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Notícias
  • Jorge Vieira
  • 11/jul/2011

Guerra de vaidades prejudica a população de São Luís

Castelo e Roseana prejudicam a população de São Luis
Em recente visita ao plenário da Assembleia Legislativa, o secretário de Infraestrutura, Max Barros (DEM), em conversa com o blog, externou sua decepção com a falta de espírito público do prefeito João Castelo (PSDB) por impedir a execução de algumas obras que, segundo ele, serviriam para aliviar o trânsito na cidade.
Max citou como exemplo a não liberação de um simples alvará permitindo a construção de uma ponte de 30 metros sobre o Rio Pimenta para permitir a ligação  da Avenidas dos Holandeses, na altura do retorno da Fialho, com a Avenida Litorânea.
“Os recursos estão em caixa, a obra licitada, mas a prefeitura não permite a execução dos serviços”, reclama o secretário de Infraestrutura.
Este final de semana, o governo do Estado publicou encarte nos principais jornais anunciando a Via Expressa, mas o início das obras, segundo Bax Barros, depende de liberação da prefeitura, que tenta viabilizar recursos para execução do Corredor de Transporte, outra obra ligando os mesmos pontos.
O governo, embora não diga publicamente, reclama nos bastidores da política contra a falta de cooperação do prefeito. Cita, como exemplo, que os recursos para a Via Expressa já estão assegurados, mas que a prefeitura não concede o alvará.
A guerra de vaidades entre a governadora Roseana Sarney e o prefeito João Castelo vem prejudicando cada vez mais a população de São Luis. Sem vias para facilitar o fluxo de veículos, os motoristas são obrigados a conviver com engarrafamentos insuportáveis, provocado também pela falta de sinalização e de agentes para ordenar o transito.
O ex-governador Jackson Lago, antes de ser cassado através de um golpe judicial orquestrado nos porões do Tribunal Superior Eleitoral, transferiu para os cofres da prefeitura R$ 150 milhões para a construção de dois elevados, a continuação da Avenida Litorânea e asfaltamento de ruas. Roseana conseguiu expropriar R$ 75 milhões, os outros R$ 75 milhões o prefeito escondeu e não disse onde.
Se os dois governantes tivessem algum compromisso com a cidade já teriam se entendido e executado as obras para desafogar o tráfego, mas como só sabem fazer politicagem, ficam jogando a responsabilidade um para o outro e a população que se dane.
Qual a necessidade da execução de duas obras paralelas ligando os mesmos lugares? Se insistem nessa insanidade é porque não estão preocupados com o bem estar da população e nem em resolver os problemas da cidade, desejam apenas alimentar suas vaidades .
O mais engraçado nisso tudo é que a prefeitura não tem recursos para executar o “Corredor de Transporte” margeando o mangue e se nega a liberar a Via Expressa. Por outro lado, o governo responsabiliza o prefeito pelo retardamento da obra, mas não tem coragem de dizer isso publicamente. A final quem mente mais nesta história?    

  • Jorge Vieira
  • 11/jul/2011

Aliados reclamam de blindagem a ministérios do PT

Queda de ministro do PR gera insatisfação entre outros partidos aliados; Planalto espera nova onda de acusações

Governo aguarda outra safra de escândalos por vingança ou como um alerta para evitar mais trocas na Esplanada

DE BRASÍLIA

Em sinal público da insatisfação que toma conta da base aliada com a queda do PR do Ministério dos Transportes, o ministro das Cidades, Mário Negromonte (PP), disse achar curioso que não haja acusações contra ministros comandados pelo PT.
 
“Só observo que não existe insatisfação contra o PT”, afirmou à Folha, negando que haja desgaste do seu partido, o PP, na gestão da poderosa pasta que controla.
 
Há insatisfações latentes em PP, PSB, PTB e setores do PMDB, além de no próprio PR do ex-ministro dos Transportes Alfredo Nascimento.
Cidades é um dos ministérios citados por membros do governo como eventual alvo de intervenção pelo Planalto -especulação chamada de “factoide” por Negromonte.
 
Ele diz que viajou com a presidente Dilma Rousseff na quinta-feira e que teve um “bate-papo muito agradável”. “Se tivesse alguma sinalização de insatisfação [de Dilma], eu já teria notado.”
 
Seja como for, ele planeja fazer visitas às 12 cidades-sede da Copa de 2014 para ver eventuais problemas em obras de mobilidade urbana.
 
O governo já se prepara, inclusive, para uma onda de denúncias contra o Executivo. Segundo a Folha apurou, essa é a expectativa na Polícia Federal e na Controladoria-Geral da União.
 
A motivação seria vingança daqueles desalojados ou um movimento preventivo de aliados que se sintam em posição vulnerável.
 
Para desestimular isso, emissários do Planalto têm dito aos membros da base que Dilma não precipitou a saída de Nascimento e afirmam que o próprio ex-ministro está envolvido na escolha do sucessor.
 
O Ministério do Turismo também entrou no radar, embora esteja na cota do PMDB, sócio majoritário da coalizão governista com o PT.
 
Um dos responsáveis pela indicação de Pedro Novais para a pasta, Henrique Eduardo Alves (RN), líder do partido na Câmara, admite que “ouviu boato” de que o ministro poderia ser retirado do Comitê Gestor da Copa.
 
“Mas vi que isso não procedia”, disse Alves. Segundo ele, o PMDB não recebeu reclamações formais e não acredita que o atual ministério tenha prazo de validade.
 
“Esse som não chegou ao PMDB, e esse não parece o perfil da presidente”, diz ele.
 
Um dos fatores que assusta a base é a rapidez do caso de Nascimento. Ele caiu cinco dias após a primeira reportagem que apontou suspeitas nos negócios de membros do seu PR na cúpula e em órgãos vitais do ministério, como o Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) e a Valec (que faz obras ferroviárias).
(MÁRCIO FALCÃO, ELIANE CANTANHÊDE E NATUZA NERY)

  • Jorge Vieira
  • 11/jul/2011

Dinheiro público sustenta parcerias em estádios da copa

Apesar de presença do setor privado, verba dos governos supera 60% dos orçamentos das arenas em BA, CE e PE

Procuradoria afirma que modelo das PPPs foi desvirtuado porque a verba deveria sair das empresas interessadas

FERNANDA ODILLA
DE BRASÍLIA

O dinheiro público está bancando mais de 60% das obras de estádios da Copa-2014 erguidos com as PPPs (parcerias público-privadas).
 
O grupo do Ministério Público Federal que acompanha a preparação do evento diz que isso desvirtua o modelo, no qual o setor privado financia e executa determinada obra ou serviço em troca do direito de concessão.
 
No caso mais grave, o setor público se comprometeu com 80% do orçamento da reconstrução do estádio da Fonte Nova, em Salvador.
 
Os procuradores têm recomendado ajustes nos contratos para minimizar riscos às sedes do Mundial.
 
Mesmo tendo optado pela PPP, os governos de Bahia, Ceará e Pernambuco receberam um financiamento total de R$ 1 bilhão do BNDES para erguer arenas que vão custar, juntas, R$ 1,76 bilhão.
 
O banco de fomento da União ainda analisa pedidos para as arenas de Minas Gerais e do Rio Grande do Norte.
 
Bahia e Ceará contraíram empréstimos para repassar o dinheiro às parceiras privadas. Pernambuco vai usar a maior parte da verba para ressarcir o que foi investido.

DESVIRTUAMENTO
 
A procuradora Juliana Moraes, do grupo que acompanha as ações da Copa-2014, diz que o modelo das PPPs foi distorcido porque os governos estão se endividando para financiar as obras.
 
“Houve um desvirtuamento. Ninguém pega emprestado para emprestar. Só empresta o que tem”, afirma.
 
Segundo a procuradora, caberia ao empreendedor privado buscar o empréstimo no mercado, oferecendo garantias corporativas em troca do dinheiro.
 
Mesmo sendo capazes de financiar sozinhos suas arenas, Estados que optaram pela PPP estão desobrigados de fazer licitações. Isso significa agilidade, mas dificulta a fiscalização dos recursos.
 
Técnicos do Tribunal de Contas da Bahia recomendam que só 20% do empréstimo seja liberado até que os responsáveis apresentem o projeto da arena Fonte Nova. O caso ainda não foi julgado.
 
Além de pegar R$ 323,63 milhões do BNDES para repassar ao parceiro privado, o governo da Bahia emprestou R$ 50 milhões para demolir o estádio velho. O restante foi emprestado ao consórcio pelo Banco do Nordeste.
 
Após a conclusão da obra, o governo baiano terá que pagar cerca de R$ 1,5 bilhão em 15 anos, valor três vezes maior ao inicialmente orçado. Também está prevista divisão de lucros e prejuízos entre os parceiros pelos 35 anos da concessão da arena.
Se o estádio fechar o ano no zero, a Bahia terá que bancar metade do custo de manutenção, que é estimado hoje em R$ 2 milhões.

MENSALIDADE
No Ceará, além de repassar o empréstimo, o Estado já começou a pagar o consórcio, que poderá explorar o novo Castelão por oito anos. Desde a assinatura do contrato estão previstos pagamentos mensais.
 
Os procuradores esperam análises técnicas para averiguar se o modelo de concessão também foge aos padrões da PPP. Podem abrir processo se ficar configurado prejuízo ao erário.

  • Jorge Vieira
  • 9/jul/2011

Domingos Dutra presidirá Frente Parlamentar Mista pela Erradicação do Trabalho Escravo

O Deputado Domingos Dutra (PT/MA) foi eleito para presidir a Frente Parlamentar Mista pela Erradicação do Trabalho Escravo no Brasil,  na última quinta-feira(7), durante audiência pública na Comissão de Direitos Humanos do Senado que discutiu a erradicação do trabalho escravo em todo o território nacional.

A Frente tem o objetivo de mobilizar deputados federais e senadores para propor modificações na legislação, com vistas a erradicar o trabalho escravo em todas as suas formas e suas manifestações.
O meu papel como Presidente da Frente Parlamentar Mista pela Erradicação do Trabalho Escravo é de fortalecer os embates contra os graves problemas ainda enfrentados no País referentes as condição análoga à de escravidão”, enfatiza o presidente da Frente. “É um orgulho para quem escapou da fome e ter nascido num quilombo ser escolhido para presidir uma importante Frente Parlamentar que é composta por figuras importantes na política como Cristovam Buarque, Paulo Paim dentre outros.
Composição da Frente Parlamentar Mista Pela Erradicação do Trabalho Escravo
PRESIDENTE: Deputado Domingos Dutra (PT/MA)  
PRESIDENTE DE HONRA: Professor José Nery (Ex-Senador)    
1º VICE-PRESIDENTE: Deputado Amaury Teixeira   (PT/BA)
2º VICE-PRESIDENTE: Senador Cristovam Buarque (PDT/DF)
3º VICE-PRESIDENTE: Senadora Ana Rita (PT/ES)  
SECRETARIO EXECUTIVO: Senador Pedro Taques (PDT/MT)    
1º SUPLENTE: Senador Paulo Paim (PT/RS)
2º SUPLENTE: Deputada Lucy Choinacki (PT/SC)   
3º SUPLENTE: Deputado Valmir Assunção (PT/BA)         
4º SUPLENTE: Deputado Ivan Valente (PSOL/SP)

  • Jorge Vieira
  • 9/jul/2011

Ministro César Peluso nega liminar a Cássio Cunha Lima

Cássio Cunha Lima tenta assumir sua cadeira no Senado
O  presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Cezar Peluso, negou na sexta-feira liminar requerida pelos advogados do candidato ao Senado Federal pela Paraíba Cássio Cunha Lima. Ele busca sua imediata diplomação após o provimento de Recurso Extraordinário pelo ministro Joaquim Barbosa, que aplicou ao processo o entendimento do Plenário de que a Lei da Ficha Limpa não se aplica às eleições de 2010.
A defesa pediu que a decisão de Barbosa fosse comunicada ao Tribunal Regional Eleitoral da 
Paraíba (TRE-PB), ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ao Senado Federal, para ser imediatamente cumprida. Mas seus adversários políticos interpuseram agravo regimental contra a decisão individual do relator, pedindo que os autos sejam devolvidos ao TSE, para que aquela Corte decida se, depois de afastada a Lei da Ficha Limpa, incidem no caso as demais hipóteses previstas na Lei de Inelegibilidades.
Segundo o site do STF, na ação cautelar, os advogados argumentaram que a demora no cumprimento da decisão do ministro Joaquim Barbosa está causando “dano irreparável” ao político, tendo em vista que seu mandato foi iniciado em 1º de fevereiro, e Cunha Lima já teve comprometidos mais de cinco meses de representação parlamentar como senador pela Paraíba. “A parcela de seu mandato indevidamente usurpada não será restituída jamais, dada a sua improrrogabilidade”, argumentam.
Ao negar a liminar, o ministro Peluso observou que o requerimento de imediata comunicação da decisão monocrática está no gabinete do ministro Joaquim Barbosa desde 4 de maio e, de acordo com o Regimento Interno do STF, “é competência do relator executar e fazer cumprir os seus despachos, suas decisões monocráticas, suas ordens e seus acórdãos transitados em julgado”.
Quanto aos agravos regimentais interpostos, o presidente do STF verificou que o ministro Joaquim Barbosa liberou-os para julgamento em Plenário no dia 3 de junho. Para o presidente do STF, as informações do andamento do processo indicam que há “firme propósito de ser resolvido definitivamente o caso, o que certamente será feito tão logo sejam reiniciados os trabalhos colegiados”.

  • Jorge Vieira
  • 9/jul/2011

Manchetes dos principais jornais do país e do mundo neste sábado

O Estado de S.Paulo
Blairo recusa ministério e PR admite escolha de Dilma
Jornal do Brasil
GOL anuncia a aquisição da Webjet por R$ 96 milhões
O Globo
Procurador: mensalão foi pior ataque à democracia
Correio Braziliense
Mensalão corre o risco de nunca ser julgado
Estado de Minas
Ladrões de café
Jornal do Commercio
Plano de saúde mais caro
Diário do Nordeste
Autorizados pela ANS: Planos de saúde têm maior alta em 5 anos
Extra
Erros do Caso Juan levam polícia a investigar mortes em ações da PM
Zero Hora
Planos de saúde têm reajuste de até 7,69%
*
Jornais internacionais
The New York Times (EUA)
3, 2, 1, e o último Shuttle deixa uma era para trás
The Times (Reino Unido)
Coulson é solto após oito horas de interrogatório
The Guardian (Reino Unido)
David Cameron defende contratação de Andy Coulson
Le Figaro (França)
Síria, Egito: a raiva árabe aumenta
China Daily (China)
Inflação chinesa alcança em junho sua maior alta em três anos

El País (Espanha)
Rubalcaba assume o comando do PSOE

  • Jorge Vieira
  • 9/jul/2011

Porto Franco realiza a XVI Exposição Agropecuária

  A progressista cidade de Porto Franco amanheceu em festa  neste sábado, dia 9 de julho, com a abertura da EXPOFRAN 2011 – XVI Exposição Agropecuaria de Porto Franco e Região,  que, mais uma vez, vai movimentar toda a região sul maranhense com a sua vasta programação que vai de 09 a 17 de julho, começando com a tradicional cavalgada de abertura que percorrerá  as principais ruas e avenidas da cidade, reunindo cavaleiros e amazonas de toda a região. A Cavalgada da Expofran 2011 começará as 9:00h tendo como ponto de concentração e partida, o Parque de Exposição Alfredo Santos de onde os participantes sairão percorrendo as principais ruas e avenidas da cidade, sendo que, ao final, os grupos que mais se destacarem, receberão prêmios estipulados pela Comissão Organizadora.
Como de costume, a grande bandeira azul de campanha pela criação do futuro  estado do Maranhão do Sul, terá lugar de destaque na primeira fila de cavaleiros na cabeceira da cavalgada, ao lado dos pavilhões do Brasil, Maranhão e Porto Franco.
A abertura oficial da XVI Expofran, acontecerá as 21:00h com a presença de representantes governamentais, lideranças políticas, bancos oficiais, expositores e produtores rurais de Porto Franco e Região.
A grade da programação inclui Leilões, Cursos, Informações, Torneio Leiteiro, Leilão Misto, Financiamentos, Parque de Diversão, Comidas Típicas alem de atrações culturais e  Shows de renomados artistas nacionais como Banda Mastruz com Leite, Banda Calypso e Amado Batista.
Na programação do dia 15 de julho – sexta feira acontecerá importante Palestra e Debate sobre o Novo Código Florestal Brasileiro com a participação de políticos e ambientalistas de expressão nacional.
BANCO DO NORDESTE – EXPANSÃO
Durante a XVI Expofran ,Porto Franco, reafirmando seu caráter regional dentro da região tocantina , será contemplada com uma agencia do Banco do Nordeste, que será inaugurada dia 15 de julho – sexta feira à tarde, que passa a ser a 16ª em operação no  estado. Com a abertura da filial, serão transferidas das agências de Imperatriz e Balsas, cerca de 3,5 mil operações, totalizando um ativo de pouco mais de R$67 milhões, conforme levantamento realizado em março deste ano, além de uma unidade de microcrédito,que atua com os programas Crediamigo e Agroamigo, conforme anuncio do Superintendente Francisco Alves de Moraes, o Franzé.
De acordo com o prefeito Deoclides Macedo, anfitrião do evento e do presidente da Associação dos Produtores Rurais de Porto Franco Roberto Rabelo, a expectativa é que nos nove dias da Expofran 2011 levando-se em conta todos os seguimentos, sejam fechados em tordo de R$8 milhões em negócios, alem da grande movimentação na economia regional e comercio local, criando um foco auspicioso de geração de renda para milhares de pessoas, constituindo-se na melhor feira do agronegócio e da agricultura familiar do sul do Maranhão.

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