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Comissão de Direitos Humanos ouve advogados das vítimas do “Caso Bruno”

A Comissão de Direitos Humanos da Assembleia
Legislativa do Maranhão (CDH-MA) recebeu em sessão ordinária, na manhã desta
quarta-feira (22), o advogado Rafael Sauaia, responsável pela defesa das
vítimas do “Caso Bruno”.

O deputado estadual Bira do Pindaré (PSB),
presidente da CDH-MA, e a deputada estadual Eliziane Gama (PPS) conversaram com
o advogado que esclareceu postos com relação ao andamento dos processos e da
elucidação do caso.

Rafael representa oficialmente a família de Bruno
Matos e Alexandre Matos, irmão e de Kelvin Chiang. Os três foram esfaqueados na
madrugada do dia 08 de outubro após saírem da festa de comemoração da vitória
do Senador eleito Roberto Rocha em uma residência particular, no bairro do Olho
d´água em São Luís. Bruno não resistiu aos ferimentos e faleceu, os outros dois
sofreram ferimentos graves, e felizmente não correm risco de morte.

O advogado Rafael destacou o primeiro depoimento do
vigilante, João José Nascimento Gomes, que admitiu ser o autor dos golpes de
faca. Em um momento preliminar, o vigilante confessou o crime, fato que levou a
Justiça a expedir um mandado de prisão preventiva contra João José.

Ainda de acordo com o Advogado, em depoimento na
Comissão de Direitos Humanos da OAB-MA, a mãe do vigilante afirmou que seu
filho foi coagido a assumir a autoria dos crimes. João José em outro
depoimento, após a expedição do mandado de prisão, afirmou ter sido coagido a
assumir a culpa, inclusive regalias foram oferecidas para isso.

Todos os depoimentos das vítimas envolvidas no
crime apontam para a inocência do vigilante e determinam Diego Polary como o
autor das facadas que levaram Bruno Matos a óbito. O advogado entende que estão
baixando a guilhotina na cabeça do vigilante e que ele foi coagido por ser
negro e pobre.

“Não vamos aceitar que se baixe uma guilhotina no
seu João, até agora não se sabe se foi feita uma análise de perícia técnica na
arma do crime temos apenas o laudo cadavérico emitido pelo IML”, protestou
Rafael Sauaia.

O deputado Bira colocou toda estrutura e
disponibilidade da CDH-MA a serviço das famílias das vítimas, inclusive em
qualquer pedido de informação. O parlamentar também garantiu que a Comissão
ouvirá a mãe do vigilante e designou a deputada Eliziane Gama para marcar o
local e o horário mais adequado para a oitiva.

“Acompanharemos o caso pessoalmente junto à OAB-MA
e todo andamento das investigações, como é de saber público, em nenhum
depoimento o nome do vigilante foi citado e todas as vítimas apontam o nome de
Diego Polary como autor do crime e o Marão também afirmou que Polary interviu
no confronto e teria o defendido de agressão física”, garantiu Bira.

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