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Notícias
  • Jorge Vieira
  • 30/ago/2011

Um bom exemplo que poderia ser abraçado pela Câmara Municipal

Os partidos políticos maranhenses bem que poderiam se espelhar no exemplo que o PSDB de São Paulo está dando ao país para não permitir a farra que se pretende fazer em 2012 na Câmara Municipal de São Luís.   
Os tucanos paulistas estão recomendando aos 1.100 vereadores do partido no Estado que rejeitem o aumento de cadeiras nas Câmaras Municipais, autorizadas através emenda constitucional desde 2009.
Embora a Câmara Municipal de São Luís esteja autorizada elevar para 31 o número de vereadores, a farra, para ser concretizada, carece de regulamentação local. Caberá aos vereadores decidir se aumentam ou não o número de vagas.
São Luís, cidade hoje com mais de 1 milhão de habitantes, até que poderia aumentar sua representação se a Câmara Municipal servisse para defender os interesses da população, mas infelizmente, o que vai acontecer na prática, é apenas aumentar as despesas ao município.
A Câmara Municipal de São Luís é um poder apático que se viciou bater continência para o prefeito. Não será aumentando o número de cadeiras que será diferente.   

  • Jorge Vieira
  • 30/ago/2011

Roseana negocia mandato de João Alberto com o DEM sem consultá-lo

Após levar tapa na cara da governadora Roseana Sarney (PMDB) numa mesa de carteado nos anos 90 e submeter-se a todo tipo de humilhação para mostrar fidelidade canina à oligarquia do senador José Sarney (PMDB), o insuperável bajulador João Alberto de Sousa está ameaçado de ficar sem a cadeira no Senado que tanto rastejou para conquistá-la.
Como se João Alberto simplesmente não existisse ou não tivesse vontade própria, Roseana foi até aos caciques do Democratas oferecer justamente o mandato de senador do aliado para ter o DEM no palanque do secretário de Infraestrutura Max Barros em 2012.
Como um animal de estimação, Alberto simplesmente se curvou à vontade da governadora, sem direito a protesto.
Sua permanência em Brasília já não depende de sua vontade e sim dos caciques do DEM que estão analisando a proposta feita por Roseana.
Se acharem conveniente entregar a cadeira para o suplente Cloves Fecury, outro serviçal da oligarquia, João Alberto será deslocado do Senado Federal para uma secretaria extraordinária e sem orçamento, uma humilhação sem precedente na história política do Maranhão.
Mas o que o eleitor pode esperar de um carcará que leva tapa na cara e fica sorrindo para não apanhar mais? É como minha avó já dizia: quem muito se abaixa mostra o que não deve.   

  • Jorge Vieira
  • 29/ago/2011

Governadora oferece cadeira de João Alberto para ter apoio do DEM

Cloves pode assumir cadeira no Senado

A governadora  Roseana Sarney ofereceu à direação nacional do Democratas a cadeira do senador João Alberto para ter o partido na coligação que dará sustentação à candidatura Max Barros a prefeito de São Luís.

A direção nacional do Democratas, segundo fontes fidedignas do partido, aceitam manter a legenda na aliança que dará sustentação política à candidatura apoiada pelo Palácio dos Leões, mas que ser recompensado.
Para ter os dois minutos que o DEM terá direito no horário da propaganda eleitoral, a governadora ofereceu a Agripino Maia e demais caciques do extinto PFL a cadeira do senador João Alberto para o suplente Cloves Fecury. 
A proposta, levada pessoalmente a Brasília por Roseana Sarney, segundo apurou o blog, está sendo analisada, mas ainda não foi batido o martelo.
O prefeito João Castelo, que já conversou com os dirigentes do Democratas e prometeu espaço na administração, aguarda o desenrolar das negociações para entrar em camnpo novamente.   

  • Jorge Vieira
  • 29/ago/2011

Eliziane Gama tenta convencer Tadeu Palácio substituí-la como pré-candidata sem consultar o PPS

A deputada Eliziane Gama, num gesto isolado e sem consultar a executiva regional do PPS, convidou o ex-prefeito Tadeu Palácio a substituí-la como pré-candidata do partido na sucessão municipal.
A parlamentar convenceu a executiva nacional do PPS a bancar sua pré-candidatura em São Luís, mas numa atitude estranha teria procurado o ex-prefeito e proposto que ele assumisse a condição de candidato.
O relato do convite da deputada foi passado ao presidente do PPS, Paulo Matos, pelo próprio Tadeu Palácio durante um encontro que os dois tiveram na manhã da última sexta-feira.  
Tadeu conversou demoradamente com Paulo Matos, falou sobre o convite da deputada para substituí-la e externou sua preferência pelo PCdoB, no entanto, nada teria revelado sobre conversações para a sua filiação ao partido de Flávio Dino.  
Apesar da conversa ter fluído, nenhum convite foi feito ao ex-prefeito pela executiva do PPS.
O blog apurou que a parlamentar, na realidade, sentiu o peso da responsabilidade e está querendo encontrar um meio de pedir prá sair sem se colocar em situação de dificuldade com a executiva nacional.
Tadeu Palácio seria o troféu que Eliziane Gama levaria ao comando nacional do PPS para justificar sua fugida da raia. Como a articulação não vingou, a deputada permanece como pré-candidata.

  • Jorge Vieira
  • 29/ago/2011

Bira do Pindaré e Inácio Rodrigues discutem questão quilombola

O deputado Bira do Pindaré (PT) participou na manhã desta segunda-feira (29) de uma reunião com o superintendente do INCRA – MA, José Inácio Rodrigues. A conversa aconteceu na sede do instituto e teve como temática principal a questão quilombola.
O superintendente do INCRA garantiu que o caderno de pautas dos quilombolas está sendo atendido e que uma possível visita ao Estado do Ministro do Desenvolvimento Agrário está prestes a ser confirmada. “A pauta pode ser contemplada, em quase todos os pontos, estamos bem encaminhados neste sentido. Precisamos ajustar nosso orçamento e fazer um levantamento dos assentamentos para sabermos onde os recursos serão aplicados”, afirmou Inácio.
De acordo com o superintendente do INCRA, dois antropólogos estão no MA fazendo vistorias em algumas áreas emergenciais e outros dois profissionais chegam nos próximos dias ao Estado. “Estamos trabalhando em 34 áreas, são 34 laudos antropológicos em 23 municípios. A presidente Dilma anunciou semana passada o investimento de quase R$ 1 Bilhão para obtenção de terras, para resolvermos as pendências no MA precisamos apenas de R$ 50 milhões”, assegurou.
O deputado Bira do Pindaré e Inácio Rodrigues concordaram que a visita dos quilombolas a capital e o acampamento Negro Flaviano são indispensáveis na luta pela titulação de terras. “A conversa com os movimentos populares sempre é benéfica e importante nas negociações, a nossa prioridade é trabalhar em conjunto pela regulamentação fundiária no MA”, destacaram os dois.
Após a reunião Bira conversou com as lideranças do movimento quilombola e reafirmou seu apoio inconteste as questões sociais.        
      

  • Jorge Vieira
  • 29/ago/2011

Por agenda positiva, Dilma privilegia rádios regionais

Presidente muda estratégia de comunicação e escapa de perguntas sobre crise

Tempo para emissoras foi 10 vezes o da grande imprensa; “Passaram para nós que seria melhor usar as questões positivas”, diz radialista

BERNARDO MELLO FRANCO

Em meio à sucessão de escândalos em Brasília, a presidente Dilma Rousseff mudou sua política de comunicação para tentar impor uma agenda positiva ao governo.
 

Desde o início de julho, ela reservou duas horas e 52 minutos a entrevistas para rádios regionais, nas quais driblou a crise para fazer propaganda e prometer obras e benefícios sociais aos ouvintes.
 
Isso equivale a dez vezes o tempo que dedicou no mesmo período para atender à imprensa diante de gravadores: apenas 17 minutos, fatiados em cinco ocasiões.
 
O tom chapa-branca das falas no rádio segue orientação do Planalto, que escolhe as emissoras, empresta equipamentos e pede aos entrevistadores que só perguntem sobre temas da região.
 
“Passaram para nós que seria melhor usar as questões positivas. Dizer o que pode ser feito, e não o que nunca foi feito no Estado”, contou o radialista Sérgio Gomes, que entrevistou Dilma pela Caiari AM de Porto Velho (RO).
 
Ele passou 21 minutos com a presidente na véspera da queda do ministro Alfredo Nascimento (Transportes), mas disse não ter tratado das suspeitas de corrupção na pasta por “falta de tempo”.
 
Naquele dia, Dilma participou de dois atos públicos e não quis falar com os jornalistas de veículos nacionais.
 
Para Gomes, a Caiari foi premiada por transmitir programas oficiais como o “Café com a Presidenta”, às segundas-feiras. “A gente se aproximou do governo na época do Lula. Eles sabiam que podiam confiar na gente.”
 
A experiência agradou e já foi repetida cinco vezes, em Alagoas, Ceará, Pernambuco, Paraná e no interior paulista. As rádios pequenas haviam sido ignoradas nos primeiros seis meses do governo Dilma.

ESTRATÉGIA
 
Quando a crise nos Transportes estourou, o ex-presidente Lula e outros aliados orientaram Dilma a mudar a política de comunicação e a lançar uma agenda positiva, com mais viagens pelo país.
 
No entanto, a Secom (Secretaria de Comunicação Social) nega que a estratégia vise driblar as denúncias e poupar a presidente de perguntas incômodas.
 
A transcrição das entrevistas evidencia o conforto da presidente nas rádios.
 
“É um prazer estar aqui com a senhora, e é bom a gente deixar claro que não é uma entrevista aqui. É uma conversa, é um bate-papo, não é? Tanto é que tem água aqui, tem café à vontade”, disse Luiz Carlos Martins, da Banda B AM de Curitiba (PR).
 
“É muito bom que seja uma conversa entre nós porque a gente esclarece melhor, né?”, respondeu Dilma.
 
Pouco depois, o radialista anunciou uma pergunta “que muita gente gostaria de fazer”: “A sra. está feliz?”
 
“Quando eu lancei, por exemplo, o programa Brasil Sem Miséria, eu fiquei muito feliz”, respondeu ela.
 
O “bate-papo” ocorreu em 12 de julho, seis dias depois da demissão de Nascimento, cuja pasta foi alvo de acusações de corrupção. Dilma não havia falado sobre o caso e assim permaneceu.
 
Martins disse à Folha não ter recebido ordem da Presidência para evitar a crise. “Meu jornalismo é popular. Não estou preocupado com esse tipo de assunto.”
 
Duas semanas depois, em Maceió, um radialista da Gazeta -que pertence ao senador aliado Fernando Collor (PTB-AL)- pediu uma mensagem à “mulher alagoana”.
 
“Eu acho que a mulher alagoana tem uma característica que é da mulher brasileira: é uma guerreira”, devolveu Dilma. A entrevista ignorou as suspeitas de corrupção no Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), tema dos jornais daquele dia.
 
Há dez dias, em São José do Rio Preto (SP), ela respondeu a perguntas da Metrópole AM sobre futebol. A queda do ministro Wagner Rossi (Agricultura), dois dias antes, não foi comentada.
 
Em julho, a presidente recebeu repórteres de quatro jornais, incluindo a Folha. Porém, eles não puderam tirar fotos ou gravar as declarações da presidente. Ainda deu entrevista à revista “CartaCapital”, mas a Secom não divulgou sua íntegra, como costuma fazer.
 
Em oito meses de governo, Dilma não deu nenhuma entrevista coletiva tradicional, aberta a toda a imprensa.

  • Jorge Vieira
  • 29/ago/2011

Busca por mídia local é natural, diz Planalto

Problemas regionais interessam mais às emissoras de rádio que os casos de corrupção em Brasília, diz governo

A Secom (Secretaria de Comunicação Social) afirma que a agenda de entrevistas de Dilma Rousseff a rádios regionais é “natural” e não obedece a uma estratégia para gerar uma agenda positiva em tempos de crise.
 
De acordo com o órgão, as visitas foram programadas para o segundo semestre porque, nos primeiros seis meses, ela ainda estaria concluindo obras e programas da administração do ex-presidente Lula. Agora, Dilma se sentiria à vontade para expor os planos de sua gestão.
 
A assessoria da presidente informou que as entrevistas se concentram em problemas locais porque eles seriam os que “realmente interessam” à população.
 
Isso explicaria por que as conversas evitam temas incômodos, como as suspeitas de corrupção na Esplanada e as crises com siglas aliadas.
 
Os radialistas convidados para entrevistar Dilma seriam livres para abordar os temas de seu interesse, sem restrições. O Planalto afirmou ainda que considera as rádios regionais o melhor veículo para alcançar a população de áreas rurais que ela visitou recentemente.
 
As emissoras seriam escolhidas por critérios de audiência e prestígio local.
 
Nesta semana, Dilma fará viagens oficiais a Pernambuco, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, e deve voltar a falar a rádios regionais.
 
Segundo a Secom, ela não faz restrições ao trabalho da imprensa nacional e atende jornalistas desses veículos na medida do possível.
 
Sobre o fato de ter proibido a gravação de áudio e vídeo de uma conversa em julho com representantes de quatro jornais, incluindo a Folha, a Secom afirmou que existem várias modalidades de entrevista, e que cabe ao órgão decidir o mais conveniente a cada momento.
 
A Presidência informou que não há uma data prevista para Dilma dar sua primeira entrevista coletiva tradicional, com tema livre e repórteres de vários veículos.

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