Foi o deputado estadual Marcelo
Tavares (PSB) quem deu entrada no pedido de investigação dos boatos espalhados
pelas redes sociais contra Flávio Dino (PCdoB), candidato a governador em
oposição ao grupo Sarney.
Marcelo Tavares foi à sede da Polícia
Federal em São Luís registrar o pedido de investigação dos crimes cibernéticos
cometidos pela campanha opositora. Por meio de mensagens escritas com frases
falsamente atribuídas a Flávio Dino, a rede foi tomada por um boato que tinha
por objetivo caluniar o candidato da oposição.
No pedido de investigação, o
coordenador da campanha de Flávio Dino pede que a Polícia Federal investigue a
relação da campanha de Edinho Lobão com os boatos espalhados contra o candidato
do PCdoB, líder nas pesquisas. O representante da coligação de Edinho, Remi
Ribeiro, foi apontado pela coligação como um dos possíveis responsáveis pela
prática do crime eleitoral.
“Confiamos no trabalho da Polícia
Federal para investigar os responsáveis por essa campanha suja. Somente os que
têm medo de perder o poder acumulado em 50 anos são capazes deste tipo de ação
sórdida, usando mentiras para atacar o adversário,” disse Marcelo Tavares na
visita à sede da PF.
As mensagens faziam referência a um
suposto discurso de Dino na cidade de Caxias. As mensagens foram distribuídas
na tarde de sábado.
No último final de semana, Dino foi
alvo de ataques nas redes sociais através de mensagens espalhadas por facebooks
e whatsapps, viralizadas com o intuito de prejudicá-lo. Ao tomar conhecimento
das mensagens, Dino desmentiu de pronto através de seu perfil pessoal no
twitter e atribuiu a “onda de calúnias” à campanha do PMDB, que não continua
atrás nas pesquisas.
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