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Notícias
  • Jorge Vieira
  • 17/ago/2011

Titular do Turismo afirma que pasta passa por “reavaliação”

Pedro Novais diz que ministério adotou critérios mais rigorosos

FILIPE COUTINHO
DE BRASÍLIA

Uma semana após a Polícia Federal fazer uma devassa em convênio do Ministério do Turismo e prender o número dois da pasta, o ministro Pedro Novais disse que a área passa por um “momento de reavaliação”.
 
“Estamos no momento de reavaliação. Suspendemos convênios e adotamos critérios mais rigorosos para fazer novos convênios. As entidades agora têm que provar que fizeram projetos regularmente antes de serem contratadas”, afirmou o ministro.
 
O discurso de Novais ocorreu na abertura de um seminário no TCU (Tribunal de Contas da União), órgão que iniciou a investigação e deflagrou a Operação Voucher.
 
O ministro, contudo, não citou diretamente a operação ou as irregularidades apontadas pelo TCU. Ele apenas disse que a pasta “está à disposição a qualquer tempo dos órgãos de controle”.
 
Novais ainda destacou ser um defensor da transparência. “A Lei de Responsabilidade Fiscal foi 60% feita na Câmara, sob minha coordenação na relatoria. Como poderia eu, tão exigente nessa lei, não colocar isso em prática no ministério?”
 
No mesmo evento, o ministro-chefe da CGU (Controladoria-Geral da União), Jorge Hage, alertou que os ministérios não são obrigados a contratar a entidade recomendada pelo deputado que fez a emenda para garantir a verba do projeto.
 
A origem do dinheiro do convênio investigado no Ministério do Turismo foi justamente esse: a deputada Fátima Pelaes (PMDB-AP) fez emenda de R$ 4 milhões e indicou diretamente a entidade agora investigada.

DEMISSÃO
 
O ministério informou ontem que o secretário-executivo Frederico Costa, número dois na hierarquia do Turismo, pedirá demissão.
 
Ele foi um dos presos na semana passada pela Operação Voucher, mas já foi solto.
Costa estava afastado do cargo sem remuneração, por força de decisão judicial.

  • Jorge Vieira
  • 17/ago/2011

Servidores do Senado ganhavam até R$ 42 mil mensais

Eduardo Militão
Do Congresso em Foco
Exclusivo do Congresso em Foco: antes da ordem judicial que mandou cortar qualquer pagamento que excedesse o teto do funcionalismo, dezessete servidores ganharam mais de R$ 30 mil por mês na Casa, e uma admitiu ao site ter ganho R$ 42 mil. Veja quem são os superassalariados do Senado
Apesar das tentativas reiniciadas neste mês, os onze ministros do Supremo Tribunal Federal não conseguem fazer virar realidade o aumento dos seus subsídios, de R$ 26.700 para R$ 30.675,48 por mês. O vencimento dos ministros do STF é o teto salarial do funcionalismo, e por lei, nenhum outro servidor poderia ganhar mais do que isso. Entretanto, já em agosto de 2009, 17 servidores do Senado ganhavam mais de R$ 30 mil brutos. É o que revela auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU), obtida com exclusividade pelo Congresso em Foco. Essa auditoria embasa a decisão judicial que, em junho e julho, determinou que todos os órgãos da Administração Pública cortassem os vencimentos pagos que excediam o salário dos ministros do STF, o chamado “abate-teto”. A decisão judicial é resultado de uma ação do Ministério Público. Desde julho, o Senado vem respeitando o abate-teto, cortando os pagamentos excedentes. Mas recorreu da decisão judicial, e já conseguiu uma nova decisão que autoriza desconsiderar do abatimento o pagamento de horas-extras.
O Congresso em Foco descobriu que há pelo menos um caso de salário maior ainda que os identificados pelo TCU. Em conversa com o site, a servidora Maria Aparecida Santos Pereira admitiu que, somado o que ela ganhava de aposentadoria com o que ganhava numa função comissionada, seu vencimento chegava a R$ 42 mil.
A lista dos supersalários do TCU é encabeçada por um jornalista braço-direito do ex-senador Arthur Virgílio (PSDB-AM). Ele ganhou, em agosto de 2009, R$ 35.209,05 por mês, mais de R$ 10 mil a mais que o teto do Supremo da época, do teto atual e do possível teto do funcionalismo. Naquele mês, o ex-diretor-geral do Senado Manoel Vilela de Magalhães já recebia mais do que o que hoje pede o ministro Cézar Peluso, presidente do STF. O projeto de lei com o reajuste reivindicado por Peluso está parado na Câmara, com indicativos desfavoráveis do governo Dilma Rousseff pelo impacto orçamentário que provoca.
Inicialmente, Vilela negou ter recebido mais do que um ministro do Supremo. “Eu nunca recebi acima do teto. A vida inteira o senado sempre procedeu de acordo com a lei”, disse ao Congresso em Foco, apesar de seu nome e salário constar da auditoria do TCU.
Homenageada
Assim como Vilela, a ex-secretária-geral da Mesa do Senado Sarah Abrahão ganhava mais que os magistrados do STF. Foram R$ 34.479,24 há dois anos. Ainda funcionária na ativa, apesar de já ter se aposentado uma vez, ela disse ao site que até junho passado recebeu um pouco mais: R$ 35 mil brutos aproximadamente. Mas em julho houve o corte na remuneração. Agora, a Casa retirou o pagamento por uma função comissionada que a fazia estourar o teto. “Tirou o cargo em comissão. Trabalhei o mês todo, mas não recebi”, afirmou Sarah, que foi homenageada no ano passado pelo presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), por atuar há mais de 50 anos no serviço público.
É a mesma a situação do ex-chefe de gabinete do então presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), o advogado José Lucena Dantas. Ele recebia R$ 34.409,24 há dois anos, como funcionário concursado. Já aposentado, ele voltou a trabalhar no Senado, num cargo em comissão no gabinete do tucano Tasso Jereissati (CE) até o início do ano. Hoje, retomou a aposentadoria, mas atua como consultor do Instituto Teotônio Vilela, braço intelectual do PSDB. Dantas não quis falar com a reportagem.
Mais de R$ 42 mil
De acordo com a listagem do TCU, a consultora legislativa e servidora do gabinete do senador Vital do Rêgo (PMDB-PB) Maria Aparecida Pereira ganhou R$ 30.821,53 brutos em agosto de 2009. Mas em entrevista ao site, ela admitiu que seus vencimentos eram ainda maiores. Chegavam a mais de R$ 42 mil.
Aparecida enfatizou que nenhuma das duas fontes – a aposentadoria pela Consultoria Legislativa e o cargo em comissão no gabinete – extrapolava sozinho o teto constitucional. Segundo ela mesma, seu benefício previdenciário superava o teto – hoje, em R$ 26.700 – mas era reduzido ao valor dos ministros do Supremo ao receber um desconto de mais de R$ 1 mil. A outra fonte, o trabalho com Vital do Rêgo, lhe rendia cerca de R$ 16 mil brutos.
Para ela, a acumulação que lhe garantia R$ 42 mil é legal. “Estou no teto porque sou uma funcionária qualificada. Os ministros não recebem quando têm outro vínculo?”, questionou ela.
15% do total
De acordo com a auditoria do TCU, o Senado pagou R$ 157 milhões por ano indevidamente aos servidores por uma série de irregularidades constatadas, apesar de a Casa considerar “apressada” essa conclusão. Só com os salários acima do teto dos 464 servidores da listagem obtida pelo site, o tribunal entende que foram desperdiçados cerca R$ 11 milhões por ano.
Isso significa que, sozinhos, os 17 servidores com os maiores salários, aqueles acima de R$ 30 mil por mês, causaram um prejuízo de 15% do total avaliado pelo TCU. Ou seja, em agosto de 2009, foram pagos R$ 124 mil a mais para esse pequeno grupo de funcionários, o que representa R$ 1,6 milhão por ano, considerados todos os pagamentos, inclusive o 13º salário.

  • Jorge Vieira
  • 16/ago/2011

Senado abre mercado de TV por assinatura para operadoras de telefonia

Projeto de lei também acaba com restrições aos investimentos estrangeiros em operadoras de TV a cabo
Valor Online
BRASÍLIA – O Senado aprovou o projeto de lei que uniformiza as regras do setor de TV por assinatura, abre totalmente o setor para as operadoras de telefonia e acaba com as restrições ao capital estrangeiro. Já aprovado na Câmara, o projeto de lei complementar 116 (PLC 116) segue agora para sanção da presidente Dilma Rousseff.
O plenário rejeitou a emenda que suprimia o artigo 9º do projeto, que dá à Agência Nacional do Cinema (Ancine) o direito de fiscalizar e regulamentar a programação e o empacotamento dos conteúdos audiovisuais.
Senadores da oposição fizeram duras críticas ao projeto, especialmente ao papel que a Ancine assumirá e ao item que impõe cotas de conteúdo nacional na grade de programação de todos os canais.
De acordo com o projeto, os canais de televisão por assinatura deverão ter três horas e meia de conteúdo nacional acumuladas na semana em horário nobre. Caberá à Ancine definir qual será este horário.
Para o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), o projeto trata o consumidor como “imbecil” ao impor cotas de programação nacional. “É uma intrusão inadmissível”, ressaltou.
O DEM já sinaliza que vai entrar com pedido de Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) no Supremo Tribunal Federal (STF).
O texto, aprovado no ano passado na Câmara dos Deputados, tramita há dez anos no Congresso Nacional. O relatório final do PLC 116 no Senado, elaborado pelo senador Walter Pinheiro (PT-BA), é resultado de intensas negociações envolvendo empresas de TV paga, teles, emissoras de televisão aberta e produtores de conteúdo nacional e estrangeiro.
O PLC autoriza a entrada das operadoras de telefonia no segmento de TV a cabo. Atualmente, as teles oferecem serviços televisão por assinatura utilizando as tecnologias de satélite (DTH) e micro-ondas (MMDS). Porém, não podem controlar operações de cabo.
O projeto de lei também acaba com as restrições aos investimentos estrangeiros em operadoras de TV a cabo. O texto equaliza a regra já válida para outros segmentos da TV por assinatura: nos serviços via satélite e MMDS, não há limitações ao capital estrangeiro.
Outro ponto importante – e polêmico – do PLC 116 é o que estabelece cotas de programação nacional nos canais de televisão por assinatura. A regra vale também para os canais internacionais, o que deve obriga-los a investir em conteúdo brasileiro.
O texto final não agrada todas as partes, mas senadores e executivos do setor têm se referido a ele como o “consenso possível”. Todos tiveram de ceder em alguns pontos para que um acordo fosse fechado.
Para o relator da matéria, a lei recém-aprovada permitirá baixar os preços das assinaturas, com o aumento da concorrência. Ele defendeu ainda os poderes maiores concedidos à Ancine. “A produção nacional, que é rica, não encontra hoje espaço para sua veiculação”, afirmou.
(Talita Moreira, Gustavo Brigatto e Daniel Rittner| Valor)

  • Jorge Vieira
  • 16/ago/2011

Após devassa nos Transportes, PR deixa base do governo, mas diz que não vai apoiar CPI

Maurício Savarese
Do UOL Notícias
Em Brasília
O líder do PR na Câmara, Lincoln Portela (MG), anunciou nesta terça-feira (16) que a sigla deixa de integrar a base aliada da presidente Dilma Rousseff no Congresso. A decisão se dá depois de uma devassa no Ministério dos Transportes, comandada pela sigla desde o governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Um membro do partido, Paulo Sérgio Passos, continua no comando do ministério, mas sem apoio expressivo dos correligionários.
As denúncias na pasta ligada ao PR causaram a demissão de quase 30 funcionários, incluindo quase toda a direção do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes).
“Estamos saindo sem nenhum rancor. O partido é maior do que cargos”, afirmou Portela. Segundo ele, a legenda dará “apoio crítico” à presidente e a entrega de cargos no governo é uma posição individual das bancadas dos Estados, ou seja, não há consenso na legenda.
Com a saída do PR da base, o governo federal deixa de contar com o voto certo de 42 deputados e seis senadores.
O ex-ministro dos Transportes e presidente do PR, Alfredo Nascimento (AM), já se manifestou e disse que, apesar da saída, a legenda não vai apoiar nenhuma CPI. “Não vamos apoiar CPI contra um governo que ajudamos a construir.”
Nascimento ressaltou que Passos é uma escolha pessoal de Dilma e não diz respeito à cota do PR na administração federal.
Os governistas acreditam ter maioria confortável no Congresso ainda que o PR estivesse disposto a radicalizar e migrar para oposição. O otimismo se deve também à provável criação do PSD, uma legenda de apoio a Dilma que já encolhe as bancadas oposicionistas.
Oposição tenta emplacar CPI da Corrupção; relembre algumas investigações
 “A tendência é de que eles [PR] acabem negociando apoio pontualmente, em cada votação”, afirmou um dos aliados da presidente.
O líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), disse respeitar a decisão do PR e que o ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, “continua com a confiança da presidente Dilma para ocupar o cargo e fazer as mudanças necessárias”.
O PR se aliou ao PT em 2002, quando ainda se chamava PL e deu ao candidato presidencial Luiz Inácio Lula da Silva o seu vice, José Alencar. A dupla foi reeleita em 2006, mas Alencar já integrava o PRB, depois de o escândalo do mensalão afetar líderes da legenda, como o deputado Valdemar da Costa Neto. Mesmo assim, o partido não deixou a base aliada do agora ex-presidente e se apressou para manter a pasta dos Transportes no governo Dilma –o que acabou conseguindo.

  • Jorge Vieira
  • 16/ago/2011

Tribunal de Justiça absolve prefeito de Buriti por falta de provas

A 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) absolveu nesta terça-feira, 16, o prefeito do município de Buriti, Francisco Evandro Freitas, da acusação do Ministério Público Estadual (MPE), em Ação Penal, de ferir exigência legal prevista na Constituição Federal.

Conforme denúncia do MPE, o gestor não teria prestado contas do exercício de 2005 ao legislativo municipal. Foi acusado ainda de falsidade ideológica ao afirmar na documentação enviada ao Tribunal de Contas do Estado (TCE) ter remetido à casa legislativa do município a referida prestação de contas.

Em voto-vista, o desembargador José Luiz Almeida acompanhou o relator do processo, desembargador Bayma Araújo, pela não configuração do delito previsto no Decreto Lei 201/67, e consequentemente, pela absolvição do prefeito, considerando legal o fato de as contas terem sido enviadas primeiro ao TCE e depois ao legislativo, além de ter sido constatado que as contas foram enviadas dentro do prazo. Quanto à falsidade ideológica, afirma, também, não ter se caracterizado.

Os desembargadores Raimundo Melo e José Bernardo acompanharam a decisão.

Joelma Nascimento

  • Jorge Vieira
  • 16/ago/2011

Ricardo Murad faz farra de passagens aérea na secretaria Saúde

A secretaria de Saúde do Estado está mais uma vez no olho do furacão de uma nova denúncia de gastança de dinheiro público.
O deputado Rubéns Júnior (PCdoB) apresentou esta manhã, na tribuna da Assembleia Legislativa, números astronômicos sobre gasto com passagens aéreas feitas pelo secretário Ricardo Murad (PMDB), cunhado da governadora Roseana Sarney (PMDB).
A secretaria gastou somente com agências de viagens, nos últimos seis meses, a importância de R$ 6.019.068,00, o dobro da secretaria de Turismo, que no mesmo período, recebeu apenas R$ 3,5 milhões de repasse do governo.
Segundo o levantamento apresentado ao plenário por Rubéns Júnior, a empresa Brother’s Viagens e Turismo recebeu da SES R$ 4.224.580,00, a Maratur R$ 1.265.614,00, Caravelas Turismo R$ 355.514,00 e a Easy Taxi Aéreo R$ 173.360,00.     
Os números apresentados, revelam que o secretário de Saúde gasta por mês R$ 859.866,90 com passagens aéreas, o que representa R$ 28.661,00 por dia.

  • Jorge Vieira
  • 16/ago/2011

Bira e CNBB cobram do TJ ações contra a pistolagem no Maranhão

O deputado Bira do Pindaré (PT) leu esta manhã, na tribuna da Assembleia, a carta da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil Regional Nordeste 5, endereçada ao presidente do Tribunal de Justiça do Estado, desembargador Jamil de Miranda Gedeon Neto.
No texto assinado por todos os bispos do Maranhão, eles cobram do Tribunal de Justiça a resolução dos conflitos e o estabelecimento da justiça. “Em 2010, a Comissão Pastoral da Terra registrou 199 conflitos: ordem de despejos e expulsões, vítimas de trabalho escravo, ameaças de morte, 04 assassinatos”, trecho da carta dos bispos.  
De acordo com Censo Agropecuário de 2006, do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – a estrutura fundiária do Maranhão registrou 287.037 estabelecimentos em uma área de 12.991.448 hectares. Deste total, 4.519.305 hectares, ou seja, 34,79 % da área são ocupados por 262.089 estabelecimentos da agricultura familiar, isto é, 91/31%, enquanto que 8.472.143 hectares, equivalendo a 65,21 % da área são ocupados por 24.948 estabelecimentos não familiares (agronegócio, latifúndios), o que compreende apenas 86 %.  
Os bispos consideram essa altíssima concentração de terras aliada ao agronegócio e aos grandes projetos são responsáveis pelo alto número de conflitos envolvendo camponeses e camponesas quilombolas, indígenas, quebradeiras de coco, ribeirinhos.
Somente em 2010, a Comissão Pastoral da Terra registrou 199 conflitos: ordem de despejos e expulsões, vítimas de trabalho escravo, ameaças de morte, 04 assassinatos. A carta ressalta que as recorrentes concessões de Liminares de Reintegração de Posse contra comunidades camponesas tem servido para o acirramento dos conflitos, uma vez que as tais liminares são cumpridas em parcerias de policiais e jagunços fortemente armados, aviltando frontalmente os Tratados Internacionais dos Direitos Humanos e os marcos legais do país.
Os bispos encerram a carta, esperançosos com um posicionamento propositivo e atuante do TJ. “Preocupados com tal situação e querendo contribuir com a construção da paz no campo, exigimos, na forma da Lei, às Instituições de Direito a adoção dos mecanismos legais, já existentes, a fim de assegurar a efetivação dos direitos à vida com dignidade no campo”

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