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Notícias
  • Jorge Vieira
  • 2/set/2011

Revolta do STF por aumento faz Dilma rever Orçamento

FELIPE SELIGMAN
NATUZA NERY
Uma revolta dos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) levou ontem o governo a rever a proposta orçamentária para 2012 e estudar a inclusão de uma previsão de aumento salarial para o Poder Judiciário.
 
Anteontem, ao enviar ao Congresso as previsões de receitas e gastos para o ano que vem, o governo não incluiu a proposta do Judiciário que previa aumento de 14,7% aos ministros do Supremo.
 
O percentual elevaria o teto do funcionalismo de R$ 26,7 mil para R$ 30,6 mil.
 
A proposta do Orçamento da União também deixou de fora reajustes de até 56% para servidores do Judiciário. O impacto destes aumentos aos cofres públicos é estimado em R$ 8 bilhões.
 
Diante do risco de crise institucional, ministros de Dilma foram enviados ontem à noite para uma reunião de emergência com o presidente do STF, Cezar Peluso.
 
Segundo a Folha apurou com integrantes do Supremo, o Planalto ficou de enviar ao Congresso adendo ao Orçamento com a nova despesa, mas sem compromisso de que a base trabalhará para aprová-lo.
 
A equipe econômica de Dilma considera a demanda do Judiciário impraticável por três razões: onera os cofres públicos, provoca efeito cascata em outras categorias e aumenta a pressão de servidores não contemplados.
 
Um aumento desta magnitude contraria o discurso do governo de austeridade nos gastos públicos.
 
No início da semana, o Ministério da Fazenda ampliou em R$ 10 bilhões a economia que o governo fará para o pagamento de dívidas como forma de se prevenir contra a crise econômica mundial.
 
A medida serviu de pretexto para que o Banco Central reduzisse em meio ponto percentual a taxa básica de juros, hoje em 12% ao ano.
 
Apesar da disposição fiscalista, Dilma já havia concordado em apoiar reajuste de 5% aos magistrados, índice abaixo do reivindicado pelo Judiciário de 14,7%.
 
As previsões de reajustes salariais do Ministério Público Federal também foram excluídas do Orçamento, o que irritou o procurador-geral da República, Roberto Gurgel.
 
Em reunião reservada com ministros do STF, Gurgel chegou a afirmar que entraria no tribunal com um mandado de segurança contra a Presidência. Foi aconselhado a não fazê-lo até que esgotadas as negociações.
 
Terça-feira, representantes do governo já haviam se encontrado com Peluso para tentar promover um acordo. Participaram Guido Mantega (Fazenda), Miriam Belchior (Planejamento), Luís Inácio Adams (AGU) e José Eduardo Cardozo (Justiça).
 
Após o encontro, duas versões circularam. Na primeira, integrantes do STF afirmam que o governo sinalizou que trabalharia para aprovar o aumento de 14,79%.
 
Na outra, o Planalto teria se comprometido em apoiar os 5%. No dia seguinte, ao fazer um pente fino na proposta, o tribunal percebeu que não fora contemplado.
 
O STF afirma que o Executivo é obrigado a encaminhar sua proposta ao Congresso, mesmo não concordando com seu teor. Irritados, os ministros classificaram o gesto como “ofensa gratuita”.
 
“De bens intencionados o Brasil está cheio. O que está em jogo não é gasto, é o princípio que implica equilíbrio, que se faz ao mundo jurídico para que não haja supremacia de poderes”, disse o ministro Marco Aurélio Mello.

  • Jorge Vieira
  • 1/set/2011

Deputados defendem criação da Frente Parlamentar em defesa de São Luís

Os deputados Rubéns Júnior (PCdoB) e  Bira do Pindaré (PT) propuseram esta manhã, na tribuna da Assembleia Legislativa,  a criação de uma frente parlamentar em defesa da grande São Luís.
Rubens Júnior apresentou um Projeto de Resolução Legislativa sugerindo a criação da frente, com o objetivo de discutir políticas públicas e buscar alternativas aos problemas encontrados nos quatro municípios [São Luís, São José de Ribamar, Paço do Lumiar e Raposa] que compõem a região metropolitana.
 A ideia do parlamentar surgiu após amplo debate com os movimentos sociais da grande São Luís, realizados mês passado na audiência em que o Observatório Social de São Luís apresentou 51 indicadores sociais da cidade, mostrando alguns dados positivos, porém, a maioria negativos, segundo o deputado.
A Frente nasce com o intuito de debater os problemas estruturais e sociais da Ilha e os preparativos para o aniversário de 400 anos da capital. Estarão em pauta temas de relevante alcance social como: educação, saúde, trânsito, renda e a metropolização da Ilha de São Luís.
Também serão discutidas a concentração de renda na capital e a realização de seminários com os empresários do setor atacadista e do comércio.
“Nós já perdemos muito tempo. É responsabilidade nossa também acompanhar essa discussão, o debate sobre essa realidade, as iniciativas de comemoração, e sobre tudo as alternativas para melhorar os rumos da cidade que nós tanto amamos, e tanto queremos que melhore para o bem do povo e de todos nós”, destacou Bira.

  • Jorge Vieira
  • 1/set/2011

Sebastião Madeira se joelha para pedir pela saúde de Imperatriz

Sebastião Madeira se ajoelhou para pedir pela Saúde
Os mais sábios costumam afirmar que um inimigo conquistado se torna mais fiel ao seu conquistador que o amigo cotidiano, mas o que aconteceu na reunião da Comissão Bipartite que discutiu o sistema de saúde de pública da Região Tocantina, mês passado, extrapolou todos os limites da bajulação.
O prefeito de Imperatriz, Sebastião Madeira (PSDB), ex-adversário da oligarquia Sarney, motivado certamente pela calamidade do atendimento na rede pública de Saúde no município, segundo maior colégio eleitoral do Estado, se ajoelhou diante do secretário de Ricardo Murad para implorar por ajuda a Imperatriz.
Um dos presentes na reunião contou ao blog que a certa altura Madeira pediu a palavra  para dizer: “me ajoelho, se preciso for, para a governadora Roseana Sarney ajudar a região, particularmente Imperatriz”, discursou e já foi ficando na posição para espanto dos presentes.
“Por isso que o Maranhão não vai prá frente. Onde já se viu um prefeito de um município do tamanho de Imperatriz ficar de joelhos diante de um secretário para implorar por ajudar?”, questionou um dos representantes da região tocantina.  
Madeira foi duramente criticado pela postura servil com que se portou diante do auxiliar do governo.
O pior de tudo é que de nada adiantou o espetáculo deprimente do prefeito, digno dos Eunucos, praticado por alguém que um dia disse ser oposição à oligarquia que impede a população daquela região ter acesso a saúde.
Por essa e por outras que a grande maioria dos partidos que o ajudaram na eleição de 2008 abandonaram o projeto de reeleição. As legendas de esquerda entendem que de bajulador o Maranhão já está cheio.
Triste papel a ser desempenhado por quem um dia foi considerado a principal voz da oposição em Imperatriz e região. 

  • Jorge Vieira
  • 1/set/2011

Notas sobre o contidiano político

Na oposição
O secretário geral do PSDB, deputado Neto Evangelista, com a finalidade de evitar erros de interpretação sobre os caminhos que o partido seguirá no Maranhão, anunciou ontem que sua posição enquanto parlamentar é no sentido de manter a legenda na oposição ao governo, mas que a posição oficial somente deverá ser anunciada pelo presidente Carlos Brandão no momento oportuno.  
“Meu posicionamento como deputado e manter o PSDB na oposição, mas existem companheiros que pensam diferente. Por isso, essa questão está sendo discutida internamente, mas no momento certo, o presidente o  deputado federal Carlos Brandão, virá a público colocar o posicionamento dos tucanos”.
O parlamentar foi duro ao reafirmar seu posicionamento oposicionista e criticou aqueles que, segundo ele, “ficam pulando de galho em galho, o galho que estiver bom lá eu estarei, graças a Deus essa não é minha índole, não foi isso que eu aprendi, adiantou
Fundo de habitação
O longo período a frente da Caixa Econômica Federal no Estado deram ao deputado José Carlos da Caixa conhecimentos extraordinários sobre o sistema de habitação e uma vasta experiência em gerir fundos destinados ao setor habitacional. Agora essas informações estão servindo para nortear sua atuação parlamentar
O deputado está apresentando projeto de lei que cria o Fundo Estadual de Habitação e Interesse Social, a exemplo do que já ocorre em vários estados do país, que tem a questão habitacional como bandeira de luta
José Carlos explica que o Estado do Maranhão tem participado desses projetos habitacionais do governo federal e, consequentemente, tem alocado recursos todo ano para esta finalidade, mas não tem uma política perene. “O Estado não tem uma política habitacional consolidada”, constatou
Bancada da bola
A chamada bancada da bola está em estado de euforia por conta do lançamento do programa “Viva Nota”, hoje, pela governadora Roseana Sarney, em solenidade a ser realizada no Palácio dos Leões.
Ex-presidente do Moto Clube, o deputado Jota Pinto disse ser uma forma de incentivar o torcedor voltar aos estádios. Para ele, trata-se de um momento importante para o futebol maranhense.
Boi do Brasil
Parlamentares das mais diversas colorações partidárias dedicaram o pequeno expediente da sessão de ontem para elogiar a decisão do Iphan em reconhecer o Bumba-meu-boi do Maranhão como patrimônio cultural do Brasil.
Todos que se manifestaram na tribuna reconheceram também o trabalho e dedicação do ex-deputado José Raimundo Rodrigues em incentivar a preservação da cultura popular maranhense.   
O deputado Rigo Tele chegou a sugerir uma sessão solene, com a presença de cantadores e brincantes para comemorar o feito conquistado e que muito orgulha o povo do Maranhão.
Bateu levou 
O suplente de deputado Tatá Milhomem costuma usar a tribuna da Assembleia para acusar a oposição de ser contra o Estado e puxá-lo sempre para trás. Ontem não foi diferente, mas só que desta vez houve réplica.
“Os deputados de oposição não são contra o Estado, o que nós queremos é ajudar a governadora, pois quando ela assumiu disse que não toleraria corrupção em seu governo e o que nós percebemos agora é que ela tem sido muito tolerante com esta prática”, respondeu Marcelo Tavares.
Assiduidade   
O deputado Camilo Figueiredo, eterno campeão de falta na Assembleia Legislativa, mudou radicalmente o comportamento e tem chamado atenção pela assiduidade às sessões plenárias.
Ainda não usou a tribuna na presente legislatura, mas tem participado das atividades da Casa. Um avanço, segundo seus companheiros de plenário.  

  • Jorge Vieira
  • 1/set/2011

Eike anuncia que não vai mais emprestar avião a políticos

Gabriel de Paiva/Agência O Globo
O governador do Rio, Sérgio Cabral, e o empresário Eike Batista durante evento no Rio

GUSTAVO ALVES
CIRILO JÚNIOR
 
Com agenda apertada, o governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB) participou de evento ontem com Eike Batista e depois voou para Brasília para uma audiência sobre a distribuição dos royalties de petróleo. Mas não no avião do empresário.
 
Eike anunciou ontem que decidiu não mais emprestar jatos a autoridades, como havia feito para o governador.
 
“Decidimos não emprestar mais jatos a políticos. Não temos contratos com o governo, ao contrário, gero empregos e recolho os impostos. Mas entendo e respeito a opinião pública. Dessa forma, evitamos dar margem a interpretações equivocadas.”
 
Em junho, Eike admitiu ter emprestado um avião para Cabral ir à Bahia, no dia em que um acidente de helicóptero matou sete pessoas que iam comemorar o aniversário de Fernando Cavendish, dono da Delta Construções.
 
Questionado sobre como iria a Brasília, Cabral disse que usaria o “avião do governo”. Na realidade, o governo não possui aviões, mas freta aviões da Líder Táxi Aéreo.
 
O evento de ontem serviu para formalizar a doação de R$ 30 milhões ao Estado por Eike para um hospital infantil – até hoje, ele já anunciou doações ao governo que somam R$ 139 milhões.
A campanha de Cabral à reeleição contou com doação de R$ 750 mil do empresário.
 
Por outro lado, negócios do grupo EBX, de Eike, receberam isenções fiscais do governo. A empresa diz que o valor é pequeno em comparação a investimentos do grupo EBX no Estado.

  • Jorge Vieira
  • 31/ago/2011

AMPEM cobra instalação do Gabinete de Segurança Institucional

A Associação do Ministério Público do Estado do Maranhão está requerendo junto à Procuradoria Geral de Justiça, atenção especial para implantar e estruturar o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) no âmbito do Parquet maranhense, garantindo aos seus membros segurança real e necessária para a árdua construção da cidadania e da justiça social. 
O documento, recebido no último dia 24 de agosto pela PGJ, cita a Lei Complementar nº 70, de 07 de janeiro de 2004, acrescentando a Lei Orgânica do Ministério Público Estadual (LC nº13/91) o art. 191-B,  que cria o Gabinete de Segurança Institucional da Procuradoria Geral de Justiça, responsável por “assessorar e coordenar ações de segurança do Procurador-Geral”.
A presidente da AMPEM, Doracy Moreira Reis, que assina o ofício, ressalta que a realidade mostra que as fragilidades, ameaças e sentimento de insegurança não são privativos do chefe do Ministério Público. “Todos os membros da instituição são alvos potenciais das vulnerabilidades da segurança pública brasileira”, completou a presidente, referindo-se ao homicídio da magistrada fluminense Patrícia Acioli, titular da 4.ª Vara Criminal de São Gonçalo, evidenciando afronta ao poder constituído e agressão ao Estado Democrático de Direito.
O ofício encaminhado a Procuradoria Geral de Justiça ressalta que a “Constituição Federal consagrou o Ministério Público como instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis”, solicitando celeridade  na estruturação do Gabinete de Segurança Institucional, causa imperativa para garantir a independência funcional e as condições para exercício das atribuições dos integrantes do Parquet.

  • Jorge Vieira
  • 31/ago/2011

Procurador denuncia 21 por envolvimento em desvios no Turismo

 O procurador da República no Amapá Celso Leal apresentou hoje denúncia contra 21 envolvidos em desvios do Ministério do Turismo investigados pela Operação Voucher da Polícia Federal.

As acusações são de formação de quadrilha, falsidade ideológica, peculato (desvio praticado por servidor) e uso de falsificação de documentos. Entre os denunciados estão servidores públicos e empresários.
O esquema é investigado pela Operação Voucher, da Polícia Federal, deflagrada no último dia 9 de agosto. Os desvios são relacionados a convênio firmado entre a ONG Ibrasi (Instituto Brasileiro de Desenvolvimento de Infraestrutura Sustentável) e o Ministério do Turismo para capacitação profissional no Amapá.
Sérgio Lima -9.ago.2011/Folhapress
Presos na Operação Voucher, da Polícia Federal, chegam ao aeroporto de Brasília
Presos na Operação Voucher, da Polícia Federal, chegam ao aeroporto de Brasília
A operação levou a prisão de mais de 30 pessoas em Brasília, São Paulo e no Amapá, incluindo o secretário-executivo do ministério, Frederico Silva da Costa, que pediu demissão após a prisão. Ele já está solto.
Na denúncia, o procurador da República Celso Leal detalha a participação de cada um dos acusados. Revela, ainda, a conduta deles no desvio de R$ 4 milhões do ministério valor total de convênio para qualificação de profissionais no Amapá.
 
ENTENDA O CASO
As investigações da Operação Voucher, que começaram em abril deste ano, apontam que os R$ 4 milhões do Ministério do Turismo que deveriam treinar pessoas no Amapá foram desviados por meio de todo o tipo de fraude, incluindo ONG de fachada, notas fiscais falsas e a conivência de funcionários públicos.
Os problemas começam desde a escolha da instituição, feita pela deputada federal Fátima Pelaes (PMDB-AP) por meio de emenda parlamentar. A entidade, apesar de criada em 2006, não funcionou até junho de 2009, quando uma reunião de conselheiros mudou o nome e a finalidade da entidade para trabalhar com turismo.
Mesmo sem experiência no setor, a PF afirma que o Ibrasi apresentou atestados falsos de que trabalhou para instituições públicas e, assim, conseguiu o aval do ministério para receber os recursos da emenda.
Segundo a polícia, o plano de trabalho para gastar o dinheiro continha situações que seriam absurdas, como a previsão de treinar 6.900 pessoas no Amapá. Destas, 5.000 por vídeo conferência.
As informações, classificadas como “manifestamente falsas” pela Justiça, foram acatadas por funcionários públicos para aceitar os convênios e liberar os pagamentos, alguns antes da comprovação do serviço.
 
NOTAS FALSAS
Muitas das notas fiscais apresentadas pela ONG eram falsas, segundo uma perícia feita pela PF. A polícia chegou a conclusão que notas de empresas diferentes, situadas em Estados diferentes, eram preenchidas pela mesma pessoa. Nas gravações telefônicas feitas com autorização judicial, os funcionários do Ibrasi diziam quais valores seus clientes deveriam incluir na nota.
A fraude acontecia porque os clientes eram os próprios donos da ONG. O diretor financeiro da instituição, Sandro Saad, teve uma de suas empresas, a Manhattan, contratada por R$ 1,2 milhão pelo Ibrasi com o dinheiro público.
Para ser contratada, a empresa participou de uma suposta concorrência contra a MPG, empresa que tem como sócio o mesmo Sandro Saad.
Segundo a PF, todas as supostas concorrências do Ibrasi foram forjadas, usando as chamadas “empresas de cobertura”. Desta forma, a concorrência já estava direcionada e outras empresas entravam com preços maiores para dar cobertura à vitória da escolhida. Mas, neste caso, a combinação deu errado.
Uma das companhias usadas não foi avisada da cobertura e, quando a Polícia Federal foi investigar, em abril, o dono ligou para um dos operadores do esquema e falou: “Tá (sic) cinco policiais [na empresa dele], não mandei você usar porra (sic) nenhuma da minha empresa”.
 
“AJUDA” DO NÚMERO 2
A cobertura para o esquema fraudulento também acontecia dentro do ministério, conforme aponta a PF. Em conversas telefônicas, uma funcionária do ministério diz que foi designada pelo secretário-executivo para ir até o escritório de um dos empresários para ajeitar a prestação de contas.
 
Frederico Costa, secretário-executivo do Ministério do Turismo, chega a Brasília algemado após ser preso
Frederico Costa, secretário-executivo do Ministério do Turismo, chega a Brasília algemado após ser preso
As investigações também mostram uma gravação que indica que o secretário-executivo da pasta sabia do esquema. Após uma reunião, relata a funcionária, a secretaria de Treinamento da pasta, Regina Cavalcante, saiu da sala dizendo que Costa “sabia de tudo, tudo que a gente fazia era por ordem dele”.
Número dois na hierarquia do ministério, Costa está na pasta desde 2003. Em 2011, quando Pedro Novais (PMDB-MA) foi nomeado ministro, Costa foi alçado ao cargo de secretário-executivo, apadrinhado pelo líder do partido, Henrique Eduardo Alves (RN).
Desde abril, funcionários de empresas já sabiam que estavam sendo monitorados. Em um dos diálogo, um empresário diz que “estão fechando o cerco” e, segundo a PF, havia vários indícios de que estavam destruindo provas.

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