O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) realiza nesta segunda-feira (12), a partir das 14h, a cerimônia de diplomação do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do vice, Geraldo Alckmin (PSB). O diploma garante, perante ao Congresso Nacional, que Lula e Alckmin estão habilitados a tomar posse e exercer o mandato determinado pelas eleições democráticas, a partir de primeiro janeiro de 2023.
Com a espinha dorsal do governo praticamente montada, Lula assumirá pela terceira vez o comando do país em janeiro, mas a emoção de comandar o país continua sendo a mesma de 2002 quando foi eleito pela primeira vez. “Eu me emocionei muito na minha primeira diplomação como presidente em 202. Amanhã (hoje) viveremos juntos essa emoção mais uma vez”, disse o novo presidente em sua rede social neste domingo.
A grande expectativa dos maranhenses que concederam a terceira maior votação a Lula é presença senador eleito Flávio Dino, que assumirá o Ministério da Justiça e já anunciou que terá como uma de suas prioridades o combate ao crime contra o Estado Democrática de Direito. Atualmente, ainda por conta do resultado da eleição, um grupo antidemocrático continua concentrado nas portas dos quarteis defendendo golpe militar, numa verdadeira afronta à democracia.
Segundo Dino declarou ao jornalista Chico Alves, do portal UOL, há grupo financiando cometimento desse tipo de delito e deverão ser tratados de acordo com que rege a Constituição no Estado Democrático de Direito. Dino disse que não descarta a possibilidade de procurar o Supremo Tribunal Federal para solicitar informações sobre organizações criminosas com fins antidemocráticos.
O Brasil da esperança, que venceu o ódio de um governo golpista que recolocou o país no mapa da fome, desdenhou da população no momento mais crítico da pandemia da Covid19, negou vacina, acabou com os órgãos de fiscalização do meio ambiente e permitiu a destruição da floresta amazônica, começa se materializar a partir de hoje com a diplomação de Lula e Alckmin.
A diplomação é o reconhecimento do resultado das urnas, da vontade soberana do povo brasileiro que elegeu Lula, e marca o fim do processo eleitoral de 2022, que varreu do país Jair Bolsonaro e seu governo incompetente, marcado pelo ódio destilado dos seus apoiadores e que nada fez de positivo pelo Brasil.
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