeli (PSTU)
Desde que conferiram as primeira urnas, veio certeza que não teria segundo turno, pois Braide já apareceu com mais 63% e este percentual só aumentava a cada parcial, até a conclusão da contagem das urnas. Antes da final da contagem dos votos, já havia um clima de festa no comitê da campanha do prefeito reeleito. A explosão de alegria veio com a totalização que garantiu ao chefe do Executivo municipal mais quatro anos no comando da capital.
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