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Nomes de Sarney Filho e Adriano Sarney surgem em contrato suspeito da SEMA com a empresa Tramitty Bussiness Government e pagamento de compensação ambiental.
JM Cunha Santos |
Cunha Santos
O dinheiro enterrado no aterro da Refinaria Premium deu os primeiros sinais de vida durante uma sessão na Assembleia Legislativa.
O plenário aprovou requerimento de autoria do deputado Fernando Furtado (PC do B) no qual solicita à Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão informações sobre um contrato da Petrobras com a empresa Tramitty Business Government que teria ligações com os deputados Sarney Filho e Adriano Sarney, pai e filho, federal e estadual respectivamente.
Segundo o Blog Marrapá, as demais licitações para gestão dos recursos destinados a criação, estruturação e fortalecimento das unidades de conservação no Maranhão foram vencidas por diretores e coordenadores da Tramitty.
O esquema teria movimentado R$ 64 milhões da Petrobrás, dos quais R$ 17 milhões a Tramitty teria levado a título de compensação ambiental.
O contrato entre a empresa e a Secretaria de Meio Ambiente vigeu de 2011 a 2014 e o deputado Fernando Furtado pede em seu requerimento cópia do processo licitatório, cópia do contrato e seus aditivos, relação dos serviços prestados, contratos com pessoas físicas e jurídicas, local onde os mesmos foram realizados e cópias das notas fiscais.
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