Logo Blog
aplikasitogel.xyz hasiltogel.xyz paitogel.xyz
Notícias
  • Jorge Vieira
  • 30/jun/2025

Fracasso de público no ato de Bolsonaro sinaliza o “fim” do bolsonarismo?

Se no Congresso Nacional o bolsonarismo ainda tenta uma sobrevida ao articular uma ofensiva com o centrão para sangrar o governo Lula e inviabilizar a reeleição do presidente em 2026, nas ruas o movimento liderado por Jair Bolsonaro — inelegível e prestes a ser preso — começa a dar sinais de que pode estar caminhando para o seu fim.

Ao menos é o que vêm avaliando lideranças e parlamentares do campo progressista após o ato realizado por Bolsonaro e aliados na avenida Paulista, em São Paulo, neste domingo (29). A “manifestação”, se comparada a outros atos bolsonaristas deste ano, foi um fiasco de público, reunindo majoritariamente radicais saudosistas da ditadura com ideias tresloucadas e bandeiras confusas — até mesmo a pauta da anistia aos golpistas perdeu força.

Lideranças do próprio bolsonarismo admitem que a micareta fascista “flopou”. O deputado Sóstenes Cavalcante (RJ), líder do PL no Congresso, por exemplo, atribuiu o fiasco ao “fim do mês”.

“Acho interessante quem fala que está mais esvaziado. Realmente, é o penúltimo dia do mês, o nosso povo vem sempre pagando passagem, mais as despesas de Uber”, declarou o extremista, do alto do trio elétrico.

A “micareta golpista” registrou um novo recorde negativo de adesão. Imagens transmitidas até por sites bolsonaristas mostram que os apoiadores presentes não chegaram a ocupar sequer dois quarteirões da avenida.

De acordo com estimativa do Monitor do Debate Político da USP e da ONG More in Common, o ato “Justiça Já” reuniu aproximadamente 12,4 mil pessoas na Paulista, com base em imagens de drones e análise por inteligência artificial feitas às 15h40. A margem de erro é de cerca de 12% (cerca de 1.500 pessoas).

O número representa uma queda drástica em comparação ao protesto anterior, realizado em 6 de abril, que reuniu cerca de 45 mil pessoas no mesmo local. Até o momento, a Polícia Militar de São Paulo não divulgou estimativa oficial de público.

Imagens registradas pela Fórum no momento em que Bolsonaro começou a discursar confirmam o cenário esvaziado — mais um indício de que a “micareta” golpista segue perdendo força nas ruas.

Além disso, a “invasão” de um grupo de skatistas à manifestação, gritando “ei, Bolsonaro, vai tomar no c*”, mostrou que a extrema direita já não domina mais as ruas.

“Fim” do bolsonarismo?

Nas redes sociais, lideranças, parlamentares e outras personalidades do campo progressista avaliam que a baixa adesão ao ato de Jair Bolsonaro aponta, supostamente, para o “fim” do bolsonarismo.

Para o deputado Guilherme Boulos (PSOL-SP), “o recado começou a ser dado”.

“PAULISTA VAZIA no ato do Bolsonaro O povo não aceita mais a manutenção de privilégios! Só nos últimos dias, a aliança do bolsonarismo com o centrão aprovou: Aumento do número de deputados, aumento da conta de luz e, agora, ameaça aprovar o fim do descanso remunerado. O recado começa a ser dado”, escreveu.

“O bolsonarismo perde força nas ruas, o PL da anistia saiu da pauta da Câmara, o julgamento anda a passos largos e a prisão já é perspectiva real. Podem escrever, em pouco tempo Bolsonaro não envolverá mais pessoas e sua prisão será comemorada nas ruas”, disse, por sua vez, o deputado federal Rogério Correia (PT-MG).

O cineasta Kleber Mendonça Filho foi mais direto: “Daqui a uns 3 anos vai ter jovem perguntando o que foi o bolsonarismo e se era pago”.

Já o deputado Lindbergh Farias (PT-RJ) avaliou que o ato esvaziado representou uma derrota política para Bolsonaro.
“O ATO FOI UM FRACASSO! Mas sobrou delírio… No ato esvaziado da Paulista, teve reza, teoria da conspiração, ataques ao STF, defesa de golpistas e até pedido de sanções contra o Brasil”, destacou. (Da Revista Fórum)

  • Jorge Vieira
  • 27/jun/2025

STF abre fase de alegações finais em ação penal sobre tentativa de golpe de Estado

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou, nesta sexta-feira (27), a intimação das partes para a apresentação das alegações finais na Ação Penal (AP) 2668, que apura a atuação do Núcleo 1 na suposta tentativa de golpe de Estado. Trata-se da última etapa na tramitação do processo, antes do seu julgamento. As partes — acusação e defesas — terão 15 dias, sucessivamente, para apresentar suas últimas manifestações sobre o caso.

Em seu despacho, o ministro declarou encerrada a instrução processual penal, fase em que são produzidas as provas perante o Judiciário. Nesse período, foram ouvidas as testemunhas, interrogados os réus e realizadas todas as diligências solicitadas pela Procuradoria-Geral da República (PGR) e pelas defesas, devidamente autorizadas pelo relator.

O prazo de 15 dias para as alegações finais é contado de forma sucessiva, iniciando-se para a PGR. Após a apresentação das alegações pela PGR, a defesa do réu tenente-coronel Mauro Cid terá 15 dias para sua manifestação. Como o militar firmou acordo de colaboração premiada, deve se manifestar antes dos demais réus. Por fim, o restante das defesas terá um prazo conjunto de mais 15 dias para apresentar suas alegações.

Os prazos não serão suspensos durante o recesso do Judiciário, de 2 a 31 de julho, já que um dos réus, o general e ex-ministro Walter Braga Netto, está preso.

Núcleo 1 – São réus na ação penal o ex-presidente da República Jair Bolsonaro e outras sete pessoas: Alexandre Ramagem (deputado federal e ex-diretor da Abin), Almir Garnier Santos (ex-comandante da Marinha), Anderson Torres (ex-ministro da Justiça), Augusto Heleno (ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional), Mauro Cid (ex-ajudante de ordens da Presidência), Paulo Sérgio Nogueira (ex-ministro da Defesa) e Walter Braga Netto (ex-ministro da Defesa e da Casa Civil). O grupo é considerado pela PGR como “núcleo crucial” da tentativa de golpe, e a denúncia contra ele foi recebida pela Primeira Turma do STF em março.

Todos foram denunciados por cinco crimes: tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado, participação em organização criminosa armada, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.

  • Jorge Vieira
  • 27/jun/2025

Recomposição da base parlamentar governista confirma liderança de Iracema Vale

A articulação de levou à eleição do deputado Catulé Junior (PP) para compor a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do Maranhão como terceiro vice-presidente mostrou a capacidade de liderança da presidente da Casa, deputada Iracema Vale (PSB) na recomposição da base parlamentar do governo de Carlos Brandão (PSB), colocada a prova em novembro de 2024 no empate em 21X21 na eleição para presidente da Casa e que manteve Iracema no cargo pelo critério da maior idade.

Filiado ao PP, partido que integra a base aliada do governo, Catulé, embora tenha sido eleito para um cargo praticamente simbólico, sem nenhum importância para a condução da trabalhos legislativos, reconheceu a importância da deputada Iracema na condução do processo que contou com a concorrência do deputado Fernando Braide (PSD), integrante do bloco que faz oposição à gestão de Carlos Brandão, que contou como apoio de apernas nove parlamentares

“Esse resultado representa o reforço na unidade da base do governo aqui na Assembleia e, mais que isso, da liderança da presidente Iracema Vale. Eu acho que esse resultado demonstra que, cada vez, a Casa confia na sua liderança, na sua presidência”, declarou Catulé Júnior.

Para a presidente do legislativo, o episódio do ano passado que colocou à prova sua liderança no processo da reeleição ficou no passado e que a eleição de Catulé por ampla maioria mostra a força da bancada governista.

“Totalmente superado, base do governo recomposta, demonstração de força, de unidade. A base do governo Carlos Brandão demonstra, hoje, para o povo do Maranhão a sua unidade, a sua força, colocando uma maioria ampla na votação para o deputado Catulé Júnior”, afirmou Iracema Vale.

  • Jorge Vieira
  • 26/jun/2025

Catulé Júnior é empossado terceiro vice-presidente da Mesa Diretora

Em sessão extraordinária convocada e comandada pela presidente da Assembleia Legislativa, deputada Iracema Vale (PSB), nesta quinta-feira (26), foi eleito com 31 votos e empossado terceiro vice-presidente da Mesa Diretora da Alema o deputado Catulé Júnior (PP). Ele disputou o cargo com o deputado Fernando Braide (PSD), que obteve 9 votos. Foi registrada a ausência dos deputados Ariston (PSB) e Fabiana Vilar (PL).

A eleição decorreu da vacância do cargo em decorrência da perda do mandato de Hemetério Weba e em cumprimento aos requisitos previstos no artigo 8º do Regimento Interno da Assembleia.

Os deputados Neto Evangelista (União) e Ana do Gás foram designados escrutinadores do processo de eleição. Rodrigo Lago (PCdoB) e Dr. Yglésio (PRTB) foram indicados, respectivamente, fiscais dos candidatos Fernando Braide e Catulé Júnior.

Agradecimento –O deputado Catulé Júnior agradeceu os votos e disse que sua eleição para terceiro vice-presidente da Mesa Diretora da Assembleia aumenta seu senso de responsabilidade e representa o reforço na unidade da base do governo no Parlamento Estadual.

“De forma especial, agradeço à bancada do meu partido, o Progressista (PP), composta, também, pelos deputados Arnaldo Melo, Júnior França e Helena Duailibe, e aos deputados que representam Caxias nesta Casa: Adelmo Soares (PSB), Daniella (PSB) e Cláudia Coutinho (PDT). Estou à disposição da Casa e de todo o povo do Maranhão”, complementou.

Biografia – Antonio José Bittencourt de Albuquerque Júnior, mais conhecido como Catulé Júnior, tomou posse no cargo de deputado estadual, em janeiro deste ano, em substituição ao deputado Rildo Amaral (PP), que se elegeu e foi empossado no cargo de prefeito de Imperatriz.

Catulé Júnior nasceu em Caxias (MA), em 6 de março de 1981. É filho do vereador caxiense Catulé e da servidora pública federal Maria do Rosário de Fátima Albuquerque (in memorian). É pai de três filhos.

Iniciou na pré-escola no Jardim São Luís, em Caxias/MA. Na mesma cidade, cursou o Ensino Fundamental no Colégio São José. E, em São Luís, cursou o Ensino Médio no Colégio Dom Bosco Renascença.

É formado em Direito pelo Centro de Ensino Unificado do Maranhão (Ceuma), pós-graduado em Direito Municipal pela Escola Superior de Advocacia do Piauí e tem MBA em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas.

Advogado militante há mais de 18 anos, foi diretor regional da Escola Superior de Advocacia da OAB Maranhão, e Conselheiro Federal da OAB, representando o Maranhão.

Catulé Júnior exerceu o cargo de secretário municipal de Governo, Articulação Política e Segurança Pública de Caxias de 2016 a 2018, e esteve à frente da Secretaria de Estado do Turismo do Maranhão de fevereiro de 2019 a abril de 2022.

Nas eleições de 2022, candidato pelo PP (Partido Progressistas), recebeu 34.847 votos do povo maranhense. Tem a geração de emprego e renda, a segurança pública e a defesa do turismo como vetor de desenvolvimento como as suas principais bandeiras.

  • Jorge Vieira
  • 26/jun/2025

Márcio Jerry responsabiliza Brandão pela crise na aliança governista

A crise que abala as estruturas da aliança governista e que ameaça colocar em lados opostos aliados do ex-governador Flávio Dino, atual ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), e do governador Carlos Brandão (PSB) nas eleições de 2026, na avaliação do deputado federal Márcio Jerry (PCdoB) é provocada pela falta de gestão política do chefe do Executivo estadual.

Em entrevista À Record News nesta quarta-feira (25), Jerry, muito ligado ao ministro do STF e um dos cabeças da alianças que chegou ao poder na eleição de 2014 pondo fim ao ciclo de dominação do grupo Sarney no Maranhão que durava quase cinco décadas, colocou o dedo na ferida ao afirmar que os fatos que levaram ao desentendimento eram perfeitamente contornáveis se houvesse gestão política do governador.

“Eram fatos, circunstâncias, situações absolutamente evitáveis se tivesse gestão política. E neste caso, isto é absolutamente responsabilidade de quem está no papel natural de líder. Quem é que lidera? É o governador. Cabe a quem? Cabe ao governador ter a capacidade, a vontade política de liderar — e de liderar amplamente para além dos círculos familiares e do puxa-saquismo que é tão próprio também desses momentos”, observou Jerry.

Márcio Jerry, líder maior do PCdoB no Maranhão, partido que integra a federação Brasil da Esperança (PCdoB-PT-PV), sem meias palavras responsabiliza diretamente Brandão pelo esfacelamento do grupo por, segundo ele, falta de capacidade de liderar.

Pelo tom do discurso de Jerry, a possibilidade de reconciliação dos dois grupo anda cada vez mais distantes, mas como tudo em política no Maranhão é resolvido pelas lideranças maiores em Brasília, melhor aguardar para conferir quando 2026 chegar o resultado deste jogo de poder.

  • Jorge Vieira
  • 26/jun/2025

Após derrubada do aumento do IOF pela Câmara, Lula diz que governo busca “justiça fiscal”

Diante da ampla derrota na Câmara dos Deputados, que derrubou o decreto de aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a defender mudanças tributárias com foco na equidade. Em publicação nas redes sociais nesta quinta-feira (26), Lula reafirmou que a meta do governo é combater desigualdades no sistema fiscal e garantir que os mais ricos contribuam proporcionalmente com a arrecadação.

A manifestação do presidente ocorre em um momento de tensão entre o Executivo e o Congresso, após 383 deputados votarem contra o decreto de aumento do IOF. Apenas 98 foram favoráveis. A medida, considerada essencial pela equipe econômica para manter o equilíbrio fiscal, foi rejeitada inclusive por partidos com ministérios no governo, o que acentuou a percepção de fragilidade da articulação política do Planalto.

“Muita gente está falando em imposto no Brasil nos últimos dias. É importante entender o que de fato está sendo proposto”, escreveu Lula na legenda de uma tirinha publicada em seu perfil no Instagram. “O governo quer fazer mudanças tributárias combatendo privilégios e injustiças. É tornar o sistema mais justo”.

Na sequência, o presidente explicou, de forma didática, o princípio que orienta a proposta de justiça fiscal defendida pelo governo:

“É simples: quem tem mais, paga — proporcionalmente — mais. Quem tem menos, paga menos. Assim, corrigimos uma injustiça histórica, equilibramos o sistema e garantimos que os super-ricos contribuam de forma mais justa com o país”.

 “Justiça fiscal é isso. Essa é a mudança que queremos construir”, concluiu.

Nos bastidores, o governo avalia possíveis respostas à derrota, que vão desde a reedição do decreto em nova versão até uma eventual judicialização no Supremo Tribunal Federal. No entanto, interlocutores reconhecem que há risco de agravamento da crise institucional se o STF for acionado para questionar a decisão do Congresso.

  • Jorge Vieira
  • 25/jun/2025

Carlos Lula critica rejeição de projeto que reduziria ICMS da cesta básica no Maranhão

O deputado estadual Carlos Lula (PSB) fez críticas, nesta quarta-feira (25), à decisão da Assembleia Legislativa do Maranhão de arquivar o Projeto de Lei nº 143/2025, de sua autoria, que previa a redução do ICMS sobre os produtos da cesta básica no estado. A proposta foi rejeitada após a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) emitir parecer contrário, seguido pela maioria dos parlamentares da base governista.

Durante pronunciamento em plenário, Carlos Lula afirmou que a base do governo agiu para impedir que a comida do trabalhador maranhense ficasse mais acessível. “O que a gente quer aqui é que os produtos da cesta básica tenham isenção de ICMS. Não faz sentido cobrar imposto da comida de quem já passa fome”, destacou.

O deputado também apontou contradições no comportamento do governo estadual, que recentemente zerou o ICMS da cadeia do leite, beneficiando diretamente grandes produtores do setor, entre eles, empresas ligadas à família do governador.

“Eu não quero acreditar que o ICMS é zero para o leite só porque a família do governador tem uma empresa de leite. Enquanto isso, o trabalhador que precisa colocar feijão e carne na mesa tem esse benefício negado”, disse.

Carlos Lula questionou os argumentos jurídicos usados para barrar o projeto e lembrou que outros estados, como São Paulo e Piauí, já adotaram a isenção de ICMS sobre a cesta básica, com base no mesmo convênio nacional.

“O impacto financeiro alegado é menor do que o aumento que o próprio governo já aprovou no ICMS. Por que o Maranhão não pode fazer o mesmo que outros estados?”, ponderou o deputado.

Por fim, o parlamentar lamentou o arquivamento da proposta e classificou a postura do Governo do Maranhão como insensível às necessidades da população.

O projeto foi rejeitado por 25 parlamentares, seguindo a recomendação do governo estadual. Com o arquivamento, o Maranhão segue com uma das maiores alíquotas de ICMS do país sobre produtos da cesta básica, impactando diretamente o custo de vida das famílias de baixa renda.

1 33 34 35 36 37 2.769

Buscar

aplikasitogel.xyz hasiltogel.xyz paitogel.xyz