Logo Blog
aplikasitogel.xyz hasiltogel.xyz paitogel.xyz
Notícias
  • Jorge Vieira
  • 21/out/2011

Indicações devem ser atendidas pelo governo, diz Neto Evangelista

O deputado estadual Neto Evangelista (PSDB) defendeu nesta quinta-feira, 20, que o governo do Estado dispense o mesmo tratamento em relação às indicações apresentadas pelos deputados estaduais da base governista e de oposição.

Em resposta à insinuação do deputado Tatá Milhomem (PSD) de que deputados de oposição buscariam o Palácio dos Leões para tentar liberar suas emendas, o tucano afirmou que nenhum deputado de primeiro mandato tem direito a emenda parlamentar.

“Nós fizemos indicações, e assim como eu tive votos no Estado do Maranhão o deputado Milhomem teve voto, os recursos não sao dele, os recursos sao do Estado e eu como parlamentar tenho direito sim de ter as indicações encaminhadas e fui e conversei”, esclareceu.

Neto Evangelista disse que em momento algum cogitou tratar sobre seu posicionamento político na Assembleia Legislativa. “Acho que se deve ter respeito nesta Casa, em momento algum fui a Palácio para vender a minha posição, fui para defender as minhas indicações que fiz e continuo defendendo, porque fiz indicações a prefeituras que inclusive são ligadas ao governo do Estado, agora se Vossa Excelência não entende isso paciência”.

Quanto às insinuações de que Neto teria ido a palácio fazer negociata, Tatá Milhomem  certamente se olhou no espelho, pois todas as imoralidades cometidas pela Assembleia Legislativa, para agradar a oligarquia Sarney, tem o dedo desse coronel puxa saco, que só está presidente da CCJ por ser a garantia de que todas as imoralidades pretendidas pelo governo sejam concretizadas.  
 

  • Jorge Vieira
  • 20/out/2011

Direção da Caema “amarela” e foge do debate, diz líder da oposição

Atendendo solicitação da direção da Caema, foi adiada de ontem, provavelmente para o dia 25 próximo, a sessão especial do Poder Legislativo que vai discutir o reajuste abusivo pretendido pelo governo do Estado nas tarifas de água e esgoto.
A Caema encaminhou ofício à Assembleia às 00h45min de hoje, alegando a “exigüidade do tempo da convocação”, bem como “imprevistos de ordem técnica na apresentação do plano”. E sugeriu que a sessão seja remarcada para a próxima terça-feira (25).
O líder da oposição, Marcelo Tavares, lamentou que a direção da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão tenha “amarelado” e deixado de comparecer ao plenário para tratar do reajuste tarifário pretendido pelo governo Roseana Sarney.    
“Pelo horário que mandaram o ofício, às 00h43, deviam estar reunidos até a madrugada para encontrar uma maneira de enfrentar a oposição, na Assembleia, mas amarelou, como gosta de falar o deputado Magno Bacelar, vai continuar tentando fazer este aumento de tarifa na surdina”.
Para Marcelo Tavares, “bateu a insanidade no governo e a Caema correu do debate”. Segundo o líder oposicionista, “deve ter visto a vergonha que passou nesta Casa o secretário Ricardo Murad, que não respondeu nenhuma das perguntas feitas pela Oposição, tamanha a quantidade de males feitos e de indícios de corrupção na gestão da Saúde no Maranhão. A gestão da secretaria de Saúde contaminou a CAEMA”, denunciou.
  
Autor do convite para que a direção da Caema comparecesse ao plenário para tratar do aumento tarifário, o líder do governo, Manoel Ribeiro, tentou justificar a ausência dos dirigentes da estatal, mas não convenceu. 
Ribeiro disse que o requerimento foi apresentado dia 13, votado dia 18 e encaminhado á Companhia dia 19, por isso o presidente alegou ter menos de 24 horas para preparar todo material e sugeriu o adiamento.
Água fora de época
As fortes chuvas que continuam caindo em São Luís provcam transtornos em todos os pontos da cidade. Pela manhã, vários bairros ficaram sem energia elétrica e os semáforos entraram em pane, provocando enormes engarrafamentos.
Segundo o serviço de metereologia da Universidade Estadual do Maranhão, a chuva fora de época é decorrente do calor que forma uma atmosfera favorável para essas quedas d’água. Choveu em praticamente todo o Estado.
Como a previsão é que o tempo vai continuar nublado e chuvoso nos próximos dois dias, a Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros estão alerta nas áreas passíveis de desabamentos.

Este é o mês de outubro que mais choveu em São Luís nos últimos 15 anos, conforme informou o serviço de metereologia da UEMA. 

Sucessão em pauta no PPS
O PPS define sábado, durante a realização do congresso na Câmara Municipal de São Luís, o caminho que seguirá nas eleições de 2012.
A pré-candidata Eliziane Gama vai tentar convencer os congressistas a apoiarem o projeto de candidatura própria, mas encontrará resistência da ala que defende aliança com o prefeito João Castelo.
O evento promete discussões acaloradas por conta da disposição das duas correntes em não abrirem mão de suas posições. Os candidatos a vereador são os que mais pressionam pela aliança com o PSDB.
Governistas rejeitam audiência com professores
Contra os votos da oposição, a bancada governista rejeitou esta manhã um pedido de audiência pública, formulado pelo deputado Bira do Pindaré, para discutir os impactos do projeto de lei que reestrutura o estatuto do magistério do Estado do Maranhão e suas conseqüências para as comunidades docentes, discentes e a população.
Primeiramente, o requerimento foi apresentado à deliberação da Mesa da Casa e indeferido pelos votos de Francisca Primo e Edilázio Júnior, que votaram contra a realização da audiência. Bira recorreu ao plenário e outra vez o requerimento foi rejeitado.

  • Jorge Vieira
  • 20/out/2011

OAB-MA vai recorrer contra “estatização” da Fundação Sarney

Rodrigo Lago considera projeto inconstitucional

A OAB-MA vai aguardar apenas a governadora Roseana (PMDB) sancionar o projeto de lei que “estatiza” a Fundação José Sarney e transfere para o Estado a responsabilidade pela manutenção acervo do ex-presidente, para questionar, na Justiça, a constitucionalidade da matéria aprovada em regime de urgência pela Assembleia Legislativa, na última quarta-feira (19).  

A proposta de barra a privatização através de uma ADIN – Ação Direta de Inconstitucionalidade – será apresentada pelo conselheiro da OAB-MA, Rodrigo Lago, na reunião do conselho, que acontecerá na próxima quinta-feira.
Lago adiantou que vai sugerir que a entidade recorra contra a estatização tão logo a governadora sancione a lei que cria, na estrutura administrativa do Estado, a Fundação da Memória Republicana Brasileira.
Será a segunda vez este ano que a entidade recorrerá à Justiça contra uma decisão do Poder Legislativo.  No primeiro semestre a OAB protocolou uma ADIN contra o processo que deflagrou a criação de novos municípios, mas teve o pedido negado pela Justiça.
Antes que a Justiça se manifeste, a iniciativa da governadora, de obrigar o Estado a custear as despesas da Fundação José Sarney, virou motivo de chacota nacional. Todos os comentaristas ou âncoras de televisão classificaram como vergonha um estado tão pobre custear as despesas de um ex-presidente só porque é pai da governadora, que costuma confundir o público com os interesses privados de sua família.       

  • Jorge Vieira
  • 20/out/2011

Adiada sessão especial com diretoria da Caema

Viviane Menezes / Agência Assembleia
Foi adiada a sessão especial convocada para esta quinta-feira (20) com o objetivo de ouvir explicações da diretoria da Caema (Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão) sobre a proposta de reajuste nas tarifas de água e esgoto.
Em resposta à convocação, a Caema encaminhou ofício a Assembleia Legislativa alegando a “exigüidade do tempo da convocação”, bem como “imprevistos de ordem técnica na apresentação do plano”. A companhia sugeriu que a sessão seja remarcada para o próximo dia 25 (terça-feira).
A sessão especial foi convocada pelo deputado Marcelo Tavares (PSB) que quer explicações da diretoria da Caema sobre a proposta de reajuste de até 86,9%, aumento que ele avalia como abusivo.
“Vamos discutir o aumento absurdo que a governadora Roseana Sarney quer implantar nas contas de água dos consumidores da Companhia de Água e Esgoto do Maranhão em todo o Estado”, conclamou Marcelo Tavares.

  • Jorge Vieira
  • 20/out/2011

PDT sumiu do plenário na votação que estatizou a Fundação Sarney

Causou comentários maliciosos nos meios oposicionistas as ausências dos deputados pedetistas Carlos e Amorim e Valéria Macedo na sessão que aprovou a estatização da Fundação José Sarney, na última quarta-feira (19).
O deputado Edivaldo Holanda (PTC), que assumiu na vaga da deputada Graça Paz (PDT), que se licenciou para assumir a secretaria de Assuntos Políticos do município, também não compareceu.  
Carlos Amorim, que sempre manteve posição contra o governo, não compareceu e nem justificou a ausência na histórica sessão em que o Poder Legislativo ajudou a governadora Roseana legitimar uma ilegalidade que, certamente, será questionada na Justiça.
O não comparecimento da parlamentar, no entanto, não chegou a causar surpresa, a final, embora tenha sido eleita pela oposição, sempre vota com a bancada governista e sequer se articula com os deputados que criticam o governo.
Carlos Amorim, ao contrário de Valéria Macedo, é parlamentar articulado, sempre se posicionou como deputado de oposição e poderia ter dado sua contribuição para denunciar a imoralidade cometida pela governadora, que quer obrigar o Estado pagar as despesas da fundação do seu pai.   

  • Jorge Vieira
  • 20/out/2011

STF suspende aplicação do voto impresso nas eleições de 2014

Ministra Carmem Lúcia relatou o processo sobre voto impresso
Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) concederam nesta quarta-feira (19) uma medida cautelar que suspende, até o julgamento de mérito, a aplicação do voto impresso nas eleições de 2014. O voto impresso foi aprovado pelo Congresso Nacional por meio da Lei 12.034/2009, conhecida como minirreforma eleitoral.

A decisão do STF, unânime, ocorreu na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4543, ajuizada pela Procuradoria Geral da República (PGR). O principal argumento da PGR é no sentido de que a impressão do voto fere o artigo 14 da Constituição, que garante o voto secreto.

“A garantia da inviolabilidade do eleitor pressupõe a impossibilidade de existir, no exercício do voto, qualquer forma de identificação pessoal, a fim de que seja assegurada a liberdade de manifestação, evitando-se qualquer tipo de coação”, argumentou a autora da ação.

Relatora

O julgamento de ontem foi conduzido pelo voto da relatora, ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha, que, ao concordar com os argumentos da PGR, afirmou que “o voto impresso, da forma como previsto, afronta, sim, o segredo do voto, o que é direito constitucional fundamental do cidadão nos termos do artigo 14, inciso II e do parágrafo 4º do artigo 60 da Constituição do Brasil”.

O ministro Ricardo Lewandowski, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), destacou o esforço contínuo da Justiça Eleitoral para aperfeiçoar os sistemas de votação, incluindo a biometria, e afirmou que a adoção do voto impresso seria um retrocesso, do ponto de vista tecnológico, “absolutamente incompreensível”.

“Acoplar uma impressora eletro-mecânica às urnas eletrônicas equivaleria, a meu ver, a dotar um avião a jato de uma bússola a vapor”, disse ao destacar que a Justiça Eleitoral precisaria gastar cerca de R$ 1 bilhão para adquirir as impressoras, sem falar na manutenção periódica desse equipamento.

Minirreforma eleitoral

O voto impresso foi aprovado pelo Congresso Nacional em setembro de 2009, na ocasião da minirreforma eleitoral. De acordo com o texto contido na Lei nº 12.034, a urna eletrônica exibirá as telas referentes aos votos digitados e, após a confirmação do eleitor, a máquina deverá imprimir um número único de identificação do voto associado à sua própria assinatura digital.

A mesma regra também prevê que esse documento impresso seja depositado de forma automática, sem contato manual do eleitor, em local previamente lacrado e, posteriormente, passará por auditoria independente em audiência pública a ser realizada pela Justiça Eleitoral após o fim da votação. O objetivo desse procedimento é comparar o resultado apresentado na urna eletrônica com o resultado dos votos impressos.

Retrocesso

A Justiça Eleitoral posicionou-se de forma contrária ao voto impresso desde a sanção da lei 12.034, por considerar esse procedimento um retrocesso comparado aos tempos de votação manual.

Quando o projeto foi aprovado pelo Congresso, o então presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Ayres Britto, chegou a pedir ao presidente da República que vetasse o dispositivo da lei. Na opinião do ministro, não havia sentido ter o voto impresso uma vez que a mesma eficiência de checagem de votos pode ser alcançada por meio eletrônico, dispensando o gasto extra exigido na impressão de votos.

Dias Toffoli

Já o ministro Dias Toffoli, que também compõe o TSE, afirmou que a inclusão do voto impresso na Lei 12.034/2009 resultou de acordo político e era o desejo de uma minoria do Congresso Nacional. Isso porque, segundo ele, para que o texto fosse aprovado com a antecedência de um ano das eleições de 2010 havia uma necessidade de rapidez no processo de aprovação que seria atrasado por essa minoria, caso não fosse incluído o voto impresso.

Ainda de acordo com o ministro Dias Toffoli, a maioria dos partidos “tem absoluta confiança no sistema da urna eletrônica e no Judiciário Eleitoral brasileiro”. Para ele, são alguns casos isolados que se sentiram prejudicados com resultados de votações eletrônicas e que geraram dentro do Congresso Nacional essa idéia de se reintroduzir na legislação eleitoral a necessidade do voto impresso.

“Quem acompanhou a história do processo eleitoral brasileiro sabe que sempre houve apenas um partido político com restrições à urna eletrônica. O PDT, de Leonel Brizola, sempre se opôs a ela, por razões históricas: uma eleição ocorrida no Rio de Janeiro”, disse o ministro Toffoli. Ele citou “a total confiança da ampla e quase unanimidade dos partidos políticos no sistema da urna eletrônica, que foi um avanço histórico.

Tanto é verdade que há legitimidade, segurança e confiança na Justiça Eleitoral que são poucos os partidos que vão ao TSE no dia do lacre da urna (um dos procedimentos de segurança do sistema). Mesmo podendo indicar fiscais, apenas um ou dois partidos comparecem.”

Argumentos

Ao votar pela suspensão do voto impresso, a ministra Cármen Lúcia falou sobre vários aspectos que, a princípio, desaconselham o uso desse recurso. Segundo a relatora, “o segredo do voto constitui conquista destinada a garantir a inviolabilidade do querer democrático do eleitor e a intangibilidade do seu direito por qualquer forma de pressão”.

A ministra lembrou que na história do Brasil foram registrados vícios “não pequenos” nos processos eleitorais, pois a vulnerabilidade do voto era maior pela possibilidade de cobrança feita ao eleitor por candidatos que, imoralmente, cobravam esclarecimentos dos ilícitos acordos e a cobrança de escusos compromissos, o que somente deixou de ser possível com o sistema de votação eletrônica, que garante o sigilo total do voto.

“Não é livre para votar quem pode ser chamado a prestar contas sobre o seu voto”, afirmou a ministra ao destacar que “voto livre é voto secreto”.

Para ela, a urna é o meio de liberdade mais seguro do cidadão e não se pode exigir prova do que esse cidadão fez ou tenha deixado de fazer. “A cabine é o espaço de garantia do cidadão da sua escolha livre e inquestionável por quem quer que seja. A impressão do voto é prova do seu ato. Se o ato é próprio e inexpugnado, qual a necessidade de prova? Se não há de prestar contas, para que o papel?”, questionou a relatora sobre a função do voto impresso.

Em sua opinião, tem razão a PGR ao acentuar na ADI que “a garantia da inviolabilidade do eleitor pressupõe a impossibilidade de existir, no exercício do voto, qualquer forma de identificação pessoal a fim de que seja assegurada a liberdade de manifestação evitando-se qualquer tipo de coação”. Também citou a PGR ao dizer que o sigilo estará comprometido caso haja falha na impressão ou travamento do papel que imprimirá o voto, pois poderá ser necessária intervenção humana para resolver o problema e, dessa forma, os votos ficarão expostos ao servidor que fará a manutenção do equipamento.

“A urna eletrônica atualmente utilizada permite que os resultados sejam transmitidos às centrais sem a identificação do eleitor e com alteração seqüencial dos eleitores de cada seção, o que garante o segredo do voto e a confiabilidade do sistema”, destacou.

Risco de fraude

A ministra lembrou que a introdução de impressoras para cada voto dos mais de 135 milhões de eleitores potencializa falhas e impede o transcurso regular e eficiente dos trabalhos nas mais de 400 mil seções e zonas eleitorais do país. Além disso, destacou que “a porta de conexão do módulo impressor, além de apresentar problemas de impressão, abre-se a fraudes que podem comprometer a eficiência do processo eleitoral”.
Atraso na votação e divulgação dos resultados

Cármen Lúcia também destacou que o voto impresso causará uma demora significativa na divulgação dos resultados da eleição. Segundo ela, a média do tempo de votação na urna eletrônica é de um minuto e meio por eleitor, e, na ocasião dos testes do voto impresso ocorridos nas eleições de 2002 em alguns municípios, essa média subiu para até 10 minutos por eleitor.

O voto impresso já ocorreu no Brasil durante as eleições de 2002 em todas as seções eleitorais de Sergipe e do Distrito Federal e em mais 73 municípios de todas as unidades da Federação. Cerca de 7 milhões de eleitores votaram em urnas com impressão do voto, mas a experiência não foi positiva.

Entre outras desvantagens, o sistema apresentou grande número de falhas, impedindo o transcurso fluente dos trabalhos nas seções. Além disso, os custos de implantação foram muito altos, a demora na votação foi maior que nas seções onde não havia voto impresso, o número de panes foi expressivo nas impressoras e o procedimento na carga dos programas foi mais demorado.

A Lei nº 10.740/2003 substituiu o voto impresso pelo registro digital do voto utilizado atualmente.

Votação paralela

De acordo com a ministra, existem outras formas mais eficientes de fazer essa auditoria dos votos sem o retorno do voto impresso. Um exemplo é a votação paralela, que o TSE já utiliza. Nesse procedimento, o tribunal sorteia uma amostra de urnas que, em vez de serem transportadas para os locais de votação, são levadas a um espaço reservado pelo Tribunal Regional Eleitoral com câmeras de filmagem. Promotores de Justiça, representantes de tribunais e jornalistas são convidados a participar da votação, que é registrada também em um computador, para posterior conferência do resultado.

Todo esse processo é monitorado por uma empresa de auditoria interna e acompanhado pela imprensa, pelo Ministério Público, pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e por fiscais dos partidos, além de ser aberto à sociedade civil e à imprensa.

Sistema de votação brasileiro é exemplo

Ao final do seu voto, a ministra Cármen Lúcia destacou que o sistema utilizado atualmente pela Justiça Eleitoral vem se mostrando seguro e eficiente e que o aperfeiçoamento é permanente e há de ser buscado continuadamente.

“O nosso sistema é reconhecido como superiormente adequado à garantia da moralidade e da eficiência das votações, sendo modelo brasileiro de votação eletrônica sem contestação”, afirmou ao lembrar que “a segurança, eficiência, impessoalidade e moralidade do sistema de votação eletrônica adotado no Brasil é, não apenas acatado e elogiado em todos os cantos do planeta, como testado em sua vulnerabilidade e comprovado em sua higidez sistêmica e jurídica”.

  • Jorge Vieira
  • 19/out/2011

Uso de dinheiro público na Fundação Sarney ganha repercussão nacional

Como já era esperado, repercutiu de forma negativa, na mídia nacional, a aprovação do projeto de lei, de autoria da governadora Roseana Sarney, que transfere para o Estado do Maranhão os custos da Fundação José Sarney.  
Os grandes jornais que possuem sites na internet, como Estadão, Folha e demais portais de notícias deram destaque à aprovação da lei que, na prática, “estatiza” a Fundação José Sarney.
As matérias  informam a aprovação do projeto pela Assembleia Legislativa por uma maioria de 24 votos dos 32 deputados presentes em plenário, deixando para o leitor tirar suas próprias conclusões.
A Folha.com publicou a seguinte manchete: “Assembleia Legislativa aprova “estatização” da Fundação Sarney.
Na mesma linha, Estadão.com publicou em destaque: “Deputados aprovam estatização da Fundação José Sarney”.
Nos portais de informação, a decisão dos deputados governistas também mereceu destaque.O portal Terra repercutiu a publicação do Estadão.
“Estado assumirá Fundação José Sarney”, publicou o IG, alertando que “o dinheiro será usado para preservar documentos, cuidar da estátua e manter o túmulo do ex-presidente”.
Lamentavelmente, mas uma vez o Estado está sendo motivo de gozação nacional por conta do ato imoral da governadora Roseana Sarney
O pior de tudo é saber que a população maranhense está a mercê desta Assembleia Legislativa, dominada por gente sem nenhum compromisso com o Estado, que só serve para pactuar com as imoralidade de um governo comprovadamente corrupto.
Mas também esperar o que de uma Assembleia que teve que mudar seu regimento interno para permitir que um suplente pudesse assumir a presidência da Comissão de Constituição e Justiça, sem ter a menor noção de Direito ou civilidade, simplesmente por ser um pau mandado da oligarquia? Infelizmente nada, ou melhor só vexame.     

1 2.661 2.662 2.663 2.664 2.665 2.770

Buscar

aplikasitogel.xyz hasiltogel.xyz paitogel.xyz