O prefeito Edivaldo Holanda Junior (PDT), embora saiba sua importância nas eleições de novembro próximo, quando estará em jogo sua própria sucessão, mantém o foco na gestão para que seu sucessor não enfrente as mesmas dificuldades que enfrentou ao assumiu o comando do município em janeiro de 2013.
Quando Edivaldo tomou posse no primeiro mandato, São Luís enfrentava um inverno rigoroso e as chuvas torrenciais causaram enormes danos à cidade que ficou completamente esburacada com ruas sendo transformadas em verdadeira crateras e famílias desabrigadas. Como se não bastasse as intemperes da natureza, ainda sofria um covarde boicote da então governadora Roseana Sarney.
Edivaldo enfrentou os problemas da cidade em meio a uma crise financeira sem precedente. O prefeito João Castelo havia deixado como herança apenas dívidas com fornecedores, os salários dos servidores de dezembro e o décimo terceiro atrasado e ainda a folha de janeiro de 2013 por pagar. Foram tempos difíceis, porem superados com uma gestão eficiente e transparente.
Hoje o prefeito respira aliviado, transformou São Luís num canteiro de obras, que vão do Centro Histórico à Zona Rural para entregar ao seu sucessor uma cidade muito diferente daquilo que encontro logo após a vitoriosa campanha de 2012, quando começou a montagem do embrião da aliança que derrotou o grupo Sarney em 2014.
Edivaldo está concluindo seu segundo mandato com as finanças do município equilibrada, salários em dia, a primeira parcela do décimo terceiro já programada para ser pagar na próxima sexta-feira (17) e deve influenciar muito na campanha do candidato em que estiver no palanque.
0 Comentários