A propaganda
eleitoral no rádio e na televisão terminou com o candidato da coligação Todos
pelo Maranhão, Flávio Dino (PCdoB) com ampla vantagem para o segundo colocado,
o tresloucado representante do PMDB, Edinho Lobão, e com todos os institutos dando
como certa a decisão logo no primeiro turno.

Pelo que revelou
a pesquisa do Instituto Exata, publicada hoje pelo Jornal Pequeno, Flávio tem 55,46%
das intenções de voto, contra apenas 24,77% de Edinho. Este percentual se eleva
para 65% considerando apenas os votos válidos.  

Sem força
para reagir e ostentando mais de 40 por cento de rejeição, maior índice já
conferido a um candidato ao governo do Maranhão, Edinho Lobão chegou a apelar
até para Jesus Cristo no último debate promovido pela TV Mirante, na noite de
terça-feira (30), mas de nada adiantou.

Pelo
percentual atribuído aos demais candidatos: Zéluis Lago 1,38%; Saulo Arcangeli
1,31%; Pedrosa 0,85% e Prof. Josivaldo 0,85% o pleito será decidido no primeiro
turno, o que representa dizer que a oligarquia Sarney está com seus dias
contados e deverá ser sepultada dia cinco de outubro.

Com a fim
do palanque eletrônico, a população maranhense será poupada das agressões e
insultos diários do candidato Edinho Lobão contra Flávio Dino. Rejeitado pelo
eleitorado por seu passado nebuloso e pelos vários processos que responde por
formação de quadrilha e sonegação de impostos, Edinho tentou leva a campanha
para lama e teve como resposta o desprezo.

Somente
uma cabeça insana e sem o menor compromisso com a verdade seria capaz de armar
um plano tão mirabolante para tentar envolver Flávio Dino, um ex-juiz de
direito, de conduta ilibada, que inclusive já interrogou ele em processo por
formação de quadrilha, com a criminalidade.

Nós
maranhenses, cientes de que estamos lidando com um sujeito anormal, capaz até de
envolver uma pobre empregada doméstica em crime de sonegação fiscal, vamos dar
o troco votando maciçamente no candidato Flávio Dino, que representa a mudança e a esperança
de um Maranhão livre de caciques e oligarcas.