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Notícias
  • Jorge Vieira
  • 7/maio/2025

PDT abraça o governo; deputado Osmar Filho diz que Brandão é líder do seu grupo

O PDT, partido comandado pelo senador Weverton Rocha no Maranhão, ex-candidato derrotado ao governo do estado em 2022 e que ensaiou fazer oposição a atual gestão, mas resolveu se aproximar, abraçou de vez o governo de Carlos Brandão (PSB). A manifestação que já havia sido tornada pública líder pedetista durante evento em comemoração aos cem anos do PCdoB quando defendeu a candidatura de Brandão ao Senado, foi reafirmada nesta terça-feira (6) em discurso feito no plenário da Assembleia Legislativa pelo deputado estadual Osmar Filho (PDT).

Sem meias palavras, o parlamentar disse ter certeza que o governador com sabedoria e responsabilidade tomará a decisão mais correta sobre as eleições de 2026. O discurso de Osmar Filho, que é muito ligado ao presidente do PDT, veio logo após Carlos Brandão afirmar que não entregará o comando do estado para quem não pode fazer um bom governo e que “tem que ser alguém afinado com nossos amigos; não adianta entregar o governo para quem vai perseguir nossos aliados, para quem não sabe tocar o governo”

“Governador, conte com o deputado Osmar Filho aqui na Assembleia. Eu tenho certeza de que, com sabedoria, com responsabilidade, o senhor, como líder do grupo político, tomará a decisão mais correta, e conte comigo na decisão que V. Exa. Tomar”, disse Osmar Filho, deixando claro seu apoio a qualquer definição do governador sobre as eleições de 2026.

Além de manifestar total apoio a decisão que Brandão venha tomar em relação às eleições do ano que vem (permanecer no governo ou entregar o comando do estado para para o vice Felipe Camarão ), o deputado pedetista ressaltou a liderança do governador na administração pública e na política.

“O governador tem liderado não só esse processo de administrar o nosso Estado, mas também lidera esse campo político de que eu faço parte, porque sou aliado do governador Carlos Brandão aqui na Assembleia Legislativa, e aliado político também”, declarou.

Osmar Filho defendeu ainda que o debate sobre as eleições deve ficar para o ano que vem, tese essa defendida por Brandão. “O governador tem sinalizado que 2026 vai ficar para 2026. A preocupação é garantir as melhorias e o avanço do nosso Estado, sempre visando o bem-estar do nosso povo”.

  • Jorge Vieira
  • 6/maio/2025

Vereador Paulo Victor propõe isenção de 3 horas em estacionamento rotativo para pessoas com deficiência e TEA em São Luís

O presidente da Câmara de São Luís, vereador Paulo Victor (PSB), propôs, por meio do Projeto de Lei nº 077/25, que seja garantida isenção da cobrança da tarifa de estacionamento rotativo, por até três horas, para pessoas com deficiência e pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), no âmbito do município.

A proposta tem como objetivo garantir mais dignidade, autonomia e respeito a esses cidadãos, promovendo o acesso igualitário aos serviços urbanos e reforçando o compromisso do legislativo municipal com a inclusão social.

Proposta – De acordo com o texto, para usufruir da isenção o condutor deverá apresentar a credencial que garante o uso de vagas especiais, destinadas tanto a pessoas com deficiência quanto às que possuem TEA. O direito à isenção será assegurado tanto quando a pessoa estiver dirigindo o veículo, quanto quando for transportada por ele.

Ainda segundo o projeto, a cobrança da tarifa de estacionamento em situações contempladas pela lei será considerada prática abusiva.

Para o vereador Paulo Victor, a proposta reforça o papel do poder público na construção de uma cidade mais acessível e sensível às demandas da população. “Mais do que um benefício, essa é uma medida de justiça social. Precisamos construir uma São Luís mais inclusiva, onde todos tenham seus direitos respeitados e garantidos, especialmente aqueles que mais precisam do apoio do Estado”, destacou.

A medida aguarda tramitação nas comissões permanentes da Câmara e, se aprovada, seguirá para votação em plenário.

  • Jorge Vieira
  • 6/maio/2025

PDT rompe com governo após demissão de Lupi

A bancado do PDT na Câmara dos Deputados comunicou oficialmente nesta terça-feira (6) o rompimento com a base aliada do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A decisão decorre da troca no comando do Ministério da Previdência Social, que retirou Carlos Lupi do cargo na esteira do escândalo das fraudes em aposentadorias e pensões do INSS, um esquema instalado ainda no início do governo Bolsonaro (PL) e que agora veio à tona. Apesar de Wolney Queiroz, seu substituto, também ser filiado ao partido e aliado histórico de Lupi, parlamentares apontam que a escolha foi feita sem consulta à bancada.

A condução da mudança no ministério foi vista por deputados pedetistas como um episódio de desorganização do governo na articulação com partidos aliados. A crítica remete a situações semelhantes já vividas anteriormente, segundo a leitura da bancada do PDT, como na pasta das Comunicações, em que um nome chegou a ser indicado sem alinhamento com a legenda responsável.

A deliberação pela saída do bloco de apoio foi tomada por unanimidade em reunião interna da bancada. Antes mesmo da crise provocada pela operação da Polícia Federal sobre fraudes no INSS, o PDT já demonstrava desconforto com o espaço ocupado no governo. Na ocasião, dirigentes condicionaram a permanência na base à manutenção de Lupi no ministério.

Dirigentes do PDT alegavam que a sigla se manteve entre as mais fiéis ao governo desde o início da legislatura, mas não teve o reconhecimento correspondente em cargos estratégicos. A legenda reivindicava a indicação para outra pasta ou para uma estrutura com presença nacional e potencial de fortalecimento eleitoral.

Apesar de Wolney Queiroz ocupar o cargo de secretário-executivo da pasta e ser ex-deputado pelo partido, sua elevação ao ministério foi interpretada como um movimento unilateral do Planalto. Integrantes da legenda afirmam que não houve tratativas prévias com a bancada, o que ampliou o mal-estar.

Atualmente, o PDT é presidido por André Figueiredo (CE), mas Carlos Lupi ainda exerce forte liderança dentro da legenda. A exclusão de Lupi do governo, portanto, foi compreendida como uma ruptura simbólica com a representação política do partido na estrutura federal.

  • Jorge Vieira
  • 6/maio/2025

Folha de São Paulo destaca: só três mulheres presidem Assembleias Legislativas no Brasil

Do blog Buliçoso

A edição desta segunda-feira (5) do jornal Folha de São Paulo destaca que somente três Assembleias Legislativas são presididas por mulheres no Brasil. De acordo com o levamento feito pela Folha, só 3 das 26 Assembleias Legislativas no país, são presididas por deputadas.

“Apesar do aumento progressivo da presença de mulheres na política brasileira, elas ainda são minoria sobretudo nos cargos de liderança”, diz a reportagem.

A presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão, deputada Iracema Vale (PSB), é citada:

“No Maranhão, por sua vez, Iracema Vale (PSB) é quem comanda o Legislativo. Nascida na capital São Luís, filha de taxista e professora e mãe de dois filhos, ela atuou como enfermeira e funcionária pública federal. Na política partidária há três décadas, foi a deputada estadual mais votada do Maranhão em 2022, com 105 mil votos”.

Liderança discreta sem o estilo “pé na porta”, que costuma caracterizar a maioria dos machões inchados, sentados nas cadeiras dos poderes vigentes, Iracema Vale foi eleita, por unanimidade, como presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão (Alema) para o biênio 2023/2024.  Na segunda eleição, enfrentou a tentativa de tapetão da oposição ao Governo, que desgastou parte do mandato, sem que nenhuma linha tivesse sido postada sobre a misoginia que se processava nos bastidores.

Fontes devidamente preservadas pelo blog informavam, à época, que Iracema era alvo dos mais variados comentários depreciativos sobre sua condição de mulher do interior pelos parlamentares ofendidos em seus currículos por serem presididos por ela.

A Folha de São Paulo publicou que as três presidentes de Assembleias afirmam que “há peculiaridades em ocupar um lugar de liderança quando se é mulher”, pois elas “relatam enfrentar preconceitos e falta de reconhecimento”.  Nada além disso foi dito sobre a forma como a presidente da ALEMA foi depreciada por alguns colegas de parlamento, incomodados em suas vaidades equivocadas.

A primeira mulher a comandar o Legislativo maranhense, em quase 200 anos de fundação da Casa, é enfermeira de formação e parlamentar estadual de primeiro mandato. Foi prefeita e vereadora por dois mandatos em Urbano Santos, município do leste maranhense, de apenas 35 mil habitantes, localizado a cerca de 270 quilômetros de São Luís. Um case político para um branding de primeira.

  • Jorge Vieira
  • 6/maio/2025

Apesar do recado de Brandão, Camarão continua confiante no apoio do Palácio dos Leões

O bem i formado Dr. Pêta trás a informação de que o vice-governador Felipe Camarão (PT) comentou com o secretário chefe da Casa Civil, Sebastião Madeira, que será candidato a governador com o apoio do Palácio dos Leões porque se enquadra dentro do perfil anunciado pelo governador Carlos Brandão (PSB) durante um evento do governo do estado no último final de semana, num povoado do município de Bacabal.

“Brandão disse que não vai entregar o governo para apoiar quem vai perseguir seus aliados. Como eu não vou persegui-lo, então eu serei o candidato”, disse Camarão a Madeira, segundo a nota publicada pela coluna do Dr. Pêta, que teria tomado conhecimento da manifestação de Camarão durante um almoço oferecido pela FIEMA em homenagem ao ex-presidente José Sarney, na segunda-feira (5)

Felipe tem se esforçado para mostrar fidelidade ao governador, participa de eventos governamentais, mas pela manifestação de Brandão de que não pretende entregar o governo para quem não lhe oferece garantia de que dará continuidade ao trabalho que vem desenvolvendo ou que possa usar a máquina do estado para perseguir seus aliados soou como um recado ao vice que pretende assumir o comando do estado e disputar a reeleição sentado na cadeira de governador.

Camarão é ligado ao ex-governador e atual ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino, hoje afastado de Brandão e sem emitir qualquer opinião sobre administração estadual, ainda que tenha sido o principal responsável pela eleição do atual governador.

Antecipar o debate que ele mesmo havia prometido não antecipar e colocar mais incerteza sobre o apoio a Felipe Camarão, ficou a sensação de falta de confiança no vice e que Brandão não descarta um plano “B”.

Que motivos teria o governador para aproveitar uma solenidade governamental, diante de aliados, como o presidente da Federação dos Municípios do Maranhão, prefeito da Bacabal Roberto Costa, se o caminho natural será passar a faixa governamental para Camarão, caso decida ser candidato a senador. Pelo visto, o governador permanece indeciso sobre ficar até o final do mandato para tentar eleger um nome de sua preferência ou disputar uma vaga no Senado.

Como chefe do Executivo estadual, com todas as credenciais para comandar sua sucessão, Brandão surpreende ao se manifestar sobre 2026 quando ele próprio já havia afirmado em várias ocasiões, inclusive em entrevista a emissoras de televisão, que somente trataria sobre eleição ano que vem e estaria focado apenas na gestão. Ao rever sua posição, acabou provocando uma reação silenciosa de aliados e apenas comentários em off, como o feito por Camarão a Sebastião Madeira.

Representantes da Federação Brasil da Esperança (PT-PCdoB-PV) viram e ouviram o vídeo do governador publicado em redes sociais, amplamente divulgado pela blogosfera, mas nada comentaram, pelo menos publicamente, o que revela a perplexidade que causou o discurso bombástico do governador.

Apesar do recado com endereço, Camarão continua confiante, pelo menos foi o que externou a Madeira.

  • Jorge Vieira
  • 5/maio/2025

Governador Carlos Brandão não garante apoio a Felipe Camarão

O governador Carlos Brandão (PSB) disse neste domingo (04) durante a inauguração de uma estrada em um povoado do município de Bacabal que não vai apoiar para sucedê-lo um nome que irá perseguir seus aliados. Mesmo sem citar nome, a declaração foi vista como um recado ao vice-governador Felipe Camarão (PT), seu sucessor natural, caso decida se desincompatibilizar em abril de 2026 para concorrer a uma cadeira no Senado.

“Não vou entregar para quem não pode fazer um bom governo, tem que ser alguém afinado com os nossos amigos, não adianta entregar o governo para quem vai perseguir nossos aliados, para quem não sabe tocar o governo. Eu preciso entregar o governo para quem realmente saiba tocar e tirar do papel”, disse Brandão ao lado do presidente da Famem, prefeito de Bacabal Roberto Costa e da presidente da Assembleia, deputada Iracema Vale.

Recentemente, Brandão afirmou que só pretende falar sobre a sua sucessão em 2026, mas pelo tom do discurso neste domingo, ele não descarta a possibilidade de se permanecer no cargo até o final do mandato para tentar fazer seu sucessor, ou seja, alguém de sua confiança.

Embora tenha afirmado que somente tratará sobre eleição ano que vem, Brandão praticamente descartou Felipe Camarão e até colocou em dúvida sua capacidade de gerir o estado e dar continuidade aos projetos em fase de execução.

E para deixar claro que ainda não decidiu seu futuro político e muito menos quem pretende apoiar, voltou a afirmar que somente ano que vem é que reunir prefeitos, vereadores para tratar sobre eleição e definir um nome para sucede-lo, ou seja, Camarão é apenas uma possibilidade.

“A gente precisa eleger alguém que dê continuidade ao nosso trabalho. O Maranhão não pode retroceder, tem que continuar avançando. Tem algumas coisas que não vai dar tempo de eu inaugurar. É muito importante a gente entregar para a pessoa certa, a pessoa que realmente possa conduzir e dar continuidade. Estou muito tranquilo, em 2026 a gente reúne, senta e ver qual destino melhor para o nosso estado”, declarou.

“O que o povo tá querendo saber agora é de obra. O povo não tá querendo saber de eleição agora. Eleição é em 26”, afirmou o governador.

  • Jorge Vieira
  • 2/maio/2025

Escândalo do INSS: Lupi pede demissão e Lula nomeia Wolney Queiroz para o cargo

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva aceitou, nesta sexta-feira, 2 de maio, o pedido de demissão do agora ex-ministro da Previdência Social, Carlos Lupi. A decisão foi formalizada durante audiência no Palácio do Planalto. A informação foi divulgada em nota oficial.

A substituição foi imediata. Lula convidou o atual secretário-executivo da pasta, o ex-deputado federal Wolney Queiroz (PDT-PE), para assumir o comando do Ministério da Previdência Social. As mudanças serão oficializadas ainda hoje por meio de edição extra do Diário Oficial da União.

Leia, abaixo, a íntegra da nota do Palácio do Planalto:

 “O presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu, na tarde desta sexta-feira, 2 de maio, o pedido de demissão do ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, durante audiência no Palácio do Planalto.
O presidente convidou o ex-deputado federal Wolney Queiroz, atual secretário-executivo da Previdência, para ocupar o cargo de ministro.
A exoneração de Lupi e a nomeação de Wolney serão publicadas ainda hoje em edição extra do Diário Oficial da União.”

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