Ainda não encerrou a estapafúrdia briga interno
no PSB por conta das divergências sobre política de aliança, intervenção na Comissão Provisória Municipal e da autoproclamação do
presidente da executiva regional, advogado José Antonio Almeida, como candidato
a vice na chapa do prefeito João Castelo.
O presidente destituído da Comissão Provisória,
ex-deputado Roberto Rocha, que havia conseguido levar a legenda para a aliança
com o candidato Edivaldo Holanda Júnior (PTC/PCdoB/PDT/PRTB), deve brigar junto
a executiva nacional pelo reconhecimento da decisão que manteve o partido no
grupo liderado pelo presidente da Embratur, Flávio Dino.
A executiva nacional tem em suas mãos duas
propostas de coligação: uma do presidente destituído Roberto Rocha favorável a
coligação com Holanda Júnior e uma segunda encaminhada pela nova comissão
provisória nomeada por José Antonio defendendo aliança com João Castelo. A direção nacional deve se posicionar ainda sobre o “golpe” que destitui Rocha e colocou na presidencia Maurício Almeida, filho do autoproclamado candidato a vice de Castelo.
Caberá a executiva nacional analisar as
duas atas e definir quem tem razão nessa refrega. É bom lembrar que Roberto
Rocha ingressou no PSB com as bênçãos do presidente nacional do partido,
governador Eduardo Campos, a quem caberá bater o martelo sobre o lamentável
episódio.
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