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Notícias
  • Jorge Vieira
  • 19/ago/2011

Planos de saúde têm 30 dias para regularizar tempo de atendimento

DA AGÊNCIA BRASIL
Em 30 dias, beneficiários de planos de saúde não poderão esperar mais do que sete dias por uma consulta com especialistas das áreas de pediatria, clínica médica, cirurgia geral, ginecologia e obstetrícia.
Nas demais especialidades, o prazo de espera será até 14 dias. Para consultas e sessões com fonoaudiólogos, nutricionistas, psicólogos, terapeutas educacionais e fisioterapeutas, a espera será até dez dias.
As novas regras da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) foram publicadas em junho, com prazo de 90 dias para adequação a partir da data de publicação.
A resolução da agência determina também que exames para diagnóstico por laboratório de análises clínicas (como os de sangue e urina) sejam agendados em até três dias. Os procedimentos de maior complexidade, como tomografia e ressonância magnética, terão que ser marcados em até 21 dias.
Resolução normativa 259 da ANS
Serviço
Prazo máximo (dias úteis)
Consulta básica (pediatria, clínica médica, cirurgia geral, ginecologia e obstetrícia)
7
Consulta nas demais especialidades médicas
14
Consulta/sessão com fonoaudiólogo
10
Consulta/sessão com nutricionista
10
Consulta/sessão com psicólogo
10
Consulta/sessão com terapeuta ocupacional
10
Consulta/sessão com fisioterapeuta
10
Consulta e procedimentos realizados em consultório/clínica com cirurgião-dentista
7
Serviços de diagnóstico por laboratório de análises clínicas em regime ambulatorial
3
Demais serviços de diagnóstico e terapia em regime ambulatorial
10
Procedimentos de alta complexidade*
21
Atendimento em regime de hospital-dia
10
Atendimento em regime de internação eletiva
21
Urgência e emergência
Imediato
Consulta de retorno
A critério do profissional

  • Jorge Vieira
  • 19/ago/2011

Reforma política pode ter referendo, diz ministra do Supremo

Cármen Lúcia afirmou que falta apenas ‘o povo assumir o seu poder’ e utilizar mecanismos de democracia participativa
Denise Motta, iG Minas Gerais
Ministra Carmem Lúcia fala em referendo para reforma política
A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Cármen Lúcia afirmou na manhã desta sexta-feira (19) que há possibilidade de haver um referendo para consultar a população sobre pontos da reforma política, em discussão no Congresso Nacional.
“Falta o povo assumir o seu poder de ser quem discute. Hoje nós temos as praças abertas do Estado democrático e temos inclusive praças virtuais. A democracia de forma mais direta, mais participativa, cresceu muito”, afirmou a ministra.
“Nós temos que dar este espaço para que o povo diga o que ele quer e como ele quer. Dito isso, é muito mais fácil estabelecer projetos, que podem inclusive ser devolvidos para que o povo possa referendar. O instituto do referendo está previsto na constituição e é acolhido no Brasil, mas no resto do mundo, cada vez mais, é assim que é feito. Talvez a gente possa caminhar por aí”, emendou Carmén Lúcia.
A ministra participou em Belo Horizonte de um encontro com presidentes de Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) e negou constrangimento com o pedido de impeachment do ministro Gilmar Mendes, arquivado pelo presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), mas ainda em tramitação no próprio Supremo.
Cármen Lúcia, que é vice-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), disse em palestra que as redes sociais serão desafios da eleição de 2012. “O acúmulo de litígios através de contatos e redes sociais deve aumentar”, avaliou. A ministra disse ainda que o Twitter é uma “praça virtual que pode depor governos” e acrescentou que o Judiciário tem que ficar atento para garantir a normalidade do pleito, sem comprometer a liberdade de expressão.

  • Jorge Vieira
  • 19/ago/2011

TJ nega pedido de intervenção em três municípios

Três pedidos para intervenção do Estado nos municípios de São Pedro da Água Branca, Palmeirândia e Santa Quitéria do Maranhão foram arquivados em sessão das Câmaras Cíveis Reunidas do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA), nesta sexta-feira, 19. Todas as representações foram motivadas por descumprimento de ordem judicial pelos prefeitos, mas o entendimento que prevaleceu durante o julgamento foi de que as causas foram removidas.

No caso de Palmeirândia, o pedido de intervenção feito pelo Ministério Público estadual foi pelo fato de o município não ter, até o ajuizamento do processo, cumprido ordem judicial do TJMA para pagamento de precatório no valor de R$ 293.863,05, mais atualização, a quatro credores. Segundo o MPE, havia sido determinada a inclusão do valor no orçamento municipal desde agosto de 2006.

O relator da representação, desembargador Cleones Cunha, disse que houve remoção de causa porque os precatórios foram pagos. A votação pelo arquivamento foi unânime e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça.

SÃO PEDRO DA ÁGUA BRANCA – Cleones Cunha também foi relator do pedido de intervenção no município de São Pedro da Água Branca, que não teria atendido à ordem judicial para reintegração de servidores e bloqueio de valores para garantir o pagamento de salários atrasados dos requerentes. O advogado de defesa lembrou que caso semelhante foi votado na sessão passada, quando o processo foi arquivado.

A defesa alegou não ter cumprido a liminar porque várias das ações cautelares foram extintas, em alguns casos pelo ajuizamento de ação principal e em outros por perda do prazo para ajuizamento. O entendimento do relator foi de que, extintas as cautelares, não havia razão para intervenção.

Cleones Cunha julgou prejudicado o pedido e votou pelo seu arquivamento, entendimento acompanhado por unanimidade, mas em desacordo com o Ministério Público, que opinou pela realização de nova diligência e conseqüente emissão de nova certidão cartorária informando sobre cumprimento ou não da ordem judicial.

SANTA QUITÉRIA DO MARANHÃO – No caso do município de Santa Quitéria do Maranhão, o Ministério Público pediu a intervenção, baseado no descumprimento de ordem do TJMA para inclusão, no orçamento de 2009, de precatório devido a um credor da administração municipal, no valor de R$ 55.608,74.

O relator da representação, desembargador Jorge Rachid, votou pelo arquivamento do processo por perda de objeto. Disse que foi homologado acordo entre as partes e o município já pagou a primeira parcela da dívida. O voto do relator foi acompanhado pela maioria, contra os votos do desembargador Jaime Araújo e da juíza Oriana Gomes. Os dois acompanharam o parecer do Ministério Público, para que fosse mantida a suspensão da intervenção até que se efetivasse o pagamento da última parcela do precatório e, só então, fossem arquivados os autos.

Os juízes Oriana Gomes e Gilberto de Moura Lima foram convocados para compor quórum na sessão desta sexta, de acordo com os artigos 77 e 78 do Regimento Interno do TJMA.

Paulo Lafene
Assessoria de Comunicação do TJMA

  • Jorge Vieira
  • 19/ago/2011

PDT maranhense pode ir à Justiça contra filiação de Edivaldo Holanda Júnior

O presidente regional do PTC, deputado Edivaldo Holanda, vem evitando a imprensa para não dar declarações sobre a possibilidade de transferência do deputado federal Edivaldo Holanda Júnior (PTC) para o PDT, mas antes mesmo que a filiação seja imposta pela direção nacional, dirigentes pedetistas maranhenses já ameaçam recorrer à Justiça para evitar uma possível intervenção.
Sob a condição do anonimato, um dirigente pedetista informou ao blog esta manhã sobre a insatisfação que vem tomando conta da direção regional do partido com a forma que estão acontecendo as negociações para o ingresso de Holanda Júnior no partido, pois sequer está sendo consultada.
“Se tiver pressão ou tentativa de imposição da direção nacional para o deputado entrar no PDT e ser candidato a prefeito de São Luís, seguramente iremos à Justiça para impedir que tal violência seja concretizada”, adiantou o dirigente pedetista.
Edivaldo Holanda e Edivaldo Holanda Júnior estiveram em São Paulo na última quarta-feira tentando conseguir do presidente nacional do PTC, Daniel Tourinho, um atestado liberatório  para evitar perda do mandato por infidelidade, mas não deixaram vazar nada para a imprensa sobre o que foi acertado.

  • Jorge Vieira
  • 19/ago/2011

Dilma tenta secar o pâtano de Brasília, diz ‘Economist’

A reação da presidente Dilma Rousseff aos recentes escândalos de corrupção em vários ministérios, com o afastamento de dezenas de funcionários de médio e alto escalão, pode dificultar a ela a aprovação pelo Congresso de reformas necessárias para o país enfrentar as turbulências na economia global, segundo avalia artigo publicado na edição desta semana da revista britânica The Economist.

O texto afirma que, oito meses após tomar posse, Dilma se vê “sugada pelo pântano político que é Brasília”. Para a revista, a presidente tem reagido com firmeza aos escândalos, mas “sua recompensa tem sido sinais de motim em sua coalizão”.

“Com a economia mundial se deteriorando, a capacidade de Rousseff em impor sua autoridade sobre seus aliados importa bastante para as perspectivas do Brasil”, afirma a revista.

O artigo afirma que o principal interesse dos partidos menores da coalizão governista “não é ideologia, mas a extração de empregos e dinheiro do governo, para ganho pessoal ou financiamento do partido”, e que por isso estão contrariados com a tentativa de Dilma de “reescrever as regras do jogo”.

A revista observa que muitos dos 25 mil cargos de confiança do governo ainda não foram preenchidos e que muitos dos que foram preenchidos são ocupados por tecnocratas independentes em lugar das indicações dos partidos. Além disso, comenta o artigo, “para ajudar a cortar o deficit fiscal, ela eliminou as emendas dos congressistas ao Orçamento”.

Descontentamento
O artigo diz que mais perigoso do que a saída do PR do governo, após a demissão de seu presidente, Alfredo Nascimento, do cargo de ministro dos Transportes, é o descontentamento dentro do próprio PT, de Dilma, ou do PMDB, do vice-presidente, Michel Temer.

“Ambos consideram Rousseff perigosamente ingênua. Eles acham que ao agir contra a corrupção ela pode ter começado algo que não pode mais parar. Os políticos sob acusações têm o hábito de contra-atacar jogando acusações de transgressões contra outros”, diz o texto.

Segundo a revista, líderes de ambos os partidos tentam persuadir a presidente de que entregar alguns cargos ou verbas seria um pequeno preço a pagar pela governabilidade. “Senão, eles advertem, o Congresso pode retaliar ao aprovar emendas constitucionais que preveem grandes gastos”, diz o texto.

Para a Economist, o principal desafio de Dilma será a votação, até o final do ano, da provisão em vigor desde 1994 e que dá ao governo autonomia para remanejar até 20% do Orçamento federal. Sua aprovação requer o apoio de três quintos de ambas as casas do Congresso.

O artigo avalia que se Dilma conseguir controlar o Congresso “usando uma mistura de ameaças, promessas e apelos ao interesse próprio”, poderá ter como recompensa “uma política mais limpa”, o que seria popular com eleitores de classe média.

Apesar disso, a revista considera que mais importante para a popularidade geral da presidente será “manter a inflação sobre controle e garantir que um necessário resfriamento da economia não acabe em estagnação”.

  • Jorge Vieira
  • 19/ago/2011

Presidente do Comitê de Imprensa da Assembleia denuncia repórter “valentão” aos seus patrões

O blog recebeu do presidente do Comitê de Imprensa da Assembleia Legislativa, jornalista Cunha Santos, ofício encaminhado ao diretor de redação do Jornal “O Estado do Maranhão”, jornalista Ribamar Correa, solicitando providência da empresa contra o comportamento agressivo do repórter Marco Aurélio D’eça contra os profissionais dos demais veículos de comunicação que cobrem o Poder. Leia a baixo a íntegra da nota.    
Ilustríssimo Senhor,
José de Ribamar Correia
M.D – Diretor de Redação do jornal “O Estado do Maranhão”
O presidente do Comitê de Imprensa da Assembléia Legislativa do Maranhão, jornalista Jonaval Medeiros da Cunha Santos, diante das consecutivas tentativas de agressões físicas contra seus colegas de trabalho, promovidas pelo funcionário deste órgão de comunicação, senhor jornalista Marco Aurélio D’eça, vem sugerir ao Conselho Diretor deste jornal que tome as providências necessárias, pois está se tornando impraticável e temerária a convivência no comitê com o citado profissional.
Dentre outras atitudes, tentou agredir o advogado e blogueiro Cesar Bello, caso que foi parar na polícia e só não redundou em processo porque a vítima foi aconselhada pelo presidente deste Comitê a retirar a queixa. Em outra ocasião, afrontou a segurança da Assembléia Legislativa, insistindo em estacionar seu veículo em local não autorizado, só desistindo da idéia após intervenção da Diretoria de Comunicação Social.
Ontem, dando seguimento à sua valentia, investiu com violência contra o servidor da Diretoria de Comunicação, onde atua como repórter da TV Assembleia, Vonnis Mascarenhas, que só não foi agredido fisicamente porque não reagiu às intenções violentas do repórter do Jornal “O Estado”.
Diante do exposto, insistimos que o Conselho Diretor do jornal O Estado do Maranhão tome as providências cabíveis, pois adotando esse comportamento o citado jornalista, além de colocar em risco a integridade física de seus colegas de trabalho, envergonha a imprensa, o Poder Legislativo e o órgão de comunicação que representa neste Comitê.
Atenciosamente,
São Luís, 18 de agosto de 2010.
                     Jonaval Medeiros da Cunha Santos
                      Presidente do Comitê de Imprensa

  • Jorge Vieira
  • 18/ago/2011

Notas sobre o contidiano político

Repercussão
Os deputados Carlinhos Amorim e Eduardo Braide repercutiram hoje, na Assembleia Legislativa, a filiação do ex-ministro do STJ, Edson Vidigal no PDT.

Para Amorim, o ingresso de Vidigal reforça o quadro de líderes do partido e deve contribuir muito para o crescimento da legenda no Maranhão.

Braide, por sua vez, relatou que, como advogado, teve a oportunidade de conhecer o ex-ministro e acompanhar sua carreira jurídica, sempre pautada pela correção.

Contra o tempo

A direção regional do PSB corre contra o tempo para organizar as comissões provisórias e prepará-las para a realização dos congressos municipais que elegerão os delegados ao congresso estadual, marcado para o dia 22 de outubro.

Em São Luís, por exemplo, o ex-deputado Roberto Rocha vai assumir a direção do diretório municipal, mas até o momento ainda não foi nomeada a comissão provisória que iniciará, inclusive, o processo de discussão sobre sucessão municipal.

Proeng X Saúde

Ficou para a próxima segunda-feira a votação do projeto de resolução do líder da oposição, Marcelo Tavares, que pede a suspensão do contrato assinado entre o governo do estado e a construtora Proeng para a fiscalização das obras do programa “Viva Saúde”.

O plenário chegou a aprovar uma sessão extraordinária para resolver a questão, que acabou não sendo realizada por falta de quorum. A bancada do governo esvaziou o plenário, mas a matéria já está incluída na ordem do dia da próxima sessão.

Para fiscalizar a reforma e construções de hospitais do governo, a empreiteira, segundo Tavares, está embolsando R$ 50 milhões.

Tatá no PSD

Suplente no exercício do mandato, Tatá Milhomem está de malas prontas para ingressar no PSD do prefeito Gilberto Kassab.

Voltou do encontro de instalação da comissão provisória nacional, em Brasília, super animado com a nova legenda, que segundo ele, já nascerá como o terceiro maior partido do país.

Devem acompanhar Milhomem os deputados Max Barros e Raimundo Cutrim, que estão de saída do Democratas.    

Encontro do PSC

O Partido Social Cristão realiza amanhã, a partir das 8h, no Hotel Abdeville, o encontro de lideranças da legenda no Estado.

O evento contará com a presença do comando nacional do PSC, presidentes de comissões municipais, presidentes de agremiações, lideranças políticas, comunitárias; eclesiásticas e sociedade civil.

Na oportunidade serão abordados assuntos sobre as eleições 2012, fidelidade partidária, importância da mulher brasileira no cenário político, além de palestras com as nucleações PSC Jovem, PSC Mulher, PSC da Igualdade Racial e PSC Social

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