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Notícias
  • Jorge Vieira
  • 22/ago/2011

Sarney usa helicóptero do MA em viagem particular

Aeronave adquirida para a Polícia Militar do Estado leva senador e amigos a ilha

Presidente do Senado diz que viajou a convite da filha governadora e afirma ter direito a transporte oficial

Lula Marques/Folhapress

Aderson Pereira e sua irmã Rosângela; mesmo acidentado, pedreiro precisou esperar desembarque de Sarney para ser retirado de outro helicóptero

FELIPE SELIGMAN
ENVIADO ESPECIAL A ALCÂNTARA (MA)
JOÃO CARLOS MAGALHÃES
DE BRASÍLIA

O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), usou um helicóptero da Polícia Militar do Maranhão para passear em sua ilha particular duas vezes neste ano.
A aeronave foi adquirida no ano passado para combater o crime e socorrer emergências médicas. Foi paga com recursos do governo estadual e do Ministério da Justiça e custou R$ 16,5 milhões.
 
Numa das viagens até a ilha de Curupu, onde tem uma casa, o senador foi acompanhado de um empresário que tem contratos milionários no Maranhão, que é governado por sua filha Roseana Sarney (PMDB).
 
No fim do passeio, o desembarque das bagagens de Sarney atrasou o atendimento de um homem com traumatismo craniano e clavícula quebrada que fora socorrido pela PM e chegara em outro helicóptero antes de Sarney.
 
Um cinegrafista amador registrou imagens que mostram Sarney e seus amigos desembarcando no heliponto da Polícia Militar em São Luís em dois domingos, 26 de junho e 10 de julho. A Folha obteve cópias dos vídeos.
 
Em nota de sua assessoria, o senador disse que tem “direito a transporte de representação em todo o território nacional” e afirmou ter viajado no helicóptero a convite da “governadora do Estado”.
 
Políticos que usam bens públicos em “obra ou serviço particular” podem ser punidos com a perda da função e suspensão de direitos políticos, conforme a Lei de Improbidade Administrativa. Uma lei estadual de 1993 proíbe “a utilização de veículos oficiais em caráter pessoal” no Maranhão, mas não deixa claro se a restrição pode ser aplicada aos helicópteros da polícia.
 
Ao discursar na entrega da aeronave em 2010, a governadora Roseana disse que a aquisição era “uma demonstração [de] que estamos investindo em uma polícia moderna, […] afastando de vez a bandidagem” do Maranhão.
 
A gravação feita no dia 10 de julho mostra Sarney e sua mulher, Marly, saindo da aeronave. O senador usa roupas claras e uma boina.
 
Os primeiros a desembarcar foram o empresário Henry Duailibe Filho e sua mulher, Cláudia. Primo do marido de Roseana, Jorge Murad, Duailibe é dono de uma construtora e de concessionárias de automóveis que têm contratos de pelo menos R$ 70 milhões com o Estado.
 
Os vídeos obtidos pela Folha não têm cortes, mas as imagens são pouco nítidas em alguns momentos, porque foram captadas por uma câmera amadora a mais de 500 metros de distância.
 
Mesmo assim, é possível ver com clareza a saída dos passageiros e os funcionários da base da PM descarregando a bagagem depois.

ACIDENTE
 
Dez minutos após a chegada de Sarney e seus amigos, os funcionários retiraram numa maca o paciente que esperava no outro helicóptero.
 
O homem socorrido é o pedreiro Aderson Ferreira Pereira, 40, que sofrera um acidente e estava sendo transportado para um hospital em São Luís. Ele vive em Alcântara, a 53 km de São Luís, e viajou acompanhado pela irmã, Rosângela Pereira, 45.
 
Localizado pela Folha na semana passada, o pedreiro disse que teve de esperar algum tempo até ser retirado do helicóptero. “Me disseram que a ambulância não tinha chegado”, afirmou Pereira, que já se recuperou do acidente e voltou ao trabalho. Sua irmã disse ter visto “o pai e a mãe da governadora” enquanto aguardava na base aérea da PM. Ela contou que a ambulância que levaria seu irmão ao hospital já estava à espera quando o helicóptero que o socorreu aterrissou.
 
Rosângela acertava detalhes do transporte do irmão quando uma funcionária alertou-a para a chegada de Sarney. “Ela disse: “Querem olhar os pais da governadora?” Aí eu disse: “Quero”. E nós olhamos rapidinho.”

  • Jorge Vieira
  • 21/ago/2011

Pedro Novais perde blindagem do PMDB e balança no Turismo

O ministro Pedro Novais está sendo pressionado a pedir demissão do Turismo por uma ala expressiva do PMDB incomodada com a exposição permanente do partido no noticiário nacional.
A cada dia crescem os indícios de que Novais está com os dias contados, pois já não contaria com o apoio dos caciques peemdebista, até Sarney esconjurou.
Hoje, a coluna Painel, do jornal Folha de São Paulo, informa que o ministro está sem blindagem e pode sair. Leia a baixo a nota da Folha.  
“Marcado Cresce no PMDB o bloco dos defensores de um pedido de demissão de Pedro Novais, antes que as denúncias o obriguem a fazê-lo. A blindagem ao ministro do Turismo não é a mesma que tentou manter Wagner Rossi na Agricultura. O escasso apoio a Novais reflete a divisão do partido. Ele é patrocinado pelo líder Henrique Alves (RN), ora sob ataque especulativo de metade da bancada da Câmara”.

Alvorada Mensagem matinal postada no Twitter: “Bom dia pra você que está mais derrubado do que ministro da Dilma!”.

  • Jorge Vieira
  • 20/ago/2011

Roseana humilha e dar ultimato a cunhado Ricardo Murad

Por Felipe Klamt
O secretário Ricardo Murad levou o que parece ser a última chamada da sua cunhada e governadora Sarney, o pega aconteceu nesta semana quando o cunhado que sonha ser ela tentou explicar mais uma vez as causas da inoperância de gestão na construção e operacionalidade dos hospitais e unidades de saúde.
O Ricardo teria respondido com a sua característica empáfia quando a governadora mostrou o desgaste do governo por causa dos seus esquemas que tem inviabilizado o funcionamento básico da saúde em todo o Maranhão. Roseana, que é capaz de descascar coco babaçu nos dentes quando está com raiva descatitou de incompetente, inescrupuloso e irresponsável ao atrevimento do seu subalterno.
Fontes que assistiram ao espetáculo de enquadramento e humilhação contam que a chefa deu um prazo de 30 dias para o secretário salvar o seu cargo e ainda avisou que vai ficar por conta própria caso aceite a provocação dos deputados Marcelo Tavares e Rubens Jr. para um enfrentamento na assembleia utilizando o seu estilo trator.
A governadora tem falado abertamente que não aguenta mais o Ricardo Murad na secretaria de saúde, que deu tudo em estrutura e principalmente no financeiro e nada tem acontecido, abrindo espaço para revistas como a VEJA e a Isto É detonarem ainda mais o seu estático governo.
O ponto principal do limite foi à visita ao hospital PAM Diamante e as UPAS do Parque Vitória e da Cidade Operária pelos deputados Domingos Dutra, Marcelo Tavares, Rubens Jr., Bira do Pindaré e Gardênia Castelo com o presidente do CREA/MA, o Raymundo Portelada, que acabou de vez com as mentiras publicadas e postadas pelos pagos divulgadores do Ricardo Murad.
Para completar, chegou aos ouvidos da governadora que o secretário Murad teria desacatado, quase humilhando, o superintendente da Vigilância Sanitária, Arnaldo Garcia, em uma reunião no Hotel Luzeiros. O respeitado profissional, que tinha servido aos governos anteriores da Roseana, não deixou por menos e partiu para dar um “me respeita moleque”, sendo seguro pela turma do deixa disso.
Naturalmente foi exonerado do cargo, o novo superintendente escolhido às pressas é o farmacêutico Paulo Jessé Silva Gonçalves.
A operação “passa tinta” foi acionada pelo secretário depois de iniciar a contagem para a sua demissão, os mesmos jornalistas de sempre começaram a postar e distribuir matérias dizendo que a “Secretária de Estado da Saúde (SES)” e não “O Secretário” prepara uma maratona de inaugurações para o próximo dia 26 de agosto. Por enquanto somente mostraram as mesmas fotos de salões vazios ou algumas camas e equipamentos sem nenhum doente tendo a sua dor curada.

  • Jorge Vieira
  • 20/ago/2011

Redes sociais e segurança nas eleições serão desafios em 2012, diz ministra Cármem Lúcia

Ministra Cármem Lúcia fala sobre segurança e redes sociais
A vice-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármem Lúcia Antunes Rocha, elenca alguns desafios que a Justiça Eleitoral enfrentará nas Eleições 2012. Para a ministra, dois pontos merecem especial atenção: a proliferação das mídias sociais e a segurança em locais de conflito durante o processo eleitoral.

A ministra, que também integra o Supremo Tribunal Federal (STF), avalia que as redes sociais trazem a necessidade de agilidade nos julgamentos. “O acúmulo de litígios através de contatos e redes sociais deve aumentar”, avaliou. A ministra disse ainda que o Twitter é uma “praça virtual que pode depor governos” e acrescentou que o Judiciário tem que ficar atento para garantir a normalidade do pleito, sem comprometer a liberdade de expressão.

Segurança

A magistrada lembra a paixão que envolve as eleições municipais e diz que os juízes devem se guiar pela razão, não permitindo transgressão ao direito. Ela destacou a necessidade de a Justiça Eleitoral buscar alternativas para locais de maior conflito, a partir de um levantamento preliminar nos Estados. Com isso, a ministra acredita que será possível a construção de uma rede de garantia de proteção dos juízes antes do processo eleitoral.

Cármem Lúcia disse que a Justiça Eleitoral deve oferecer todas as informações que mostrem ao povo o que está acontecendo, para que seja corresponsável pela normalidade, moralidade e legitimidade do processo eleitoral. E ressaltou que “a estrutura da Justiça Eleitoral é diferenciada para garantir a cidadania, a partir do voto”. A ministra, que assegurou conhecer bem a realidade do interior do Brasil, presidirá o TSE durante as eleições municipais de 2012.


  • Jorge Vieira
  • 20/ago/2011

Presidente do TSE não acredita em grandes mudanças na legislação eleitoral para 2012


Presidente do TSE, ministro Ricardo Lewandowski

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Ricardo Lewandowski, disse  sexta-feira (19), em Belo Horizonte, não acreditar que ocorram mudanças profundas na legislação eleitoral para as Eleições 2012, devido à proximidade do pleito. “A reforma política é uma reforma de muito fôlego. Exige uma alteração da Constituição e da legislação ordinária. Penso que não haverá tempo para uma reforma muito ampla”, avaliou.

“À medida que o tempo vai passando eu penso que os prazos, evidentemente, vão ficando exíguos e a reforma política e também a reforma da legislação eleitoral vai ficando cada vez mais distante, ou pelo menos fica mais distante com relação às eleições de 2012. Talvez algumas reformas mais tópicas possam ser efetuadas antes das eleições de 2012, mas nada de muito profundo”, complementou o presidente do TSE ao conversar com jornalistas que cobriram o 54º Encontro do Colégio de Presidentes de TRE’s, em Belo Horizonte.

Sobre a validade da Lei Ficha Limpa (Lei Complementar 135/2010) o presidente do TSE espera que haja uma definição o mais rápido possível do Supremo Tribunal Federal (STF). O ministro reiterou que Justiça Eleitoral entendeu, nas Eleições 2010, que a Lei é constitucional, para moralizar os costumes políticos. E acrescentou: “Mesmo que a Lei não valha para 2012, o eleitor terá no site do TSE e dos TRE’s todas as informações sobre a vida pregressa dos candidatos”.

As afirmações foram feitas em coletiva à imprensa mineira durante 54º Encontro do Colégio de Presidentes, que termina neste sábado (20). Uma das questões debatidas durante o evento foi a necessidade da definição sobre a validade da Lei Ficha Limpa, tendo em vista a proximidade das eleições municipais.

Biometria
“Pretendemos que até 2018 todo o País possa votar pela biometria. Em 2012, deverá ser cerca de 10 milhões”, disse o ministro sobre o planejamento do recadastramento dos eleitores por meio da coleta das digitais.

Ele explicou que em 2010 foram cadastrados biometricamente cerca de um milhão de eleitores no País e que, para 2012, o objetivo é recadastrar aproximadamente 10 milhões de cidadãos. “Isso significa, em um futuro próximo, que as filas de eleitores serão menores, e o processamento digital será mais rápido e rotineiro, em que todos os eleitores brasileiros passarão pelo processo”, resumiu.

Planejamento das eleições
O ministro explicou que as prinicipais inovações das eleições deste ano são ligadas ao próprio trabalho que vem sendo realizado pelo TSE. “Pela primeira vez, pretendemos ter todas as resoluções aprovadas até dezembro do ano anterior, ou seja, deste ano. Estamos com o planejamento das eleições também praticamente pronto”, disse.

Sobre o encontro do Colégio de Presidentes, o ministro disse que são de grande importância porque há convergência de pontos de vista no que concerne à excelência dos serviços prestados pela Justiça Eleitoral à sociedade. Segundo o ministro, o evento “serve para que afinemos nossas ações e metas, já que a Justiça Eleitoral é uma máquina azeitada, pronta para enfrentar os desafios, um exemplo de como o serviço público deve ser executado”.

  • Jorge Vieira
  • 20/ago/2011

Emenda de Pedro Novais liberou R$ 1 milhão a empresa-fantasma

Recursos assegurados pelo ministro do Turismo, Pedro Novais, para uma obra no Maranhão beneficiaram uma cidade sem nenhuma vocação turística e uma empreiteira fantasma, cuja sede fica em um conjunto habitacional na periferia de São Luís, a capital do Estado, informa reportagem de Dimmi Amora, Andreza Matais e Felipe Seligman, publicada na Folha deste sábado (a íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).

No ano passado, quando exercia o mandato de deputado federal, Novais apresentou emenda ao Orçamento da União para destinar R$ 1 milhão do Ministério do Turismo à construção de uma ponte em Barra do Corda (450 km ao sul de São Luís).

O ministério comandado por Novais foi alvo na semana passada da Operação Voucher, da Polícia Federal. A operação investiga suspeitas desvios de recurso em um convênio de R$ 4,5 milhões do ministério com uma entidade privada sem fins lucrativos, o Ibrasi (Instituto Brasileiro de Desenvolvimento de Infraestrutura Sustentável).

As investigações, que começaram em abril deste ano, aponta que dinheiro do Ministério do Turismo que deveriam treinar pessoas no Amapá foram desviados por meio de todo o tipo de fraude, incluindo ONG de fachada, notas fiscais falsas e a conivência de funcionários públicos.

OUTRO LADO

O ministro Pedro Novais informou que direcionou recursos de emenda para Barra do Corda quando era deputado por avaliar que o turismo pode ajudar a cidade a garantir mais qualidade de vida à população local.

Editoria de Arte/Folhapress

  • Jorge Vieira
  • 19/ago/2011

Deputado César Pires pode deixar Democratas em caso de coligação com PSDB

O deputado César Pires não deseja trocar de legenda atualmente, mas condiciona sua permanência no Democratas  ao fracasso da articulação que pretende o levar o partido para uma coligação com o PSDB do prefeito João Castelo.
Pires ficou apreensivo após a ofensiva do prefeito de São Luís junto aos caciques do DEM para ter a legenda em seu palanque e, principalmente, porque as comissões provisórias municipais vencem na próxima segunda-feira (21).
Como não há qualquer movimento de organização para convenção este final de semana, a partir de terça-feira todas serão consideradas extintas, ficando ao bel prazer da direção nacional a nomeação de quem bem entender para comandar o processo sucessório.
“Nossa orientação é para que o DEM faça coligação com o candidato Max Barros, que deve anunciar seu ingresso no PSD nos próximos dias. Não temos a menor afinidade com o grupo do prefeito Castelo, por isso posso assegurar que, se houver intervenção da direção nacional para que o partido se coligue com o PSDB, eu vou pedir para sair”, adiantou.
Como existe uma aliança nacional entre DEM/PSDB, dois partidos que fazem oposição ao governo federal e que têm interesses em vencer as eleições nas capitais para fortalecer o projeto 2014, as chances do Democratas se aliar com os tucanos em São Luís  é uma realidade que pode ser oficializada a qualquer momento.  
Dos quatro deputados eleitos pela legenda, já anunciaram que vão para o PSD Max Barros, Raimundo Cutrim e o suplente Tatá Milhomem. César Pires não pretende sair, mas apresenta condições para ficar, e Antonio Pereira já adiantou que admite sentar para discutir o assunto. Tem bom relacionamento com o prefeito tucanos de Imperatriz, Sebastião Madeira, região onde desenvolve sua atividade política. 
Castelo sabe que mesmo tendo sinal verde para coligar com DEM, a base partidária dificilmente o acompanhará, pois o grupo é extremamente ligado à governadora, que já lançou a pré-candidatura Max Barros para prefeito de São Luís. Interessa ao prefeito apenas os 2 minutos e alguns segundo que o partido dispõe no horário da propaganda eleitoral, afinal tempo de televisão vale ouro em campanha eleitoral.    

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